Soja sairá de férias

Mapa publicou portaria com calendário do vazio sanitário

Estude, planeje-se, peça ajuda quando não souber, pois empreender requer que o conhecimento ande junto com a intuição”.

Adriana Barbosa

O conhecimento é fundamental para o sucesso em qualquer empreendimento. É importante investir tempo e energia para aprender sobre o seu campo de atuação.

Com isso, vamos ao Resumo!

Boa Safra comemora marca de R$ 1 bilhão em encomendas

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • Mesmo em um início de ano desafiador para o mercado de insumos, a Boa Safra comemorou a marca de R$ 1 bilhão em encomendas no final de março, um aumento de7% em relação ao mesmo período do ano anterior.

  • Sazonalmente, a empresa tem uma concentração de pedidos feitos no primeiro semestre, com a maior parte da receita entrando efetivamente no caixa ao longo do segundo semestre. Por isso, as atenções nesta divulgação de resultados estiveram mais concentradas nos impactos que a retração nas margens dos produtores pode provocar na cadeia e, é claro, nos planos de expansão após o follow-on de R$ 300 milhões no mês passado.

(Fonte: The AgriBiz)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Impulsionada pela BRF, Marfrig reverte prejuízo e vê lucro alcançar R$ 62,6 milhões. +

  • JBS tem resultados fortes e ações disparam no Ibovespa. +

  • Safrinha castiga Agrogalaxy e vendas caem pela metade. +

  • JBS lucra R$ 1,6 bilhão no 1º trimestre; apenas uma das fábricas no RS não está operando. +

  • Na Boa Safra, pedidos de sementes batem recorde. +

(Fonte: Diversos canais)

Exportações de carne caem devido à barreira comercial imposta pelos EUA

🐂Boi 

  • Os pecuaristas estão vendendo mais animais devido à falta de chuvas, o que resultou na queda de preços. Em Minas Gerais e Goiás a queda foi de 1,0% e 1,3%, com a arroba cotada a R$ 206,90 e R$ 206,20, respectivamente.

  • Na B3 os contratos futuros aumentaram. Maio/2024 subiu 0,31% e fechou a R$ 224,80 por arroba.

  • A venda de carne bovina para os EUA diminui nos últimos dois meses devido ao esgotamento da cota de importação que os EUA impõem à carne brasileira. Nas negociações acima da cota a carne brasileira fica 26,4% mais cara, o que a torna menos competitiva nos EUA. O governo brasileiro está negociando um aumento da cota de exportação livre de tarifas.

BGIK24: Após atingir R$ 226,00 na máxima de terça-feira na B3, o vencimento mai/24 retornou e fechou o pregão regular de 15/05 praticamente no zero a zero, cotado em R$ 224,15/@. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 20/03 a R$ 221,95 e, para cima, o BGIK24 tem espaço para corrigir até os R$ 228,90.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Preços da arroba do boi continuam em queda no Brasil. +

  • Preço do boi gordo cai e valor da carne deve recuar até o fim do mês. +

  • São Paulo finaliza inquérito epidemiológico para comprovar ausência de febre aftosa. +

  • CEO da Tyson Foods diz que não pode prever quando rebanho dos EUA vai se expandir. +

  • Leilão Agro Solidário vai ajudar vítimas das enchentes no RS. +

(Fonte: Diversos canais)

Preço do grão de soja e do farelo caem na CBOT; esmagamento também ficou abaixo da expectativa

🌱 Soja 

  • A última quarta-feira foi marcada pela queda no preço da soja e do farelo de soja na Bolsa de Chicago (CBOT). A Associação Nacional de Processadores de Soja nos EUA (NOPA) reportou que o esmagamento de soja em abril de 2024 ficou bem abaixo das estimativas, alcançando 166,034 milhões de bushels (aproximadamente 4,52 milhões de toneladas).

  • O contrato futuro de soja para julho/2024 (ZSN24) encerrou a sessão com queda 0,08% cotado a US$ 12,14 por bushel.

  • Os contratos futuros do farelo de soja também registraram perdas. Julho/2024 (ZMN24) desvalorizou 0,43% e fechou a US$ 371,70 por tonelada curta.

ZSK24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o viés ainda é de alta para o vencimento jul/24 em Chicago, analisando o gráfico diário. O suporte de preços está na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,0850 e, para cima, a primeira barreira (resistência) para o ativo está nos US$ 12,3225.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Soja fecha no vermelho em Chicago, com leve recuo, enquanto óleo tem ligeiros ganhos. +

  • Definido o período de vazio sanitário para a safra de soja 2024/25. +

  • Safra de soja do Brasil sobe mesmo com recuo de 2,5 milhões de toneladas. +

  • Impacto das enchentes no RS sobre o mercado da soja deve perdurar até próxima safra. +

  • Conab: Produção de grãos no estado de SP deve chegar a 9,21 milhões de toneladas. +

(Fonte: Diversos canais)

Milho brasileiro sobrevive à seca e à subida do dólar

🌽 Milho

  • Na última quarta-feira os futuros de milho no Brasil tiveram leve aumento. O contrato para julho/2024 (CCMN24) valorizou 0,37% cotado a R$ 60,07 por saca.

  • Nos EUA a situação foi diferente. A semeadura do milho está mais lenta em comparação com o ano anterior e a média dos últimos cinco anos, o que resultou em queda nos futuros do cereal em Chicago. O futuro de milho para julho de 2024 (CN24) caiu 1,07% cotado a US$ 4,63 por bushel.

  • O dólar comercial futuro (DOLM24) subiu 0,13% e finalizou o pregão na B3 cotado em R$ 5,140.

CCMK24: O vencimento jul/24 segue dentro de uma congestão de preços no curto prazo na B3. Caso o ativo ultrapasse e feche acima dos R$ 60,18, a próxima resistência estará nos R$ 60,81. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 09/05 a R$ 58,52.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Seca afeta mais de 470 mil hectares de milho em Mato Grosso do Sul. +

  • Milho fecha quarta-feira em alta na B3 e passando os R$ 66,00 para nov/24. +

  • Em dia volátil, milho segue clima favorável nos EUA e fecha em baixa em Chicago. +

  • Argentina 'perde' 10 milhões de toneladas de milho, e preço no Brasil pode subir. +

  • Colheita da safrinha de milho começa de maneira pontual em diversos estados. +

(Fonte: Diversos canais)

Desaceleração da inflação americana deve continuar sustentando o bom humor do mercado

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados operam um pouco mais divididos neste início de sessão, depois do CPI americano de ontem ter dado espaço para um rally de alta das bolsas e queda global do dólar. As bolsas europeias recuam moderadamente, em meio à realização técnica da alta acumulada em diversas sessões seguidas, impulsionadas pela boa temporada de balanços locais e pela perspectiva de que o BCE iniciará o processo de afrouxamento monetário em junho.

  • Nos EUA, os futuros em Nova York sinalizam uma abertura positiva das bolsas locais, dando continuidade ao bom desempenho de ontem, quando o S&P500 e o Nasdaq atingiram recordes históricos. Hoje, o foco dos investidores será voltado para os discursos de quatro dirigentes do Fed e para a produção industrial de abril dos EUA. O tom das falas deve continuar cauteloso, embora a desaceleração do CPI de ontem deva continuar alimentando o cenário de pelo menos dois cortes de juros no segundo semestre.

  • Neste sentido, esperamos uma sessão positiva para os ativos de risco globais, com bolsas em alta, dólar fraco e yields rondando a estabilidade, com possível viés de correção técnica altista.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Alta leve

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Alta

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem seguir monitorando o contexto global, após o CPI nos EUA ter produzido um certo alívio aos mercados internacionais. Novos dados americanos serão acompanhados, com destaque para os pedidos de auxílio desemprego e a produção industrial, além de falas de diversos dirigentes do Fed ao longo do dia.

  • No front interno, os agentes seguem avaliando as medidas de socorro ao Rio Grande do Sul e o noticiário corporativo.

  • Na agenda de eventos, os diretores do BC Diogo Guillen e Renato Dias participam da Palestra Magna da II Conferência Anual do Banco Central do Brasil, a partir das 9h.

  • Assim, após uma sessão permeada de ruídos locais, esperamos que o Ibovespa possa se valorizar na abertura, na esteira do viés positivo das bolsas americanas e alta do minério de ferro, embora algumas questões corporativas ainda possam seguir limitando o desempenho do índice; o dólar siga instável frente ao real, em meio as questões internas; e a curva de juros opere mais comportada nos prazos curtos e alguns médios, após ajustes aos sinais e argumentos do Copom e falas de dirigentes do BC, enquanto os vértices longos podem permanecer sem espaço para ajustes adicionais, em meio às incertezas que cercam o cenário local e leve viés de alta das taxas dos treasuries.

Tendências

  • Dólar: Alta

  • Juros: Alta

  • Ibovespa: Queda

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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