Soja surpreende mercado
Negócios envolvendo soja alcançaram alto volume na quarta-feira

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A Fundação Rockefeller quer mudar o jeito da humanidade se alimentar; saiba o porquê
🧑💼 Empresas do Agro
A ideia de que comida é remédio tem sido central para a humanidade há milênios, enraizada em histórias ricas e sistemas de crenças intrincados. As sociedades tradicionais transmitiram meticulosamente o conhecimento sobre as propriedades medicinais de alimentos específicos através de gerações.
“Uma parte substancial do que a humanidade consome permanece um mistério científico”, afirma Selena Ahmed, diretora global da Tabela Periódica da Iniciativa Alimentar (PTFI), da American Heart Association. “Esses alimentos não apenas têm sido invisíveis para a ciência nutricional, mas estima-se que 95% das biomoléculas dos alimentos escaparam à nossa análise e não aparecem nos rótulos dos alimentos.”
Mas isso está prestes a mudar. O inovador PTFI – desenvolvido pela Fundação Rockefeller – inclui um banco de dados de pesquisa que captura as propriedades bioquímicas conhecidas e até então desconhecidas (chamadas de “matéria escura”) dos alimentos. O que se descortina é uma nova forma da humanidade se alimentar. Ou, talvez, um retorno a antigas formas.
(Fonte: Forbes Agro)
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(Fonte: Diversos canais)
China reduz compra mundial de carnes, mas Brasil bate recorde de vendas para o país
🐂Boi
O mercado de carne bovina está passando por um período de mudanças. No mercado interno, a oferta de animais prontos para o abate está aumentando, o que pressiona para baixo o preço do boi gordo. As indústrias estão conseguindo manter suas programações de abate sem problemas, o que lhes dá vantagem nas negociações.
Em Goiás o preço da arroba caiu 2,4% na última semana, para R$ 203,10. Na B3 todos os contratos tiveram reajustes negativos, com o contrato para junho/2024 cotado a R$ 227,50, com queda de 0,66% em relação ao dia anterior.
O governo chinês divulgou dados de importação de abril de 2024 e o país importou um total de 224,40 mil toneladas de carne bovina, volume 7,68% menor que o registrado em março de 2024, mas 22,94% maior que em abril de 2023. O Brasil é o principal fornecedor de carne bovina para a China, com 421,57 mil toneladas chegando ao território chinês nos primeiros quatro meses do ano, o maior volume da história.
BGIK24: Um sinal tecnicamente baixista foi deixado pelo vencimento jun/24 no dia de ontem (22) na B3, com um candle vendedor ‘saindo’ da média móvel aritmética de 20 dias, que segue inclinada para baixo. Caso o ativo siga nesta direção, o principal suporte de preços está no fundo de 14/05 a R$ 225,10. Para cima, o BGIM24 pode encontrar um primeiro obstáculo nos R$ 230,25.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Possibilidade de negociações de soja entre China e EUA melhora cotação do grão e do farelo
🌱 Soja
O mercado de soja teve uma quarta-feira positiva com preços em alta. Contribuíram os rumores de que a China estaria comprando soja dos Estados Unidos. O preço do grão de soja para julho de 2024 (ZSN24) aumentou 0,81% e fechou o dia cotado a US$ 12,46 por bushel.
O farelo de soja também teve bom desempenho. Os contratos futuros para julho de 2024 (ZMN24) tiveram aumento de 1,58%, fechando a US$ 378,20 por tonelada curta.
ZSK24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jul/24 segue em tendência de alta no curto prazo em Chicago. Para cima, a resistência permanece no topo de 07/05 a US$ 12,5625 e, caso o ativo siga recuando, o suporte de preços se mantém na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,0850.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Atrasos na Argentina e estoques de etanol nos EUA empurram preço do milho para cima
🌽 Milho
O mercado do milho apresentou desempenho positivo na quarta-feira. O contrato de milho para julho/2024 (CCMN24) subiu 0,02% cotado a R$ 59,62 por saca na B3.
Em Chicago o contrato para julho de/2024 (CN24) subiu 0,71% cotado a US$ 4,61 por bushel. Esse aumento foi influenciado por fatores como os dados de produção e estoque de etanol nos EUA e o atraso na colheita de milho na Argentina.
O dólar comercial futuro (DOLM24) foi comercializado com alta na B3 com valorização de 0,53% cotado a R$ 5,154.
CCMK24: O vencimento jul/24 fechou a quarta-feira praticamente no zero a zero na B3, negociando dentro de uma congestão de preços no curto prazo. Para cima, a principal zona de resistência está entre R$ 60,10 – R$ 60,40 e, caso volte a recuar, o suporte de preços para o ativo permanece na faixa entre R$ 58,26 – R$ 58,52.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Relatório de receitas e despesas primárias faz governo revisar previsões
💵 Diário Econômico
Publicado ontem, o relatório bimestral prevê um déficit primário de R$ 14,5 bilhões para este ano (-0,1% do PIB). Dentro dos limites da meta fiscal de déficit zero e com tolerância de saldo negativo de até R$ 28,8 bilhões. Sendo assim, o relatório não apontou necessidade de contingenciamento de despesas discricionárias. Dentre as revisões para o Orçamento, a expectativa para a receita líquida aumentou R$ 6,3 bilhões quando comparada ao primeiro bimestral, enquanto as despesas orçadas estão R$ 24,4 bilhões acima do esperado anteriormente. Vale destacar que nesse montante estão incluídos os R$ 13 bilhões relacionados aos auxílios para o Rio Grande do Sul, que não são contabilizados para efeitos de cumprimento de meta primária. Por fim, o crédito suplementar de R$ 15,8 bilhões permitiu a reversão do bloqueio anterior de R$ 2,9 bilhões em discricionárias. Atualmente, projetamos um déficit primário de 0,5% do PIB, ainda sem considerar os efeitos das medidas de auxílio ao Rio Grande do Sul.
A ata do Fed manteve tom duro, reiterando incertezas com relação ao grau de aperto da política monetária. No documento, foi reforçado o desconforto dos membros do comitê com relação à falta de progresso na moderação da inflação e que seria necessário ganhar maior convicção sobre sua convergência para a meta de 2,0%. Apesar de um aparente consenso de que a política monetária atual encontra-se em patamar restritivo, a ata sinalizou incertezas a respeito do grau de aperto efetivo. Foi pontuado que a atividade econômica se manteve resiliente no início do ano. Foi mencionado também que as projeções econômicas efetuadas na reunião de março ficaram defasadas, sugerindo que o comitê enxerga um cenário mais pressionado de inflação em relação ao que se previa. O documento citou que vários membros estariam dispostos a elevar a taxa de juros adicionalmente se julgassem apropriado. Na nossa avaliação, a ata adotou um tom bastante duro em relação ao cenário como um todo, mas é importante pontuar que o documento não contemplou os dados mais recentes de atividade econômica e inflação que, comparativamente ao primeiro trimestre do ano, deram alguns sinais de alívio. Essas circunstâncias limitam o quanto é possível extrapolar as qualificações da ata para decisões futuras. Mantemos a expectativa de que o Fed iniciará o processo de cortes de juros em dezembro deste ano, condicionada à evolução futura dos dados de inflação, atividade econômica e mercado de trabalho.
Mercados operam sem direção definida. Após tom mais duro da ata da última reunião de política monetária do Fed, reduzindo as expectativas do mercado para cortes de juros nos EUA neste ano, e resultados sólidos do grupo de semicondutores Nvidia, as bolsas asiáticas e europeias encerraram suas sessões sem direção única. Os índices futuros de Nova York sinalizam recuperação, enquanto os juros das Treasuries operam com viés de baixa, com investidores atentos à divulgação de dados econômicos dos EUA, incluindo os PMIs, e comentários de dirigentes do Fed. No mercado de commodities, o petróleo ensaia recuperação após três sessões de perdas e dólar enfraquecido ante outras moedas.
(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

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