Proteção ‘verde’ para a produção

Openeem quer ampliar presença de defensivos botânicos nas lavouras

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Nem sintético, nem biológico; conheça os defensivos botânicos da Openeem

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • Quando, nos anos 1970, Sérgio Lindemann decidiu produzir frutas no Vale do São Francisco, o combate às pragas foi um dos grandes desafios a ser enfrentado. Disposto a buscar alternativa aos defensivos químicos disponíveis na época, Lindermann acabou se deparando com o “neem”, uma árvore indiana cujas propriedades medicinais são conhecidas há milênios. O produtor decidiu utilizar um pasto degradado em São João de Pirapas, PA, para cultivar a árvore e começou a produzir repelentes a partir dela. 

  • Anos depois o neem revelou novas possibilidades de uso. Juntamente com outros sócios, Grabriela Lindemann, filha de Sérgio, criou a Openeem e obteve cerca de R$ 50 milhões para pesquisa e desenvolvimento de um botanicida – defensivo agrícola baseado em plantas. “São químicos verdes”, diz Gabriela. 

  • O inseticida Valente, carro-chefe da Openeem, pode aumentar a proteção contra percevejos da soja em 33% e elevar em 43% a qualidade dos grãos. Os dados são da própria empresa. 

  • A Openeem quer agora atrair mais produtores interessados em implementar defesa agrícola alternativa, livre dos químicos tradicionais. Segundo Gabriela, os botanicidas “estão em linha com os defensivos tradicionais do ponto de vista da efetividade de controle e da facilidade de uso”.

(Fonte: The AgriBiz)

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(Fonte: Diversos canais)

Descompasso nas cotações do boi gordo reflete alterações nas escalas de abate

🐂Boi 

  • O mercado físico do boi gordo apresentou descompasso entre as cotações da quinta-feira. As escalas de abates recuaram para 10 dias na média nacional. A redução das escalas obriga a indústria a reajustar o preço ofertado para conseguir captar mais negócios.

    Em Minas Gerais o boi gordo subiu 0,5%, precificado em R$ 206,73/@. Em São Paulo a cotação recuou 0,65%, com preço de R$ 220,94/@.

    Na B3 o contrato futuro com vencimento jun/24 terminou o dia com queda de 0,24%, cotado a R$ 225,25/@. O contrato para out/24 caiu 0,08%, precificado em R$ 246,55/@.

BGIN24: Apresentando elevada volatilidade na B3, o vencimento jul/24 chegou a testar a média móvel aritmética de 20 períodos a R$ 232,65 e retornou, encerrando o pregão regular de 27/06 cotado a R$ 234,05/@. Caso o ativo ultrapasse os R$ 237,00, o próximo objetivo estará nos R$ 240,00 (patamares atingidos em meados de abril deste ano para o contrato). Já o suporte de preços para o BGIN24 está nos R$ 232,65.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

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(Fonte: Diversos canais)

Farelo de soja fecha a quinta com movimentação mista na CBOT; grãos de soja caem

🌱 Soja 

  • Os futuros do grão de soja seguiram pressionados para baixo e contabilizaram novas perdas durante a última quinta-feira na Bolsa de Chicago. Além do posicionamento dos agentes para os relatórios de revisão de área e estoques trimestrais nos EUA, o USDA informou que as vendas da oleaginosa norte-americana (23/24) alcançaram apenas 282,868 mil toneladas até a semana encerrada em 20/06, abaixo das estimativas de mercado. 

  • O contrato ago/24 (ZSQ24) recuou 0,53% e encerrou a sessão cotado a US$ 11,36/bu. 

  • Os futuros do farelo de soja apresentaram movimentação mista. Enquanto o contrato ago/24 (ZMQ24) subiu 0,32%, cotado a US$ 348,10/tonelada curta, o contrato set/24 (ZMU24) recuou 0,15% e acabou precificado a US$ 338,90 / tonelada curta.

ZSX24: Acumulando o terceiro pregão consecutivo de queda na CBOT, o vencimento nov/24 – referência para a entrada da safra norte-americana de soja – renovou a mínima dos últimos anos para o contrato a US$ 11,01 e permanece em clara tendência de baixa. Caso o ativo corrija para cima, pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 períodos, que fechou a quinta-feira a US$ 11,4450.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Mercado da soja trava, em compasso de espera pelos dados do USDA. +

  • Soja recupera posições e contrato novembro/24 mantém estabilidade no patamar de US$11,10. +

  • Soja/Biodiesel: C.Vale começa a produzir óleo degomado. +

  • Barreiras fitossanitárias no comércio internacional são tema da Reunião de Pesquisa de Soja. +

  • Sindicato da indústria de soja na Argentina faz greve contra reforma trabalhista. +

(Fonte: Diversos canais)

No aguardo do USDA, futuros do milho ampliam sequência de queda na CBOT

🌽 Milho

  • Mesmo diante do recuo das cotações da commodity em Chicago e da taxa de câmbio no Brasil, os futuros de milho finalizaram a quinta-feira no campo positivo na B3, reagindo ao movimento de exportação neste período do ano. O contrato set/24 (CCMU24) avançou 1,45% e fechou cotado a R$ 60,73/sc. 

  • Na CBOT os futuros de milho ampliaram a sequência de quedas diárias ao longo da última quinta-feira. As atenções seguem direcionadas para os relatórios de área e estoques trimestrais dos EUA. Estima-se que a área semeada com milho alcance 90,353 milhões de acres (36,566 milhões de ha), acima do número de 28/mar deste ano (90,036 milhões de acres). 

  • O futuro de milho para set/24 (CU24) desvalorizou 0,71% e terminou a sessão cotado a US$ 4,23/bu. 

  • O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) recuou 0,47% e encerrou a quinta-feira cotado a R$ 5,503.

CCMU24: Com a movimentação de preços observada no dia de ontem (27) na B3, o vencimento set/24 marcou um fundo no gráfico diário em R$ 59,60, mínima atingida em 26/06 e atual nível de suporte para o ativo. Para cima, o primeiro obstáculo para o CCMU24 se mantém nos R$ 61,00 (região da média móvel aritmética de 20 períodos).

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Expectativas com relatório do USDA pressionam grãos em Chicago. +

  • B3 abre a sexta-feira com milho operando no campo positivo. +

  • Seca afeta produção de milho da África do Sul, e países vizinhos recorrem ao Brasil. +

  • IGC eleva previsão de produção global de milho para 2024/25, melhora número do Brasil. +

  • Monitoramento agrícola aponta que condições climáticas impactam os cultivos de 2ª safra e de inverno da safra 2023/2024. +

(Fonte: Diversos canais)

PIB dos EUA deve crescer 1,4% neste ano; no Brasil, BC aponta crescimento de 2,03%

💵 Diário Econômico

  • O Caged mostrou geração líquida de 132 mil postos de emprego formal em maio. O resultado, apesar de ter sido abaixo das expectativas de mercado (200 mil), representou avanço para pouco mais de 1 milhão de vagas no ano, um dos melhores resultados acumulados considerando-se toda a série histórica. Para mais informações, confira nosso Primeira Reação, divulgado ontem. 

  • Última leitura do PIB dos EUA do 1º trimestre reforça quadro de desaceleração gradual da atividade econômica. Apesar de uma revisão para cima no crescimento trimestral anualizado, dos 1,3% divulgados anteriormente para 1,4% na leitura final, a composição sugere um quadro de moderação na atividade econômica mais cíclica. O consumo foi revisado para baixo, com um crescimento menos robusto em serviços e maior contração em bens. A revisão altista no resultado agregado se justificou, sobretudo, por investimentos e gastos do governo. O resultado reforça, portanto, um processo de moderação gradual da atividade econômica, como efeito do ciclo de aperto monetário ainda em curso. 

  • Com voto dissidente, banco central mexicano manteve a taxa básica de juros inalterada em 11,00%. A manutenção era amplamente esperada, mas o comitê adotou um viés mais brando que o esperado. A decisão foi tomada pelo placar de 4 a 1, com o voto dissidente a favor de um corte de 0,25 p.p. No comunicado, o Banxico mencionou que a recente depreciação cambial (associada aos riscos políticos) traz riscos para a inflação, mas sinalizou que a evolução nos últimos dias foi mais benigna. Foi mencionado com recorrência um quadro de desaceleração da atividade econômica, que compensaria alguma parte da volatilidade recente no câmbio. Quanto à inflação, o Banxico ajustou o balanço de riscos e as projeções para acomodar os choques de curto-prazo, mas sem efetuar alterações significativas nas projeções de horizontes mais longos ou no prazo esperado de convergência da inflação para a meta. 

  • Na nossa avaliação, a decisão e o tom mais brando que o esperado sugere que o Banxico deve retomar o ciclo de cortes de juros em agosto. De fato, a julgar pela evolução recente da inflação e atividade econômica, o quadro segue construtivo para a retomada no processo de flexibilização monetária. 

  • Mercados operam em alta. À espera da divulgação dos dados de inflação nos EUA, as bolsas asiáticas encerraram suas sessões em alta, recuperando-se das perdas observadas ontem. As bolsas europeias ensaiam recuperação e operam com apreensão sob os temores acerca das eleições legislativas na França. Em NY, os índices futuros e os juros das Treasuries operam em alta, com investidores atentos à divulgação de dados americanos e discursos de autoridades do Fed. Por fim, no mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo ampliam ganhos dos dois pregões anteriores. 

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

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É isso, tchau brigado!

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