Soja: chegou a hora de lucrar?

Especialista diz que momento é perfeito para vender

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Corteva incentiva o uso de tecnologias biológicas em agriculturas convencionais

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • “É muito importante que as tecnologias biológicas passem a ser usadas progressivamente por todos os agricultores”, defende o agrônomo francês Frederic Beudot, líder global da Corteva Biológicos. Destacando que os produtores orgânicos já utilizam tecnologias biológicas largamente, Beudot afirma que elas também podem ajudar nos desafios das agriculturas tradicionais – especialmente relacionados às mudanças climáticas. 

  • Insumos biológicos, ou bioinsumos, segundo Beudot, têm hoje uma definição muito ampla. “Na Corteva, quando nos referimos à proteção biológica, estamos falando de produtos que têm origem natural, que podem ser microrganismos, bactérias, fungos, mas também podem ser moléculas desenvolvidas a partir de nutrientes que provocam uma resposta específica na planta para obter um determinado efeito benéfico”. 

  • Com forte presença global em cerca de 60 países, a Corteva tem expertise em sequenciamento de genes, em fermentação e acesso ao mercado, e corre para ser dona, também, de uma fatia da demanda global de produtos biológicos agrícolas, setor que é gigante e crescente. Atualmente a Europa é a maior produtora de insumos biológicos, enquanto o Brasil é o maior consumidor global.

(Fonte: Forbes Agro)

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(Fonte: Diversos canais)

Indústria oferece preços mais atrativos para produtores; escalas de abate estão em queda

🐂Boi 

  • Com a intensificação do período seco a oferta de gado minguou, principalmente de fêmeas, o que fez os preços continuarem subindo. No Mato Grosso do Sul, a cotação do boi gordo subiu 0,7%, alcançando R$ 211,2/@. 

  • Na B3 também houve variações positivas, com o contrato para jun/24 subrindo 0,31% cotado a R$ 225,25/@. O contrato de out/24 teve alta de 0,19% encerrando o dia a R$ 242,50/@. 

  • Com maior dificuldade para encontrar bovinos prontos para abate, as indústrias sobem os valores ofertados e ainda assim observam as escalas enxugarem em quase todo o país. A média nacional das programações de abate dos frigoríficos atingiu 11 dias na última sexta-feira, reduzindo dois dias úteis no comparativo semanal e chegando ao menor nível para uma sexta-feira desde a segunda semana de mai/24.

BGIN24: Apresentando menor liquidez ao longo da última sexta-feira na B3, onde apenas 224 contratos negociados, o vencimento jul/24 encerrou o pregão regular de 14/06 cotado em R$ 232,25/@. Para cima, o principal obstáculo está na máxima atingida em 13/06 a R$ 235,25 e, para baixo, o primeiro suporte de preços está nos R$ 230,90.

(Fonte: Agrifatto)

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(Fonte: Diversos canais)

Especialista diz que é hora de lucrar com a soja no mercado interno; preços caem na CBOT

🌱 Soja 

  • Os futuros do grão de soja finalizaram a última sessão da semana com perdas em Chicago, reagindo ao movimento de queda dos derivados da oleaginosa, à alta do dólar e às boas perspectivas para a safra norte-americana. 

  • O contrato para jul/24 (ZSN24) caiu 0,82% e terminou a sexta-feira (14) cotado a US$ 11,80/bu. 

  • Os futuros do farelo de soja para jul/24 (ZMN24) tiveram desempenho misto na última sexta-feira na CBOT, com ganho de apenas 0,03% e cotados a US$ 368,40 por tonelada curta.

ZSN24: Seguindo em tendência de baixa no curto prazo (gráfico diário) em Chicago, o vencimento jul/24 encerrou a sexta-feira cotado a US$ 11,7975. Caso siga recuando, o primeiro suporte de preços se mantém nos US$ 11,71 e, para cima, o principal obstáculo para o ativo segue na importante referência dos US$ 12,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

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  • Exportações do agronegócio registram queda de 10%, com US$ 15 bilhões de vendas em maio. +

(Fonte: Diversos canais)

Contratos futuros de milho perdem preço na B3 e em Chicago

🌽 Milho

  • Os futuros de milho encerraram a sexta-feira em território negativo na B3, acompanhando o movimento de baixa das cotações externas e o avanço da colheita da segunda safra de milho no Brasil. 

  • O contrato jul/24 (CCMN24) desvalorizou 1,05% e fechou a R$ 57,71/sc. 

  • Na CBOT, os futuros de milho registraram quedas superiores a 1% ao longo da última sexta-feira, seguindo a queda dos futuros de trigo na Bolsa de Chicago e refletindo as boas condições para o desenvolvimento das lavouras norte-americanas. O contrato de milho para jul/24 (CN24) retrocedeu 1,85% e encerrou a sessão diurna de 13/06 cotado a US$ 4,50/bu. 

  • O dólar comercial futuro (DOLN24) valorizou 0,15% e finalizou o último pregão da semana na B3 cotado a R$ 5,383.

CCMN24: O vencimento jul/24 deixou um sinal baixista durante a última sexta-feira na B3, com um candle de baixa ‘saindo’ da média móvel aritmética de 20 períodos. O suporte de preços para o ativo permanece na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44 e, para cima, o primeiro obstáculo agora está no topo de 11/06 a R$ 58,99.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Preço do milho sobe no porto, mas segue enfraquecido no interior. +

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  • Indústria de máquinas espera recuperação no Rio Grande do Sul. +

  • Para ex-pesquisador da Embrapa, falta ação para mitigar perdas com clima. +

(Fonte: Diversos canais)

Semana será marcada por discursos dos dirigentes do Fed, dados de atividade e reunião do BoE

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados internacionais abriram a sessão desta segunda-feira sem direção única, em mais uma sessão esvaziada de indicadores, os investidores vão acompanhar as falas dos dirigentes do Fed: John Williams (13h) e Patrick Harker (14h). 

  • A falta de um driver claro para movimentar os mercados hoje sugere um possível dia de recuperação para os ativos, com os investidores buscando ajustar suas posições após os fortes movimentos na semana passada. 

  • As yields dos treasuries devem registrar alta após forte queda observada na semana passada, impulsionada pelas expectativas de cortes nas taxas de juros e pelas incertezas geradas pelas eleições na França. 

  • Esperamos que o dólar siga fortalecido globalmente, refletindo as incertezas políticas e econômicas relacionadas às eleições na Europa e nos mercados emergentes. Além disso, os dados econômicos chineses mais fracos que o esperado devem manter um dia de viés mais negativo para as commodities. 

  • Neste sentido, esperamos um dia volátil, com alívio para os ativos de risco, em meio à continuidade de alta moderada das yields dos treasuries e fortalecimento do dólar.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Alta 

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • No front interno, os agentes acompanham o andamento da agenda econômica no Congresso, em especial o debate sobre as medidas que irão compensar a desoneração da folha de pagamentos, após a MP do PIS/Cofins ter sido parcialmente devolvida pelo Senado.

  • O mercado segue no aguardo da apresentação de uma agenda de corte de gastos pela equipe econômica. 

  • No dia, a pesquisa Focus/BCB pode dar continuidade a piora das expectativas de inflação, câmbio e juros. 

  • Diante de alguns sinais advindos da esfera política envolvendo a agenda fiscal, esperamos que o Ibovespa opere instável e ainda sem fôlego, com a falta de fluxo externo e a queda das commodities limitando o desempenho; o dólar se enfraqueça frente ao real, promovendo ajustes; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, no aguardo pela decisão do Copom, enquanto os vértices médios e longos podem ceder, refletindo essa tentativa de algum encaminhamento da agenda de controle de gastos públicos. 

Tendências 

  • Dólar: Queda 

  • Juros: Queda

  • Ibovespa: Alta

(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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