Preços da soja desafiam produtores
Apesar dos desafios, oleaginosa impulsiona exportações brasileiras

“Normalmente as oportunidades estão disfarçadas de trabalho duro, e talvez por isso a maioria das pessoas não as reconhecem”.
É importante ter uma visão clara. Quem consegue ver além do trabalho duro imediato e reconhecer o potencial de uma oportunidade, tem maior chance de alcançar o sucesso.
Com isso, vamos ao Resumo!
Fuga de empresas brasileiras para Nova York acende sinal de alerta na CSD BR
🧑💼 Empresas do Agro
Dezenas de empresas brasileiras resolveram abrir capital em Nova York nos últimos anos. Entre elas empresas com grande liquidez, como Nubank, XP, Stone e Pagseguro. Para a CSD BR (Central de Serviços de Registro e Depósito aos Mercados Financeiro e de Capitais S.A), esse deslocamento significa uma brecha para investir em infraestrutura de negócios e concorrer diretamente com a B3 (B3SA3), a única bolsa de valores atuante no Brasil.
(Fonte: e-Investidor Estadão)
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(Fonte: Diversos canais)
Boi gordo na B3 apresenta movimentos contrários aos do mercado físico
🐂Boi
Maioria das praças pecuárias do país registrou movimentos positivos na terça-feira. A indústria está se esforçando para manter as escalas de abate em 9 dias úteis, o que resultou em um leve aumento no preço do boi gordo em quase todo o país. Em São Paulo, o preço do boi gordo aumentou 0,4% em comparação com o dia anterior, ficando cotado a R$ 230,30/@.
Contrariando o mercado físico, na B3 todos os contratos apresentaram quedas na comparação diária. O contrato para abril de 2024 ficou cotado a R$ 231,15/@, com uma queda de 0,17%.
Nos últimos cinco dias, as distribuições no atacado de carne com ossos se mantiveram entre medianas e baixas. Com a fraca demanda por cortes nobres, o preço do dianteiro é um dos poucos que se mantém firme e com viés de alta, sendo precificado a R$ 14,00/kg.
BGIK24: Após chegar a tocar a média móvel aritmética de 20 períodos no gráfico diário e atingir R$ 227,30 na mínima de terça-feira na B3, o vencimento mai/24 retornou e encerrou o pregão regular de 09/04 cotado em R$ 229,20/@. O suporte de preços permanece na faixa entre R$ 225,25 - R$ 225,70 e, para cima, o primeiro obstáculo se mantém no topo de 28/03 a R$ 231,80.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Colheita da soja avança, mas preços do mercado não agradam os produtores
🌱 Soja
Contratos futuros do grão de soja registraram novas quedas na última terça-feira em Chicago. Isso está alinhado com a queda nos preços dos derivados da soja e do petróleo WTI. A queda nos preços também é uma reação ao avanço da colheita de soja no Brasil.
O contrato de maio de 2024 (ZSK24) recuou 0,59% e terminou a sessão regular de 09/04 cotado a US$ 11,75 por bushel.
Pequenas oscilações negativas também nos futuros do farelo de soja na última terça-feira em Chicago. O contrato de maio de 2024 (ZMK24) variou -0,12% e encerrou a sessão diurna de 09/04 cotado a US$ 335,60 por tonelada curta.
ZSK24: O vencimento mai/24 segue lateralizado e com um viés baixista no curto prazo em Chicago, negociando abaixo da média móvel aritmética de 20 dias. O suporte de preços para o ativo permanece entre US$ 11,66 – US$ 11,6850 e, para cima, a primeira barreira se mantém entre US$ 12,00 – US$ 12,0175.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Regime de chuva favorável e início do plantio nos EUA pressionam mercado do milho
🌽 Milho
Boas previsões de chuvas para os estados de PR, SP e MS impactam o mercado, que registra movimento de baixa das cotações externas da commodity e da taxa de câmbio.
Na B3 os futuros do cereal operam em queda. O contrato de maio de 2024 oscilou -1,88% e fechou o pregão de 09/04 cotado em R$ 56,85 por saca.
Início do plantio nos EUA em condições de normalidade trouxe perdas para os futuros do cereal na CBOT. O contrato de maio de 2024 desvalorizou 0,98% e terminou a sessão diurna de terça-feira cotado em US$ 4,31 por bushel.
O dólar comercial futuro recuou 0,36% na B3 e encerrou o pregão de 09/04 cotado em R$ 5,019.
CCMK24: Confirmando o rompimento observado durante a última segunda-feira na B3, o vencimento mai/24 apresentou um maior volume de contratos negociados em relação aos dias anteriores e parece seguir em busca da mínima da série K24 atingida em 29/fev/24 a R$ 55,11. Para cima, a antiga faixa de suporte entre R$ 58,40 – R$ 59,00 tende a servir de resistência para o ativo.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercados internacionais projetam para julho início da queda das taxas de juros pelo Fed
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados abriram a sessão sem direção única, com os investidores ansiosos pela divulgação do CPI dos EUA (9h30) e ata do Fomc (15h). A inflação americana ganha os holofotes em meio às dúvidas de quando o Fed iniciará o processo de afrouxamento monetário. A força da economia e do mercado de trabalho, ratificada pelo último Payroll, vem retirando as apostas de que o primeiro corte de juros acontecerá em junho. As expectativas estão migrando gradativamente de junho para julho, com uma parte do mercado começando a acreditar em apenas dois cortes de 25 pontos base nos fed funds este ano.
Ata da última reunião do Fomc não deve trazer novidades, ainda mais consideramos que ela não contempla a informação do último payroll. Apesar disso, vale ficar de olho se o tema da desaceleração do processo de redução do balanço do Fed foi mencionado, procurando por sinais de quando isso pode começar, o que poderia gerar alguma pressão baixista sobre as yields dos treasuries.
CPI dos EUA pode voltar a dar fôlego para as taxas dos treasuries, com o mercado comprando ainda mais a retórica da ala conservadora do Fed, que deseja ver uma desaceleração mais intensa da inflação antes de iniciar os cortes de juros. Assim, esperamos que as taxas juros terminem o dia em alta, pressionando as bolsas para o campo negativo, enquanto o dólar pode se fortalecer contra todas as divisas.
Projeções
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os investidores seguem de olho na divulgação da inflação ao consumidor (CPI) nos EUA, Na parte da tarde, a Ata do Fomc também será monitorada.
No front interno, os agentes seguirão atentos a divulgação do IPCA de março. Aguarda-se uma descompressão na passagem mensal, com destaque para as medidas adjacentes, em especial a inflação de serviços subjacentes que segue rodando (no acumulado em 12 meses) muito acima do centro da meta de inflação.
Fator externo deve predominar no direcionamento dos mercados domésticos, com o Ibovespa se desvalorizando; o dólar se fortalecendo frente ao real; e a curva de juros seguindo mais comedida nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, na esteira da alta do dólar e das taxas dos treasuries.
Projeções
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

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