Seu negócio já usa IA?

Veja por que adiar a implementação da IA no agro é uma péssima ideia

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Agroindústria precisa investir em Inteligência Artificial; você sabe por quê?

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • O desenvolvimento de qualquer negócio, hoje, vai muito além de reunir os ingredientes certos. Depende muito mais da interação cuidadosa entre compliance, melhores práticas ESG, saúde, segurança e inovação. Quem produz alimentos e bebidas não pode abrir mão de tecnologias avançadas, especialmente IA (inteligência artificial) e automação. É fundamental. 

  • Em boa medida, soluções tecnológicas podem ajudar empresas agroalimentares a se adaptarem rapidamente às mudanças, lidando com variáveis cada vez mais diversas, de modo que possam agir de forma proativa, em vez de reativa. 

  • Se líderes empresariais do agro adiarem a implementação da IA, estarão se arriscando a perder terreno exponencialmente nos próximos anos, ao ponto de prejudicarem suas marcas ou perderem relevância, enquanto transformações na indústria não param de acontecer.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Syngenta fecha revendas no Paraná e no Rio Grande do Sul. +

  • Como e por que a agroindústria precisa investir em IA. +

  • Está na hora de comprar? JBS (JBSS3), Marfrig (MRFG3) e BRF (BRFS3) ganham R$ 16,502 bi em maio; hora de comprar. +

  • Chegada do La Niña pode ser gatilho para ações da SLC Agricola (SLCE3), segundo Itaú BBA. +

  • Boa Safra (SOJA3): XP eleva projeção de lucro em 2024, com ação superando desafios do setor; ‘posicionamento único’. + 

(Fonte: Diversos canais)

Feriado de Corpus Christi movimenta vendas para consumidor; clima seco força escoamento

🐂Boi 

  • O clima seco continua a forçar o escoamento acelerado do gado, permitindo uma programação de abate mais confortável para a indústria. O mercado do boi gordo segue sob pressão baixista. 

  • Mato Grosso do Sul registrou queda de 0,5% com a arroba precificada em R$ 213,00. 

  • Na B3 o vencimento para jul/24 recuoou de 0,15%, cotado a R$ 225,70/@. 

  • O feriado de Corpus Christi movimentou o mercado da carne com osso. Embora os números ainda não tenham sido totalmente fechados, é possível afirmar que as vendas no varejo foram excelentes. A expectativa é que a demanda continue firme na primeira quinzena do mês e haja mudanças positivas nas cotações. 

  • A carcaça casada de boi castrado e inteiro estão cotadas em R$ 15,00/kg e R$14,00/kg, respectivamente.

BGIK24: Com 552 contratos negociados nesta segunda-feira na B3, o vencimento jun/24 fechou o pregão regular de 03/06 praticamente no zero a zero, cotado em R$ 225,95/@. O suporte de preços para o ativo permanece entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, para cima, o BGIM24 pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a segunda-feira a R$ 227,50.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Prazo para vacinação contra brucelose é prorrogado por falta do imunizante. +

  • JBS inicia doação de mil toneladas de proteína no RS com presença de Pimenta. +

  • Projeções de negócios e novos importadores consolidam sucesso setorial na SIAL CHINA. +

  • “Vírus da gripe bovina” gera preocupação nos EUA. +

  • Brinquedos ajudam a reduzir estresse na desmama de bezerros leiteiros 

    (Vídeo). + 

(Fonte: Diversos canais)

Preço da soja segue em queda, mas acumulado de maio é positivo

🌱 Soja 

  • Os futuros do grão de soja ampliaram a sequência de quedas diárias na Bolsa de Chicago, acompanhando o movimento negativo dos derivados da oleaginosa e do petróleo WTI, além das previsões climáticas favoráveis na reta final do plantio nos EUA. 

  • O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) caiu 1,70% e encerrou a sessão regular de segunda-feira (03) cotado em US$ 11,85/bu. 

  • Os futuros do farelo de soja caíram 1,43% na CBOT, precificado em US$ 359,50 / tonelada curta.

ZSK24: Perdendo o suporte de preços e a importante referência dos US$ 12,00/bu em Chicago, o vencimento jul/24 acumulou a quinta sessão consecutiva de queda na CBOT e, para baixo, o próximo suporte de preços agora está no fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Caso corrija para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo nos US$ 12,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Preço da soja caiu nos últimos dias, mas acumulou alta em maio. +

  • China exporta volume recorde de farelo de soja com a queda da demanda interna. +

  • Apesar de queda no fim de maio, preços da soja são os mais altos do ano. +

  • Imea vê leve aumento na área de soja 24/25 de MT e recuperação da safra. +

  • Produtores se mobilizam para derrubar veto sobre registro de bioinsumos. + 

(Fonte: Diversos canais)

Milho tem perdas na B3 e segue tendência de baixa também na CBOT

🌽 Milho

  • A combinação de baixa das cotações em Chicago e da moeda norte-americana frente ao real, juntamente ao avanço da colheita da 2ª safra no Brasil, resultou em perdas para os futuros da commodity na B3. 

  • O contrato jul/24 (CCMN24) desvalorizou 1,34% cotado em R$ 57,45/sc. Em Chicago, os futuros de milho iniciaram a semana em território negativo, reagindo ao movimento de baixa do trigo e de todo complexo soja na CBOT, com as atenções direcionadas ao clima, à fase final do plantio e ao desenvolvimento das lavouras nos EUA. 

  • O contrato jul/24 (CN24) recuou 0,62% e finalizou cotado em US$ 4,44/bu.  

  • O dólar futuro para jul/24 (DOLN24) terminou o pregão de segunda-feira na B3 cotado em R$ 5,265.

CCMK24: O vencimento jul/24 deu sequência ao movimento de baixa observado durante as últimas sessões e, tecnicamente, tende a seguir em busca do próximo suporte de preços entre R$ 56,97 – R$ 57,05. Caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga zona de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Milho recua 1,5% nesta 2ªfeira com B3 sentindo Chicago, dólar e colheita. +

  • Projeção para safra de milho em Mato Grosso é ampliada em 800 mil toneladas. +

  • Colheita de milho segunda safra 2024 no centro-sul alcança 4,7%, diz AgRural. +

  • Impactos climáticos sobre a produção nacional de milho seguem no radar. +

  • Pequenos e médios produtores terão R$ 600 milhões de apoio via Pronaf e Pronamp. +

(Fonte: Diversos canais)

Dados de emprego nos EUA devem ditar o rumo dos negócios

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados do exterior abriram a sessão desta terça-feira com viés mais negativo, enquanto os investidores aguardam a divulgação do relatório Jolts e os dados de encomendas à indústria. 

  • Depois de dados da indústria americana apresentarem uma desaceleração, inclusive nos novos pedidos, o que ajudou as yields dos treasuries a cederem, hoje o foco está no relatório Jolts. Esse relatório mostra a quantidade de vagas em aberto, e a expectativa é de uma redução que seria o tipo de desaceleração que o Fed busca: menos vagas abertas sem afetar muito o desemprego. 

  • Nesse contexto, esperamos que, se o resultado se concretizar, as bolsas e os treasuries cedam um pouco mais diante da expectativa de cortes nas taxas de juros pelo Fed. 

  • A expectativa de flexibilização da política monetária na Zona do Euro e o resultado das eleições mexicanas, fortalecem o dólar globalmente. 

  • Enquanto isso, as commodities devem apresentar queda, influenciadas pelo dólar mais forte. 

Tendências 

  • Taxa dos Treasuries: Queda 

  • Bolsas: Queda 

  • Commodities: Queda 

Mercado Interno 

  • Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com os investidores de olho na divulgação do relatório de oferta de empregos JOLTS nos EUA, visando a calibragem das apostas para a política monetária do Fed. 

  • No front interno, os agentes seguem na expectativa pelo anúncio das medidas de compensação para as perdas de receitas esperadas decorrentes da desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores e dos municípios. 

  • Na agenda do dia, o resultado do PIB do 1T/24 deve ser monitorado, em especial o desempenho de consumo e investimentos. 

  • Diante o exposto, esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, na esteira da queda do minério de ferro e do petróleo e desvalorização das bolsas globais; o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, com o cenário de final de ciclo de desaperto monetário bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem subir, refletindo a expectativa de alta do dólar e para o resultado do PIB, além da cautela externa. 

Tendências 

  • Dólar: Alta 

  • Juros: Alta 

  • Ibovespa: Queda

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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