Seu negócio já usa IA?
Veja por que adiar a implementação da IA no agro é uma péssima ideia

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Agroindústria precisa investir em Inteligência Artificial; você sabe por quê?
🧑💼 Empresas do Agro
O desenvolvimento de qualquer negócio, hoje, vai muito além de reunir os ingredientes certos. Depende muito mais da interação cuidadosa entre compliance, melhores práticas ESG, saúde, segurança e inovação. Quem produz alimentos e bebidas não pode abrir mão de tecnologias avançadas, especialmente IA (inteligência artificial) e automação. É fundamental.
Em boa medida, soluções tecnológicas podem ajudar empresas agroalimentares a se adaptarem rapidamente às mudanças, lidando com variáveis cada vez mais diversas, de modo que possam agir de forma proativa, em vez de reativa.
Se líderes empresariais do agro adiarem a implementação da IA, estarão se arriscando a perder terreno exponencialmente nos próximos anos, ao ponto de prejudicarem suas marcas ou perderem relevância, enquanto transformações na indústria não param de acontecer.
(Fonte: Forbes Agro)
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(Fonte: Diversos canais)
Feriado de Corpus Christi movimenta vendas para consumidor; clima seco força escoamento
🐂Boi
O clima seco continua a forçar o escoamento acelerado do gado, permitindo uma programação de abate mais confortável para a indústria. O mercado do boi gordo segue sob pressão baixista.
Mato Grosso do Sul registrou queda de 0,5% com a arroba precificada em R$ 213,00.
Na B3 o vencimento para jul/24 recuoou de 0,15%, cotado a R$ 225,70/@.
O feriado de Corpus Christi movimentou o mercado da carne com osso. Embora os números ainda não tenham sido totalmente fechados, é possível afirmar que as vendas no varejo foram excelentes. A expectativa é que a demanda continue firme na primeira quinzena do mês e haja mudanças positivas nas cotações.
A carcaça casada de boi castrado e inteiro estão cotadas em R$ 15,00/kg e R$14,00/kg, respectivamente.
BGIK24: Com 552 contratos negociados nesta segunda-feira na B3, o vencimento jun/24 fechou o pregão regular de 03/06 praticamente no zero a zero, cotado em R$ 225,95/@. O suporte de preços para o ativo permanece entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, para cima, o BGIM24 pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a segunda-feira a R$ 227,50.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Preço da soja segue em queda, mas acumulado de maio é positivo
🌱 Soja
Os futuros do grão de soja ampliaram a sequência de quedas diárias na Bolsa de Chicago, acompanhando o movimento negativo dos derivados da oleaginosa e do petróleo WTI, além das previsões climáticas favoráveis na reta final do plantio nos EUA.
O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) caiu 1,70% e encerrou a sessão regular de segunda-feira (03) cotado em US$ 11,85/bu.
Os futuros do farelo de soja caíram 1,43% na CBOT, precificado em US$ 359,50 / tonelada curta.
ZSK24: Perdendo o suporte de preços e a importante referência dos US$ 12,00/bu em Chicago, o vencimento jul/24 acumulou a quinta sessão consecutiva de queda na CBOT e, para baixo, o próximo suporte de preços agora está no fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Caso corrija para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo nos US$ 12,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Milho tem perdas na B3 e segue tendência de baixa também na CBOT
🌽 Milho
A combinação de baixa das cotações em Chicago e da moeda norte-americana frente ao real, juntamente ao avanço da colheita da 2ª safra no Brasil, resultou em perdas para os futuros da commodity na B3.
O contrato jul/24 (CCMN24) desvalorizou 1,34% cotado em R$ 57,45/sc. Em Chicago, os futuros de milho iniciaram a semana em território negativo, reagindo ao movimento de baixa do trigo e de todo complexo soja na CBOT, com as atenções direcionadas ao clima, à fase final do plantio e ao desenvolvimento das lavouras nos EUA.
O contrato jul/24 (CN24) recuou 0,62% e finalizou cotado em US$ 4,44/bu.
O dólar futuro para jul/24 (DOLN24) terminou o pregão de segunda-feira na B3 cotado em R$ 5,265.
CCMK24: O vencimento jul/24 deu sequência ao movimento de baixa observado durante as últimas sessões e, tecnicamente, tende a seguir em busca do próximo suporte de preços entre R$ 56,97 – R$ 57,05. Caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga zona de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Dados de emprego nos EUA devem ditar o rumo dos negócios
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados do exterior abriram a sessão desta terça-feira com viés mais negativo, enquanto os investidores aguardam a divulgação do relatório Jolts e os dados de encomendas à indústria.
Depois de dados da indústria americana apresentarem uma desaceleração, inclusive nos novos pedidos, o que ajudou as yields dos treasuries a cederem, hoje o foco está no relatório Jolts. Esse relatório mostra a quantidade de vagas em aberto, e a expectativa é de uma redução que seria o tipo de desaceleração que o Fed busca: menos vagas abertas sem afetar muito o desemprego.
Nesse contexto, esperamos que, se o resultado se concretizar, as bolsas e os treasuries cedam um pouco mais diante da expectativa de cortes nas taxas de juros pelo Fed.
A expectativa de flexibilização da política monetária na Zona do Euro e o resultado das eleições mexicanas, fortalecem o dólar globalmente.
Enquanto isso, as commodities devem apresentar queda, influenciadas pelo dólar mais forte.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com os investidores de olho na divulgação do relatório de oferta de empregos JOLTS nos EUA, visando a calibragem das apostas para a política monetária do Fed.
No front interno, os agentes seguem na expectativa pelo anúncio das medidas de compensação para as perdas de receitas esperadas decorrentes da desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores e dos municípios.
Na agenda do dia, o resultado do PIB do 1T/24 deve ser monitorado, em especial o desempenho de consumo e investimentos.
Diante o exposto, esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, na esteira da queda do minério de ferro e do petróleo e desvalorização das bolsas globais; o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, com o cenário de final de ciclo de desaperto monetário bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem subir, refletindo a expectativa de alta do dólar e para o resultado do PIB, além da cautela externa.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

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