Vem aí a bolsa do BRICS

Bloco que detém 30% das terras agrícolas pretende criar bolsa de grãos

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Países do Brics apoiam iniciativa para a instalação de uma bolsa de grãos

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • O grupo de países do Brics apoiou uma iniciativa para estabelecer uma bolsa de grãos, disse a ministra da Agricultura da Rússia, Oksana Lut, na última sexta-feira (28). A bolsa permitiria que os compradores adquirissem diretamente dos produtores e foi apoiada pelo presidente russo, Vladimir Putin, antes de uma cúpula do Brics a ser realizada na Rússia em outubro. 

  • “Trabalharemos em conjunto com nossos colegas na criação e desenvolvimento dessa plataforma e no desenvolvimento da possibilidade de liquidações em moedas nacionais dos países do Brics”, disse Lut após uma reunião de representantes do bloco realizada em Moscou. 

  • O grupo Brics, que inclui Brasil, Índia, China e África do Sul, entre outros, é responsável por mais de 30% da terra agrícola global, de acordo com o centro de exportação russo Agroexport. Ele também é responsável por mais de 40% da produção global de cereais e carne, quase 40% dos produtos lácteos e mais de 50% da produção total de peixes e frutos do mar.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Líder global de fertilizantes vê mercado mais estável. +

  • Países do Brics apoiam ideia de bolsa de grãos, diz ministra da Rússia. +

  • Depois da carne, vem aí a gordura suína de laboratório. +

  • CMN estabelece alíquotas do ‘prêmio’ pago pelo produtor no Proagro por cultura e município. +

  • Plataforma reúne programa de fidelidade, vendas de produtos agropecuários e crédito rural. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercado mantém cautela nas negociações e opera com baixo volume de negócios

🐂Boi 

  • A indústria tem atuado com cautela nas negociações, mesmo com as programações em 10 dias na média. Com redução da oferta de animais a pasto, o preço do boi gordo no mercado físico tem avançado e encerrou a semana em São Paulo em R$ 221,56/@, um aumento diário de 0,28%. Na última semana houve um avanço de 0,08% nas cotações em nível nacional, com o boi gordo cotado a R$205,49/@. 

  • Na B3 o contrato de jun/24 subiu 0,08%, encerrando o pregão a R$ 225,44/@. Já o contrato de out/24 avanço de 0,02% cotado a R$ 246,60/@. 

  • O mercado atacadista encerrou a semana agitado com o aumento do volume de pedidos de reposição. A carcaça casada do boi castrado subiu 1,33%, sendo comercializada a R$ 15,20/kg.

BGIM24: Com apenas 190 contratos negociados durante a última sexta-feira na B3, o vencimento jul/24 fechou o pregão regular de 28/06 próximo da estabilidade, cotado a R$ 234,15/@. Para cima, o primeiro obstáculo para o ativo está nos R$ 237,00 e, caso volte a recuar, o suporte de preços permanece nos R$ 232,65.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Pecuaristas conseguem “espantar o fantasma” da baixa e seguem mais otimistas. +

  • Valor da arroba do boi reage um pouco em junho, mas ampla oferta impacta preço no primeiro semestre. +

  • CNA discute situação da vacina de brucelose no Brasil. +

  • Canadá monitora leite em busca de H5N1 por causa dos surtos nos rebanhos dos EUA. +

  • Gangrena gasosa pode matar bovino em 48 horas. + 

(Fonte: Diversos canais)

USDA reduz expectativa de plantio de soja nos EUA, mas preços mantém tendência de queda

🌱 Soja 

  • Ao longo da última semana os mercados futuros do grão de soja apresentaram movimentação mista em Chicago. O USDA trouxe um ajuste negativo para a área plantada de soja nos EUA em comparação com o relatório de 28 de março deste ano, atingindo 86,1 milhões de acres (34,84 milhões de ha). Os estoques da oleaginosa no país até 1º de junho totalizaram 26,40 milhões de toneladas, cerca de 21,80% acima do mesmo período de 2023. 

  • O contrato agosto/24 (ZSQ24) recuou 0,24% e fechou a sexta-feira cotado a US$ 11,34/bu. 

  • Os futuros do farelo de soja finalizaram a última sessão da semana em território negativo na CBOT. O contrato ago/24 (ZMQ24) desvalorizou 0,60% e acabou o pregão de 28/06 precificado a US$ 346,00 / tonelada curta.

ZSX24: Após as atualizações reportadas pelo USDA em 28/06, o vencimento nov/24 renovou a mínima dos últimos anos para o contrato a US$ 11,00/bu, sendo esta a principal referência de suporte para o ativo no curto prazo. Caso o ZSX24 corrija para cima, pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 períodos, que fechou a sexta-feira a US$ 11,4025.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Chicago opera sem rumo definido, ainda digerindo relatórios do USDA. +

  • Relatório do USDA afeta negociações dos grãos na abertura de julho em Chicago. +

  • Vendas de soja da Argentina caem 45% em junho por diferença cambial. +

  • Alta do dólar não ajudou preço da soja em junho. +

  • China deve ter importação recorde de soja em julho com preços baixos e temor comercial sobre Trump. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercado doméstico de milho deve iniciar semana com cautela nas negociações

🌽 Milho

  • Apesar da variação positiva da taxa de câmbio no Brasil, os futuros do cereal acompanharam a queda das cotações em Chicago e registraram perdas expressivas na B3. 

  • O contrato set/24 (CCMU24) desvalorizou 2,03% e terminou cotado a R$ 59,50/sc. Em Chicago a desvalorização foi superior a 3%, após o USDA reportar um crescimento na área semeada com o cereal nos EUA em 2024, além de um aumento dos estoques de milho. 

  • O futuro de milho para setembro/24 (CU24) retrocedeu 3,55% e encerrou a sexta-feira (28) cotado a US$ 4,08/bu. 

  • O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) avançou 1,02% e finalizou o pregão de sexta-feira cotado a R$ 5,559 na B3.

CCMU24: Apresentando elevada volatilidade durante a última sexta-feira na B3, o vencimento set/24 registrou o menor fechamento desde meados do final de abril deste ano para o contrato e, tecnicamente, tende a seguir em busca do suporte de preços e fundo de 23/04 a R$ 58,80. Caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência a região dos R$ 60,82.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Mercado doméstico de milho deve iniciar semana com cautela nas negociações. +

  • Futuros do milho abrem a segunda-feira estendendo as perdas da semana passada. +

  • USDA reduz área de soja e eleva a de milho em relação a março. +

  • Colheita de milho 2ª safra no centro-sul vai a 49%, favorecida pelo clima. +

  • Com clima a favor, colheita da safrinha de milho salta para 49% no Centro-Sul. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercado de trabalho, falas dos dirigentes dos BCs e ata do Fomc devem ditar o rumo da semana

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados do exterior abriram a sessão desta segunda-feira em tom mais positivo, estimulados pelo fortalecimento do Euro após o primeiro turno das eleições na França 

  • Apesar do partido Nacional de Marine Le Pen ter liderado, a aliança entre o centrista do presidente Emmanuel Macron e a esquerda Nova Frente Popular devem equilibrar o segundo turno. 

  • Além disso, os investidores também seguem aliviados pelos dados do PCE divulgados na sexta-feira, que vieram em linhas com as expectativas do mercado, gerando um ambiente mais favorável para os ativos de risco. 

  • Hoje, com a agenda mais vazia e sem falas de dirigentes programas, a atenção se volta para os dados do PMI industrial de junho. 

  • Esperamos que a tendência positiva dos mercados permaneça, com alta para as bolsas e commodities e queda para as yields dos treasuries e enfraquecimento do dólar globalmente.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Queda

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Alta

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem continuar monitorando o contexto global, no aguardo dos principais drivers ao longo da semana (dados do mercado de trabalho americano, ata do Fomc e fala de Powell). No mais, digerem o resultado do primeiro turno das eleições na França, dados chineses e alguns indicadores americanos (gastos com construção e ISM da indústria) que sairão às 11h. 

  • No front interno, a falta de perspectiva de medidas estruturais, a continuidade das incertezas em torno da agenda econômica e o processo de transição do BC seguem como foco de pressão e instabilidade aos negócios locais. 

  • Na agenda do dia, destaque para divulgação da pesquisa Focus/BCB, com os agentes de olho no comportamento das projeções de inflação, após os sinais mais conservadores do Copom. 

  • Assim, sem grandes novidades e direcionadores no dia, esperamos que os ativos domésticos operem mais alinhados ao ambiente externo, embora os desafios na cena fiscal permaneçam como gatilhos de volatilidade. Com isso, o Ibovespa pode buscar alguma recuperação, beneficiada pela alta das commodities; o dólar se enfraquecer frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem ceder, acompanhando a queda do dólar e das taxas dos treasuries. 

Tendências 

  • Dólar: Queda

  • Juros: Queda

  • Ibovespa: Alta

(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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