Produtores rurais ficarão descobertos
Plano safra 24/25 será anunciado 2 dias após início do ano agrícola

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Produtores rurais ficarão descobertos durante a primeira semana do Plano Safra 24/25
🧑💼 Empresas do Agro
O governo federal adiou para a próxima semana o anúncio do Plano Safra 2024/2025, inicialmente previsto para ser lançado na quarta-feira (26), informou o Palácio do Planalto. Segundo o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, o anúncio ocorrerá em 3 de julho.
Normalmente o anúncio de financiamentos ocorre em junho, alguns meses antes do início do plantio da safra de soja, a principal cultura agrícola do país, que começa em meados de setembro. O ano-safra começa em 1 de julho.
De acordo com a CNN Brasil, o adiamento se dá porque o governo não teria recebido confirmação de presença de produtores ao evento no Palácio do Planalto, em meio a insatisfações do setor.
“Os produtores rurais ficarão descobertos durante a primeira semana de vigência do plano”, afirmou em nota a Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA), lamentando também o que entende como “total demonstração de desorganização e ineficiência do governo federal”.
(Fonte: Money Times)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado físico do boi opera com tendência positiva, apesar da demanda fraca
🐂Boi
O mercado físico continua aquecendo aos poucos, com a média brasileira precificada a R$206,0/@, incremento de 0,4%. O Paraná apresentou um acréscimo de 2,5%, fechando o dia a R$222,00/@.
Na B3 o contrato com maior destaque foi o ago/24, que subiu 0,36%, sendo cotado a R$239,80/@. Já o contrato jul/24 caiu 0,19%, precificado em R$233,95/@.
No mercado atacadista, a carne com e sem ossos manteve-se estável, com a carcaça do boi castrado encerrando o dia em R$15,00/kg e indicando estabilidade no comparativo diário.
BGIN24: Diferentemente dos vencimentos mais longos, o contrato jul/24 registrou mais um recuo durante a última quarta-feira e fechou o pregão regular de 26/06 cotado a R$ 233,85/@. Caso o ativo ultrapasse os R$ 237,00, o próximo objetivo estará nos R$ 240,00 (patamares atingidos em meados de abril deste ano para o contrato). Já o suporte de preços para o BGIN24 se mantém nos R$ 233,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Após queda na quarta-feira, futuros da soja operam com leve alta na CBOT
🌱 Soja
Após tendência positiva durante boa parte do pregão, os futuros do grão de soja registraram perdas na CBOT. Além da valorização do dólar, a queda dos futuros do farelo refletiu sobre as cotações do grão.
O contrato jul/24 (ZSN24) recuou 0,04% e terminou a sessão cotado a US$ 11,63/bu.
O futuro do farelo de soja para jul/24 (ZMN24) desvalorizou 1,20% em Chicago e acabou precificado a US$ 360,90/tonelada curta.
ZSN24: Sem alterações dentro do contexto gráfico, o vencimento jul/24 segue pressionado para baixo na CBOT, negociando próximo ao suporte de preços em US$ 11,55. Para cima, o ativo pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 períodos, que encerrou a quarta-feira a US$ 11,8050.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
B3 e CBOT registram perdas no mercado do milho; dólar futuro sobe
🌽 Milho
O mercado do milho operou em campo misto na B3, influenciado pela forte valorização da taxa de câmbio e pelo recuo das cotações na CBOT. O contrato jul/24 (CCMN24) caiu 0,04% e fechou a R$ 57,11/sc.
Os futuros de milho acumularam o quinto pregão consecutivo de queda na Bolsa de Chicago, refletindo as condições favoráveis ao desenvolvimento da safra norte-americana, o avanço da colheita no Brasil e a alta da moeda norte-americana. O contrato jul/24 (CN24) na CBOT caiu 1,29%, cotado a US$ 4,20/bu.
O futuro de dólar para jul/24 subiu 1,26% e encerrou o pregão cotado a R$ 5,529 na B3.
CCMU24: Apesar da pequena valorização observada ontem (26) na B3, o vencimento set/24 segue em tendência de baixa no curto prazo. Para cima, o ativo pode testar como resistência a região dos R$ 61,00 e, caso volte a recuar, o suporte de preços para o CCMU24 se mantém nos R$ 58,80.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
PIB, pedidos de auxílio desemprego e leilão de T-Notes 7 anos seguem no radar
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados do exterior abriram a sessão desta quinta-feira com os futuros americanos em queda após as projeções decepcionantes da Micron, a maior fabricante de chips de memória americana, que apesar de superar as expectativas de lucro e receita, não animou os investidores com a sua previsão para o trimestre atual.
Hoje os mercados seguem com o foco voltado para a divulgação da leitura final do PIB 1ºTri24 nos EUA, enquanto os investidores ficam na expectativa do PCE, principal índice de inflação americana, que será divulgado amanhã.
O dólar recua ante as principais moedas, enquanto as taxas dos treasuries seguem em alta antes da divulgação do PIB e do PCE na base trimestral, além dos pedidos de auxílio desemprego que devem influenciar os mercados, após as recentes altas.
Diante do exposto, as yields dos treasuries podem seguir um movimento mais lateral de queda, podendo apresentar certa volatilidade durante o leilão de títulos de 7 anos às 14h.
O mercado deve seguir em compasso de espera pelos dados do PCE, amanhã e de uma maior definição para os próximos movimentos do Fed.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Queda
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir sensíveis ao panorama global, com os investidores monitorando os novos dados da economia americana, especialmente a leitura final do PIB referente ao 1ºTri24 dos EUA e seu deflator, enquanto aguardam o índice de preços sobre consumo pessoal (PCE) que será divulgado amanhã.
A falta de perspectiva de medidas estruturais, a continuidade das incertezas em torno da agenda econômica e a sucessão da presidência do BC seguem como foco de pressão e instabilidade aos negócios locais.
Na agenda de eventos, destaque para a divulgação do Relatório Trimestral de Inflação (RTI) às 8h. Os investidores irão acompanhar os detalhes sobre as revisões de juro neutro e hiato do produto, além da visão do BC para a inflação de 2026. No mais, um estudo sobre o hiato de câmbio também tende a ser avaliado.
O presidente do BC, Roberto Campos Neto, e o diretor de política monetária, Diogo Guillen, participarão da coletiva de imprensa para apresentar o RTI e discutir sobre a condução da política monetária.
Neste contexto, conjugado à expectativa para o cenário externo e diante dos patamares técnicos esticados, esperamos uma correção para os ativos domésticos. Sendo assim, o Ibovespa deve operar em alta, em meio ao desempenho positivo das commodities, porém a falta de fluxo externo tende a contrabalancear o movimento esperado; o dólar deve se enfraquecer frente ao real; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem ceder, acompanhando a queda do dólar e das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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