Queda do boi perde força

Entenda por que os preços estão caindo com menor intensidade

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Fazenda vertical australiana capta quase R$ 600 milhões e quer entrar no mercado dos EUA

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • Daniel Tzvetkoff se considera um fã ferrenho das fazendas verticais. “Começou como um hobby no meu quintal, mas alguns amigos meus queriam saber como os produtos que eu cultivava eram tão bons. Uma coisa levou à outra e, algumas semanas depois, decidi tentar em tempo integral.” 

  • A Stacked Farm, de Daniel Tzvetkoff, é uma fazenda vertical interna que começou com uma instalação piloto de 400 metros quadrados em Burleigh Heads, Queensland. Essa instalação foi encerrada em 2021, e a empresa atingiu agora a produção total na sua instalação de Arundel, de 6.588 metros quadrados (dos quais 2.144 metros quadrados são a área ocupada pela exploração agrícola), que completou a sua primeira colheita total em janeiro deste ano. 

  • As fazendas verticais internas são vistas há muito tempo como uma forma de combater grandes problemas climáticos, como inundações ou ondas de calor, bem como problemas de qualidade e da cadeia de abastecimento. Mas também geraram a sua cota de controvérsia, com muitos projetos em todo o mundo lutando para obter lucros ou fechando completamente as portas.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • JBS lança oferta para reduzir dívida bruta em US$ 500 milhões. +

  • Fazenda vertical que começou como ‘hobby’ supera risco de quebras do setor e quer ser global. +

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  • Primeiro semestre enterra otimismo da Bolsa; veja as novas projeções para o Ibovespa. +

  • Com rally do arroz e trigo, Bank of America eleva preços de duas ações. +

(Fonte: Diversos canais)

Escalas de abate recuam lentamente e queda de preços perde força

🐂Boi 

  • Apesar do nível elevado da oferta de animais, a desvalorização do preço do boi gordo vai perdendo força. As escalas ainda estão alongadas, mas em algumas praças já recuam, como em Goiás onde diminuiu dois dias, com o animal cotado a R$ 200,20/@. 

  • Na B3 os contratos futuros passaram por ajustes negativos no pregão desta terça-feira. O contrato com vencimento para jun/24 recuou 0,40%, cotado a R$ 223,15/@. Já o contrato de out/24 sofreu recuo de 0,12%, cotado a R$ 242,60/@. 

  • No varejo interno, os preços da carne bovina reagiram em mai/24 e avançaram 0,70%, segundo dados do Instituto de Economia Agrícola de São Paulo - IEA. Em média a carne bovina foi comercializada por R$ 40,69/kg, na primeira recuperação dos preços desde fev/24. A carne suína avançou 1,00% e o frango limpo recuou 1,70% no mesmo período.

BGIM24: Após renovar a mínima da série M24 a R$ 221,50 na B3, o vencimento jun/24 retornou e fechou o pregão regular de quinta-feira (06) cotado em R$ 223,50/@. Para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, caso volte a recuar, o suporte de preços está na região entre R$ 221,50 - R$ 221,60.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Preço do boi gordo fica estável na maioria do país. +

  • Ritmo menor no abate de fêmeas indica ofertas de boiadas mais apertadas lá na frente. +

  • Exportação total de carne bovina é a segunda maior da história, mas preços médios continuam em queda. +

  • Exportação de carne bovina segue bastante expressivo nesta temporada. +

  • Degradação do pasto faz pecuarista perder em média R$ 40 por arroba em 2023. +

(Fonte: Diversos canais)

Chicago encerra negociações da terça-feira com perdas para grãos e farelo de soja

🌱 Soja 

  • O preço dos contratos futuros do grão de soja voltou a recuar em Chicago, na véspera da divulgação do relatório de oferta e demanda agrícola mundial do USDA. Os participantes ajustaram suas posições para o relatório, ponderando também a queda das cotações do farelo na CBOT. 

  • O contrato para jul/24 (ZSN24) desvalorizou 0,86% e finalizou a sessão a US$ 11,78/bu. 

  • O contrato jul/24 (ZMN24) do farelo de soja retrocedeu 2,36% e foi precificado a US$ 359,30 por tonelada curta.

ZSN24: Como pontuado no call de abertura anterior (11/06), o vencimento jul/24 segue em tendência de baixa no curto prazo em Chicago. Caso o ativo perca o nível de US$ 11,7425, tende a seguir em busca do fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Para cima, o ZSN24 pode encontrar um primeiro obstáculo na importante referência dos US$ 12,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Soja testa ligeiros ganhos em Chicago nesta 4ª feira, à espera do novo reporte mensal do USDA. +

  • Em compasso de espera por relatórios e com cenário exterior favorável, soja avança em Chicago. +

  • Mercado brasileiro de soja monitora dia agitado nos EUA. +

  • Vendas de soja argentina atingem quase 41% da safra atual. +

  • Anec amplia estimativa de exportação de soja para até 14,6 milhões de toneladas em junho. +

(Fonte: Diversos canais)

Dólar alto segura cotação do milho na B3, mas cereal perde preço em Chicago

🌽 Milho

  • Os futuros do milho registraram pequenas oscilações positivas na B3 na última terça-feira. Apesar da queda do cereal na CBOT, os atuais patamares do dólar frente ao real deram sustentação às cotações da commodity na bolsa brasileira. 

  • O contrato jul/24 (CCMN24) subiu 0,36% e fechou cotado a R$ 58,60/sc. 

  • Em Chicago, os futuros de milho encerraram a terça-feira em território negativo, refletindo o relatório WASDE a ser divulgado hoje e às boas condições das lavouras norte-americanas de milho reportadas pelo USDA. O contrato jul/24 (CN24) caiu 0,50% e terminou cotado a US$ 4,50/bu.  

  • Pressionado para cima, o futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) valorizou 0,30% e encerrou o pregão de terça-feira na B3 cotado a R$ 5,380.

CCMN24: O vencimento jul/24 fechou a terça-feira na B3 praticamente na média móvel aritmética de 20 dias. Caso o ativo siga na direção de alta, o próximo objetivo estará nos R$ 60,00. Para baixo, o suporte de preços permanece na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Colheita da safrinha de milho é a mais acelerada desde 2013, diz consultoria. +

  • Futuros do milho estendem ganhos da segunda-feira e fecham em alta na B3. +

  • Line-up projeta embarques de 1,197 milhão de toneladas de milho pelo Brasil em junho. +

  • Anec eleva previsões de exportação de soja, farelo e milho em junho. +

  • Deral indica colheita do milho em 13% no Paraná e destaca grandes perdas em algumas regiões. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercados operam majoritariamente com ganhos; Fed anuncia hoje política monetária

💵 Diário Econômico

  • O IPCA subiu 0,46% em maio. A variação ficou acima do esperado por conta de uma alta maior em alimentos, especialmente in natura e cereais. Vale destacar que, em Porto Alegre, o IBGE capturou alta de 2,36% em alimentação, enquanto a variação no Brasil foi de 0,62%. Com esse resultado, a inflação acumula elevação de 3,9% em doze meses. 

  • Nossa expectativa é que o IPCA encerre o ano com alta de 3,8% (já incorporando um aumento de preços de alimentos decorrentes das perdas no RS). Os núcleos devem ficar abaixo dessa taxa. Para o próximo ano, a política monetária em patamar restritivo deve levar a inflação para mais próximo da meta. 

  • Fed anunciará hoje sua decisão de política monetária. É amplamente esperado que a taxa básica de juros seja mantida inalterada entre 5,25% e 5,50%, de modo que a comunicação deve ser o aspecto mais relevante da decisão. Será reportada a revisão trimestral das projeções econômicas dos membros do comitê, que sinalizará com mais clareza a trajetória esperada de juros. Em março, estava prevista, ao todo, queda de 0,75 p.p. da taxa básica de juros neste ano. Espera-se que esse orçamento de cortes seja reduzido e a magnitude dessa redução será relevante para mensurar o quão dura está a posição do Fed a respeito da inflação e atividade econômica. 

  • As projeções trarão uma leitura mais dura em relação à inflação esperada, mas devem reconhecer uma moderação na atividade econômica, bem como prever uma elevação no desemprego. Isso pode viabilizar um ajuste nos cortes previstos em 2024 para 0,50 p.p., sem alteração nos cortes orçados para 2025. Naturalmente, os dados de inflação ao consumidor de maio, que serão divulgados hoje pela manhã, podem influenciar esse quadro: uma eventual surpresa altista poderia motivar revisões mais agressivas nas projeções trimestrais, bem como uma comunicação mais dura. 

  • Na Ásia as bolsas encerraram o pregão sem direção definida, após a inflação ao consumidor na China avançar 0,3% em maio, quando comparada com o mesmo mês do ano passado. As bolsas europeias e os índices futuros de NY operam no campo positivo, com investidores à espera da divulgação dos dados de inflação ao consumidor de maio nos Estados Unidos e da reunião de política monetária do Fed. A expectativa é que a autoridade mantenha a taxa de juros no patamar atual de 5,50% pela sétima reunião consecutiva. Porém, mais importante do que a decisão em si, as atenções estarão voltadas para as sinalizações dos próximos passos, para a trajetória dos juros projetada pelos membros do comitê e para a entrevista coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell. 

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

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É isso, tchau brigado!

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