Preços da soja desafiam produtores

Apesar dos desafios, oleaginosa impulsiona exportações brasileiras

Normalmente as oportunidades estão disfarçadas de trabalho duro, e talvez por isso a maioria das pessoas não as reconhecem”.

Ann Landers

É importante ter uma visão clara. Quem consegue ver além do trabalho duro imediato e reconhecer o potencial de uma oportunidade, tem maior chance de alcançar o sucesso.

Com isso, vamos ao Resumo!

Fuga de empresas brasileiras para Nova York acende sinal de alerta na CSD BR

🧑‍💼 Empresas do Agro 

Dezenas de empresas brasileiras resolveram abrir capital em Nova York nos últimos anos. Entre elas empresas com grande liquidez, como Nubank, XP, Stone e Pagseguro. Para a CSD BR (Central de Serviços de Registro e Depósito aos Mercados Financeiro e de Capitais S.A), esse deslocamento significa uma brecha para investir em infraestrutura de negócios e concorrer diretamente com a B3 (B3SA3), a única bolsa de valores atuante no Brasil.

(Fonte: e-Investidor Estadão)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Ibovespa sobe 0,80% com JBS (JBBS3) e Localiza (RENT3); dólar volta a cair. +

  • Boa Safra anuncia início de obras de novo centro de distribuição em Mato Grosso. +

  • Acionista da JBS (JBSS3) reduz participação na empresa. +

  • Grupo investe R$ 200 mi e vê em fuga de empresas para NY chance de bater B3. +

  • Mercado estima PIB de 1,9% este ano, diz boletim Focus. +

(Fonte: Diversos canais)

Boi gordo na B3 apresenta movimentos contrários aos do mercado físico

🐂Boi 

  • Maioria das praças pecuárias do país registrou movimentos positivos na terça-feira. A indústria está se esforçando para manter as escalas de abate em 9 dias úteis, o que resultou em um leve aumento no preço do boi gordo em quase todo o país. Em São Paulo, o preço do boi gordo aumentou 0,4% em comparação com o dia anterior, ficando cotado a R$ 230,30/@.

  • Contrariando o mercado físico, na B3 todos os contratos apresentaram quedas na comparação diária. O contrato para abril de 2024 ficou cotado a R$ 231,15/@, com uma queda de 0,17%.

  • Nos últimos cinco dias, as distribuições no atacado de carne com ossos se mantiveram entre medianas e baixas. Com a fraca demanda por cortes nobres, o preço do dianteiro é um dos poucos que se mantém firme e com viés de alta, sendo precificado a R$ 14,00/kg.

BGIK24: Após chegar a tocar a média móvel aritmética de 20 períodos no gráfico diário e atingir R$ 227,30 na mínima de terça-feira na B3, o vencimento mai/24 retornou e encerrou o pregão regular de 09/04 cotado em R$ 229,20/@. O suporte de preços permanece na faixa entre R$ 225,25 - R$ 225,70 e, para cima, o primeiro obstáculo se mantém no topo de 28/03 a R$ 231,80.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Após altas, mercado de boi gordo apresenta estabilidade. +

  • Desastre climático aumenta probabilidade de redução no processamento de carne, diz estudo. +

  • Ferramenta promete monitorar bovinos em tempo real. +

  • Conheça Edy Tarrafel, uma das mulheres mais influentes do agro brasileiro. +

  • Novilhas Nelore “zero dentes” dão show racial em curral de frigorífico em Minas. +

(Fonte: Diversos canais)

Colheita da soja avança, mas preços do mercado não agradam os produtores

🌱 Soja 

  • Contratos futuros do grão de soja registraram novas quedas na última terça-feira em Chicago. Isso está alinhado com a queda nos preços dos derivados da soja e do petróleo WTI. A queda nos preços também é uma reação ao avanço da colheita de soja no Brasil.

  • O contrato de maio de 2024 (ZSK24) recuou 0,59% e terminou a sessão regular de 09/04 cotado a US$ 11,75 por bushel.

  • Pequenas oscilações negativas também nos futuros do farelo de soja na última terça-feira em Chicago. O contrato de maio de 2024 (ZMK24) variou -0,12% e encerrou a sessão diurna de 09/04 cotado a US$ 335,60 por tonelada curta.

ZSK24: O vencimento mai/24 segue lateralizado e com um viés baixista no curto prazo em Chicago, negociando abaixo da média móvel aritmética de 20 dias. O suporte de preços para o ativo permanece entre US$ 11,66 – US$ 11,6850 e, para cima, a primeira barreira se mantém entre US$ 12,00 – US$ 12,0175.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Chicago estende perdas com progresso da colheita da soja no Brasil. +

  • Quebra na safra 23/24 de soja impactou exportações do 1ºT2024. +

  • AgResource eleva previsão de safra de soja para 145,4 milhões de toneladas. +

  • Agronegócio impulsiona exportações do Paraná no 1º trimestre. +

  • Portos do Arco Norte escoam 31,6% da soja e milho exportados pelo país em março. +

(Fonte: Diversos canais)

Regime de chuva favorável e início do plantio nos EUA pressionam mercado do milho

🌽 Milho

  • Boas previsões de chuvas para os estados de PR, SP e MS impactam o mercado, que registra movimento de baixa das cotações externas da commodity e da taxa de câmbio.

  • Na B3 os futuros do cereal operam em queda. O contrato de maio de 2024 oscilou -1,88% e fechou o pregão de 09/04 cotado em R$ 56,85 por saca.

  • Início do plantio nos EUA em condições de normalidade trouxe perdas para os futuros do cereal na CBOT. O contrato de maio de 2024 desvalorizou 0,98% e terminou a sessão diurna de terça-feira cotado em US$ 4,31 por bushel.

  • O dólar comercial futuro recuou 0,36% na B3 e encerrou o pregão de 09/04 cotado em R$ 5,019.

CCMK24: Confirmando o rompimento observado durante a última segunda-feira na B3, o vencimento mai/24 apresentou um maior volume de contratos negociados em relação aos dias anteriores e parece seguir em busca da mínima da série K24 atingida em 29/fev/24 a R$ 55,11. Para cima, a antiga faixa de suporte entre R$ 58,40 – R$ 59,00 tende a servir de resistência para o ativo.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Milho encerra sessão da terça-feira em baixa em Chicago. +

  • Bolsa de Buenos Aires reduz estimativa da produção de milho em 2 milhões de toneladas. +

  • Sociedade Rural Argentina pede comitê de crise para combater cigarrinha-do-milho. +

  • Projeto de lei quer limitar cobrança de tributos sobre biocombustíveis. +

  • Lavouras do milho 2ª safra do Paraná têm piora significativa com seca, diz Deral. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercados internacionais projetam para julho início da queda das taxas de juros pelo Fed

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados abriram a sessão sem direção única, com os investidores ansiosos pela divulgação do CPI dos EUA (9h30) e ata do Fomc (15h). A inflação americana ganha os holofotes em meio às dúvidas de quando o Fed iniciará o processo de afrouxamento monetário. A força da economia e do mercado de trabalho, ratificada pelo último Payroll, vem retirando as apostas de que o primeiro corte de juros acontecerá em junho. As expectativas estão migrando gradativamente de junho para julho, com uma parte do mercado começando a acreditar em apenas dois cortes de 25 pontos base nos fed funds este ano.

  • Ata da última reunião do Fomc não deve trazer novidades, ainda mais consideramos que ela não contempla a informação do último payroll. Apesar disso, vale ficar de olho se o tema da desaceleração do processo de redução do balanço do Fed foi mencionado, procurando por sinais de quando isso pode começar, o que poderia gerar alguma pressão baixista sobre as yields dos treasuries.

  • CPI dos EUA pode voltar a dar fôlego para as taxas dos treasuries, com o mercado comprando ainda mais a retórica da ala conservadora do Fed, que deseja ver uma desaceleração mais intensa da inflação antes de iniciar os cortes de juros. Assim, esperamos que as taxas juros terminem o dia em alta, pressionando as bolsas para o campo negativo, enquanto o dólar pode se fortalecer contra todas as divisas.

Projeções

  • Taxa dos Treasuries: Alta

  • Bolsas: Queda

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • Os investidores seguem de olho na divulgação da inflação ao consumidor (CPI) nos EUA, Na parte da tarde, a Ata do Fomc também será monitorada.

  • No front interno, os agentes seguirão atentos a divulgação do IPCA de março. Aguarda-se uma descompressão na passagem mensal, com destaque para as medidas adjacentes, em especial a inflação de serviços subjacentes que segue rodando (no acumulado em 12 meses) muito acima do centro da meta de inflação.

  • Fator externo deve predominar no direcionamento dos mercados domésticos, com o Ibovespa se desvalorizando; o dólar se fortalecendo frente ao real; e a curva de juros seguindo mais comedida nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, na esteira da alta do dólar e das taxas dos treasuries.

Projeções

  • Dólar: Alta

  • Juros: Alta

  • Ibovespa: Queda

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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