Volume em baixa, estabilidade em alta
Atualizações do mercado da carne sugerem estabilidade

“Se decidir fazer somente o que sabe que vai funcionar, você deixará passar muitas oportunidades”.
Sair da zona de conforto pode te abrir um mundo de possibilidades. Muitas vezes as maiores oportunidades resultam justamente dos seus passos mais arriscados.
Com isso, vamos ao Resumo!
Crescimento da demanda por commodities impacta política de juros do FED
🧑💼 Empresas do Agro
O crescimento da renda real provocou uma reaceleração na demanda global por bens, o que provavelmente impulsionará ainda mais os preços das commodities, segundo relatório da equipe de estratégia de commodities do Macquarie Group. O que parece ser uma ótima notícia tem potencial para, no curto prazo, atrasar plano do Fed de cortar taxa de juros nos EUA. “As commodities são potencialmente um fator que pode interferir nos cortes do Fed”, afirmou Francisco Blanch, chefe de pesquisa global de commodities e derivativos do Bank of America.
(Fonte: InvestNews/WSJ)
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(Fonte: Diversos canais)
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Ritmo moderado nas negociações indica tendência de estabilidade no mercado da carne
🐂Boi
As negociações entre frigoríficos e pecuaristas mantiveram um ritmo moderado na quarta-feira. O volume negociado foi suficiente para manter as escalas de abate em torno de 9 dias úteis, na média nacional. Chegada da seca (maio e junho) pode criar condições para que os frigoríficos exerçam pressão de baixa sobre os preços.
Em Minas Gerais, a cotação do boi gordo teve valorização de 0,8% no comparativo semanal e ficou cotado a R$ 217,30/@.
As distribuições no atacado de carne com osso mostraram uma ligeira melhora, com atrasos nos pontos de distribuição praticamente eliminados. Houve melhora na venda de carne desossada, especialmente para os cortes dianteiros. A carcaça do boi casado castrado e inteiro está cotada a R$ 15,50/kg e R$ 15,00/kg, respectivamente.
BGIK24: Com apenas 315 contratos negociados nesta quarta-feira na B3, o vencimento mai/24 registrou uma pequena valorização e marcou um novo fundo no gráfico diário em R$ 227,30, mínima atingida em 09/04 e atual nível de suporte para o ativo. Para cima, a principal barreira de preços (resistência) está na região entre R$ 231,00 - R$ 231,80.
(Fonte: Agrifatto)
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Bolsa de Chicago registra terceira sessão com soja em queda; recuo do farelo ultrapassa 1%
🌱 Soja
Os futuros do grão de soja tiveram a terceira sessão consecutiva de queda em Chicago na última quarta-feira. O farelo de soja também registrou queda.
Os agentes do mercado estão na expectativa do relatório Wasde de 11 de abril. O avanço do Índice Dólar (DXY) contribuiu para o movimento negativo do grão na CBOT. O contrato de maio de 2024 (ZSK24) desvalorizou 0,83% e terminou a sessão regular de 10 de abril cotado em US$ 11,65 por bushel.
Futuros do farelo de soja teve quedas superiores a 1% em Chicago. O contrato de maio de 2024 (ZMK24) retrocedeu 1,40% e acabou precificado em US$ 330,90 por tonelada curta.
ZSK24: Um sinal baixista foi deixado pelo vencimento mai/24 no dia de ontem na CBOT, após o mesmo perder o fundo de 03/04 a US$ 11,6850. Caso o ativo perca a referência dos US$ 11,60, o próximo objetivo para baixo estará na região dos US$ 11,4025. Para cima, a principal barreira de preços continua sendo os US$ 12,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado nacional acompanha movimentos de Chicago
🌽 Milho
O mercado de futuros de milho na B3 apresentou ganhos no fechamento da quarta-feira, interrompendo a sequência de perdas diárias. O contrato para maio de 2024 (CCMK24) avançou 1,65%, fechando o dia cotado em R$ 57,79 por saca. Os ganhos refletiram a forte alta da taxa de câmbio, o movimento positivo dos futuros de milho em Chicago e a atualização das condições climáticas para importantes estados produtores brasileiros.
Em Chicago, os futuros de milho valorizaram 0,70%, encerrando a sessão cotada em US$ 4,34 por bushel.
O dólar comercial futuro (DOLK24) acelerou 1,19% na B3, finalizando o pregão de quarta-feira cotado em R$ 5,078.
CCMK24: Apesar da valorização observada para o vencimento mai/24 no dia de ontem na B3, o mesmo segue em tendência de baixa em diferentes prazos operacionais. Para cima, a faixa entre R$ 58,40 – R$ 59,00 é a principal zona de resistência para o ativo e, caso volte a recuar, o suporte de preços se mantém na mínima da série K24 atingida em 29/fev/24 a R$ 55,11.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Efeitos do CPI (EUA) de ontem continuam reverberando sobre os mercados, que operam com cautela
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Investidores permanecem receosos de que uma nova onda inflacionária nos EUA force o Fed a manter os juros elevados por tempo muito mais longo do que o esperado, com as probabilidades do primeiro corte de juros sendo alterados de junho para setembro deste ano.
A decisão do BCE hoje (9h15) e o PPI dos EUA (9h30) são os pontos focais da agenda. Números acima das projeções do mercado podem dar ainda mais fôlego para as yields dos treasuries, com a taxa de 2 anos podendo testar os 5%, patamar não visto desde novembro de 2023.
O viés de risk-off deve perdurar ao longo de toda a sessão, com as yields dos treasuries ainda em viés de alta, pressionando as bolsas, enquanto o dólar deve se fortalecer contra seus pares principais, com o euro pressionado por um possível viés dovish do BCE, e contra as divisas emergentes, pressionadas pela inflação chinesa, que veio muito abaixo das expectativas.
Projeções
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os ativos locais seguem sensíveis ao panorama global, com os investidores no aguardo pela divulgação da inflação ao produtor (PPI) nos EUA, após o resultado do CPI ter surpreendido, alterando apostas de quando o Fed irá iniciar o ciclo de afrouxamento monetário. Também serão monitoradas as falas dos dirigentes do Fed e a decisão de política monetária do BCE.
As vendas no varejo referentes ao mês de fevereiro também seguirão no radar dos agentes, cuja expectativa é de que apresente queda em relação ao resultado anterior. Manterão também interesse no noticiário em torno das pautas fiscais no Congresso.
Ibovespa deve experimentar desvalorização; o dólar deve se fortalecer frente ao real; e a curva de juros siga mais comedida nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, na esteira da alta do dólar e das taxas dos treasuries.
Projeções
Dólar: Alta
Juros: Queda
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

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