Revolta no agro

Entidades prometem barrar decisão do governo sobre PIS e Cofins

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Agro promete barrar MP do governo que limita o uso de PIS e Cofins pelas empresas

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • O governo editou uma Medida Provisória (MP) que limita o uso dos créditos de PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para Financiamento da Seguridade Social) por parte de empresas. A medida impacta agroindústrias e exportadoras, o que já causou uma onda de repercussões negativas no setor.

  • A MP nº 1.227/2024 foi a alternativa encontrada pelo Ministério da Fazenda para compensar a perda de arrecadação com a manutenção da desoneração da folha de pagamentos. A estimativa da pasta é de que, em 2024, R$ 26,3 bilhões deixem de entrar nos cofres públicos devido à desoneração aprovada pelo Congresso Nacional no ano passado. Com a MP publicada nesta última, terça, 04, a expectativa é recompor esse saldo com R$ 29,2 bilhões que serão gerados por meio das alterações no PIS e Cofins. 

  • “[A MP] preocupa demais o setor. É um tema que demanda um estudo profundo”, afirmou o presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), deputado Pedro Lupion (PP-PR). 

  • Entidades agropecuárias classificam a medida como “retrógrada”.

(Fonte: Agro Estadão)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Com nova MP, governo limita benefícios fiscais e Agro promete barrar medida. +

  • AGCO retoma operação em unidade atingida pela chuva no RS. +

  • AGU quer cobrar R$ 1,1 bilhão de “infratores ambientais”. +

  • Com estoques perto do normal, FMC vê crescimento no segundo semestre. +

  • Banco do Brics investirá R$ 5,7 bilhões na reconstrução do RS. + 

(Fonte: Diversos canais)

Com poucos negócios, mercado do boi gordo segue com tendência baixista e escalas elevadas

🐂Boi 

  • Semana transcorre com poucas negociações no mercado físico do boi e com pressão baixista persistente. As programações de abate seguem confortáveis, com média nacional de 14 dias úteis. 

  • O preço do boi gordo em MG caiu 0,9% no comparativo semanal, com a arroba precificada em R$201,90. 

  • Na B3 o vencimento para jul/24 recuou de 1,77%, precificado em R$228,05/@. A boa oferta de boi gordo se reflete em toda a cadeia produtiva. A carcaça bovina no atacado recuou 1,29% e fechou mai/24 a R$ 15,55/kg, sendo o quinto mês consecutivo de queda no atacado.

BGIM24: Confirmando o rompimento observado durante a última terça-feira na B3, o vencimento jun/24 seguiu pressionado para baixo e fechou o pregão regular de 05/06 cotado em R$ 222,55/@. Para baixo, o suporte de preços segue no fundo de 28/02 deste ano a R$ 221,60 e, caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Abrafrigo afirma que foi surpreendida com a edição da Medida Provisória de PIS/COFINS. +

  • Produtores aprendem a gerenciar a propriedade e investem em tecnologias na pecuária de corte. +

  • Governo de MT prorroga campanha estadual de atualização de rebanho até dia 10 de junho. +

  • O que o pecuarista pode fazer para ter margens melhores no segundo semestre? (Vídeo) +

  • Indústrias de carnes a petróleo do Brasil apontam menor competitividade com nova MP sobre PIS/Cofins. +

(Fonte: Diversos canais)

Farelo de soja interrompe sequência de quedas em Chicago; grãos mantêm baixa

🌱 Soja 

  • Após subir ao longo do pregão de quarta-feira, os futuros do grão de soja voltaram a recuar na CBOT, reagindo ao movimento negativo do óleo de soja e às boas condições climáticas nos EUA. 

  • O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) caiu 0,15% e terminou a sessão cotado em US$ 11,77/bu. 

  • Os futuros do farelo de soja frearam a sequência de perdas diárias na Bolsa de Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) avançou 1,24% e acabou precificado em US$ 359,50 / tonelada curta.

ZSN24: O vencimento jul/24 contabilizou o sétimo pregão consecutivo de queda ao longo da última quarta-feira (05) na Bolsa de Chicago e, graficamente, o mesmo parece seguir em busca do fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Caso corrija para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo nos US$ 12,00. A tendência é de baixa para o ZSN24 no curto prazo.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Soja fecha em baixa em Chicago com menor preocupação sobre clima nos EUA. +

  • Mudança na MP sobre PIS/Cofins paralisa mercado de soja. +

  • Cofco envia para a China primeira carga de soja livre de desmatamento. +

  • Anec aponta redução nas exportações de soja, farelo e milho do Brasil em junho. +

  • Green Deal Europeu pode contribuir para aumentar a fome no mundo, diz Abag. +

(Fonte: Diversos canais)

Avanço da colheita 2ª safra e queda na CBOT reforçam perdas do mercado do milho

🌽 Milho

  • A combinação entre o avanço da colheita da 2ª safra no Brasil e a desvalorização das cotações da commodity em Chicago resultou em novas perdas para os futuros do milho ao longo da última quarta-feira na B3. 

  • O contrato jul/24 (CCMN24) caiu 0,70% cotado em R$ 56,60/sc. Os futuros de milho ampliaram a sequência de quedas diárias durante a última quarta-feira na Bolsa de Chicago, ponderando o recuo dos futuros de trigo e as condições de clima favoráveis ao desenvolvimento das lavouras de milho nos EUA. 

  • O contrato jul/24 (CN24) desvalorizou 0,73% e finalizou a sessão cotado em US$ 4,39/bu. 

  • O dólar comercial futuro (DOLN24) na B3 foi negociado com alta de 0,16%, cotado a R$ 5,312.

CCMN24: Pressionado para baixo, o vencimento jul/24 voltou a flertar com a mínima da série N24 (R$ 56,31) ao longo da última quarta-feira na bolsa brasileira. Tal patamar (R$ 56,31) foi atingido em 01/03 deste ano e, atualmente, é a única referência de suporte para o ativo. Caso corrija para cima, o CCMN24 pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Milho fecha a 4ªfeira em queda na B3, mas cenário à frente se desenha melhor. +

  • Contratações de frete pelo agro caem 12,6% no primeiro trimestre comparado com mesmo período de 2023. +

  • Mercado brasileiro deve ter dia de fraqueza nos preços do milho. +

  • Impulsionada pelo agro, economia de São Paulo cresce 2,3% em março. +

  • ABAG lança cartilha com estratégias para melhorar conectividade rural. +

(Fonte: Diversos canais)

Decisão sobre política monetária do BCE está no foco dos investidores internacionais

💵 Diário Econômico

Mercado Externo 

  • Os mercados abriram a sessão desta quinta-feira com otimismo renovado, impulsionado pelas expectativas de início de corte de juros pelo BCE, cuja divulgação será às 9h15. Os futuros americanos seguem o tom positivo após o resultado do ISM de Serviços ter mostrado dados resilientes na atividade com desaceleração dos preços e do mercado de trabalho no setor de serviços, aliviando temores de desaceleração rápida da economia. Além disso, a Nvidia liderou o rali ontem, atingindo 3 trilhões de dólares em valor de mercado. 

  • Neste sentido, o foco dos investidores se volta para a decisão do BCE e com destaque para a coletiva de impressa após a divulgação do resultado da reunião e sem um grande driver nos EUA, acreditamos que o otimismo deve prevalecer, com as bolsas em alta. Além disso, o dólar deve se fortalecer tanto contra emergentes quanto para o DXY, principalmente devido ao início da flexibilização monetária pela zona do euro. 

  • As yields dos treasuries e as commodities podem ter um ajuste positivo depois das quedas recentes, seguindo o movimento positivo do mercado. No entanto, podemos ter alguma volatilidade ao final do dia com as expectativas para o Payroll amanhã. 

Tendências 

  • Taxa dos Treasuries: Alta 

  • Bolsas: Alta 

  • Commodities: Alta 

Mercado Interno 

  • Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com destaque para a reunião do Banco Central Europeu, que deve promover uma primeira redução dos juros na região. Como o movimento já é esperado, fica a expectativa para a sinalização dos próximos passos. Nos EUA, o foco está no relatório de empregos payroll amanhã, mas teremos ainda hoje os pedidos semanais de auxílio desemprego. 

  • No front interno, os agentes acompanham o debate sobre a agenda econômica e fiscal no Congresso. No dia, teremos falas do presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto (9h), e do diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo (12h) que devem ser monitoradas, tendo em vista a discussão sobre a proximidade do fim do ciclo de desaperto monetário. 

  • Diante esse contexto, os ativos domésticos podem tentar algum alívio na abertura diante do movimento de recuperação das commodities, mas incertezas no cenário fiscal podem continuar limitando os negócios. Na véspera de payroll, esperamos que o Ibovespa deva seguir sem fôlego, com falta de fluxo externo; o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos com o cenário Selic de proximidade de final de ciclo bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem subir, acompanhando a alta do dólar e das taxas dos treasuries. 

Tendências 

  • Dólar: Alta 

  • Juros: Alta 

  • Ibovespa: Queda 

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

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É isso, tchau brigado!

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