Soja sairá de férias
Mapa publicou portaria com calendário do vazio sanitário

“Estude, planeje-se, peça ajuda quando não souber, pois empreender requer que o conhecimento ande junto com a intuição”.
O conhecimento é fundamental para o sucesso em qualquer empreendimento. É importante investir tempo e energia para aprender sobre o seu campo de atuação.
Com isso, vamos ao Resumo!
Boa Safra comemora marca de R$ 1 bilhão em encomendas
🧑💼 Empresas do Agro
Mesmo em um início de ano desafiador para o mercado de insumos, a Boa Safra comemorou a marca de R$ 1 bilhão em encomendas no final de março, um aumento de7% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Sazonalmente, a empresa tem uma concentração de pedidos feitos no primeiro semestre, com a maior parte da receita entrando efetivamente no caixa ao longo do segundo semestre. Por isso, as atenções nesta divulgação de resultados estiveram mais concentradas nos impactos que a retração nas margens dos produtores pode provocar na cadeia e, é claro, nos planos de expansão após o follow-on de R$ 300 milhões no mês passado.
(Fonte: The AgriBiz)
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(Fonte: Diversos canais)
Exportações de carne caem devido à barreira comercial imposta pelos EUA
🐂Boi
Os pecuaristas estão vendendo mais animais devido à falta de chuvas, o que resultou na queda de preços. Em Minas Gerais e Goiás a queda foi de 1,0% e 1,3%, com a arroba cotada a R$ 206,90 e R$ 206,20, respectivamente.
Na B3 os contratos futuros aumentaram. Maio/2024 subiu 0,31% e fechou a R$ 224,80 por arroba.
A venda de carne bovina para os EUA diminui nos últimos dois meses devido ao esgotamento da cota de importação que os EUA impõem à carne brasileira. Nas negociações acima da cota a carne brasileira fica 26,4% mais cara, o que a torna menos competitiva nos EUA. O governo brasileiro está negociando um aumento da cota de exportação livre de tarifas.
BGIK24: Após atingir R$ 226,00 na máxima de terça-feira na B3, o vencimento mai/24 retornou e fechou o pregão regular de 15/05 praticamente no zero a zero, cotado em R$ 224,15/@. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 20/03 a R$ 221,95 e, para cima, o BGIK24 tem espaço para corrigir até os R$ 228,90.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Preço do grão de soja e do farelo caem na CBOT; esmagamento também ficou abaixo da expectativa
🌱 Soja
A última quarta-feira foi marcada pela queda no preço da soja e do farelo de soja na Bolsa de Chicago (CBOT). A Associação Nacional de Processadores de Soja nos EUA (NOPA) reportou que o esmagamento de soja em abril de 2024 ficou bem abaixo das estimativas, alcançando 166,034 milhões de bushels (aproximadamente 4,52 milhões de toneladas).
O contrato futuro de soja para julho/2024 (ZSN24) encerrou a sessão com queda 0,08% cotado a US$ 12,14 por bushel.
Os contratos futuros do farelo de soja também registraram perdas. Julho/2024 (ZMN24) desvalorizou 0,43% e fechou a US$ 371,70 por tonelada curta.
ZSK24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o viés ainda é de alta para o vencimento jul/24 em Chicago, analisando o gráfico diário. O suporte de preços está na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,0850 e, para cima, a primeira barreira (resistência) para o ativo está nos US$ 12,3225.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Milho brasileiro sobrevive à seca e à subida do dólar
🌽 Milho
Na última quarta-feira os futuros de milho no Brasil tiveram leve aumento. O contrato para julho/2024 (CCMN24) valorizou 0,37% cotado a R$ 60,07 por saca.
Nos EUA a situação foi diferente. A semeadura do milho está mais lenta em comparação com o ano anterior e a média dos últimos cinco anos, o que resultou em queda nos futuros do cereal em Chicago. O futuro de milho para julho de 2024 (CN24) caiu 1,07% cotado a US$ 4,63 por bushel.
O dólar comercial futuro (DOLM24) subiu 0,13% e finalizou o pregão na B3 cotado em R$ 5,140.
CCMK24: O vencimento jul/24 segue dentro de uma congestão de preços no curto prazo na B3. Caso o ativo ultrapasse e feche acima dos R$ 60,18, a próxima resistência estará nos R$ 60,81. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 09/05 a R$ 58,52.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Desaceleração da inflação americana deve continuar sustentando o bom humor do mercado
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados operam um pouco mais divididos neste início de sessão, depois do CPI americano de ontem ter dado espaço para um rally de alta das bolsas e queda global do dólar. As bolsas europeias recuam moderadamente, em meio à realização técnica da alta acumulada em diversas sessões seguidas, impulsionadas pela boa temporada de balanços locais e pela perspectiva de que o BCE iniciará o processo de afrouxamento monetário em junho.
Nos EUA, os futuros em Nova York sinalizam uma abertura positiva das bolsas locais, dando continuidade ao bom desempenho de ontem, quando o S&P500 e o Nasdaq atingiram recordes históricos. Hoje, o foco dos investidores será voltado para os discursos de quatro dirigentes do Fed e para a produção industrial de abril dos EUA. O tom das falas deve continuar cauteloso, embora a desaceleração do CPI de ontem deva continuar alimentando o cenário de pelo menos dois cortes de juros no segundo semestre.
Neste sentido, esperamos uma sessão positiva para os ativos de risco globais, com bolsas em alta, dólar fraco e yields rondando a estabilidade, com possível viés de correção técnica altista.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Alta leve
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir monitorando o contexto global, após o CPI nos EUA ter produzido um certo alívio aos mercados internacionais. Novos dados americanos serão acompanhados, com destaque para os pedidos de auxílio desemprego e a produção industrial, além de falas de diversos dirigentes do Fed ao longo do dia.
No front interno, os agentes seguem avaliando as medidas de socorro ao Rio Grande do Sul e o noticiário corporativo.
Na agenda de eventos, os diretores do BC Diogo Guillen e Renato Dias participam da Palestra Magna da II Conferência Anual do Banco Central do Brasil, a partir das 9h.
Assim, após uma sessão permeada de ruídos locais, esperamos que o Ibovespa possa se valorizar na abertura, na esteira do viés positivo das bolsas americanas e alta do minério de ferro, embora algumas questões corporativas ainda possam seguir limitando o desempenho do índice; o dólar siga instável frente ao real, em meio as questões internas; e a curva de juros opere mais comportada nos prazos curtos e alguns médios, após ajustes aos sinais e argumentos do Copom e falas de dirigentes do BC, enquanto os vértices longos podem permanecer sem espaço para ajustes adicionais, em meio às incertezas que cercam o cenário local e leve viés de alta das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

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