Preço da carne reage
Será que é sustentável? Preços estáveis e escalas em queda sugerem que sim

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Qual o impacto do Google na economia do Brasil? Bigtech movimentou mais de R$ 188 bi em 2023
🧑💼 Empresas do Agro
O Google movimentou mais de R$ 188 bilhões na economia brasileira em 2023. O volume calculado pela consultoria Access Partnership foi divulgado na última terça-feira (11/06) em São Paulo. Segundo Fábio Coelho, presidente do Google Brasil, o faturamento decorre de “startups aceleradas pelos programas de aceleração, desenvolvedores que levam seus jogos do Brasil para o mundo inteiro com ajuda do Google Play”, além do Google Ads, claro.
Pesquisas da empresa mostram que o brasileiro é um povo aberto à inovação e à inteligência artificial. De acordo com dados anunciados por Ricardo Fernandes, head do Google Cloud Brasil, 74% dos brasileiros acreditam no impacto positivo da IA, e 67% acreditam que a IA trará benefícios para o mercado de trabalho.
Fábio Coelho destaca as iniciativas da empresa na qualificação de profissionais brasileiros em tecnologias. “A gente sabe o quanto as pessoas precisam e o quanto a gente pode ajudar. Nosso compromisso com capacitação de brasileiros para utilizar IA só vai aumentar”.
(Fonte: Bora Investir | B3)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado do boi ensaia preços estáveis nas principais regiões produtoras
🐂Boi
O mercado do boi físico voltou a operar com preços estáveis nas principais regiões produtoras. Em São Paulo as cotações avançaram 0,5% com o boi gordo valendo R$ 219,20/@. As escalas de abates mantêm a média em 12 dias, com algumas regiões já demonstrando tendência de encurtamento.
Na B3 os contratos futuros do boi gordo esboçaram reação com avanço de 0,94%, fechando o dia em R$ 225,25/@. O contrato de outubro teve o maior ganho do dia, com valorização de 1,28%, precificado em R$ 245,70/@.
Dados oficiais da China indicam que em abri/24 o país importou 228 mil toneladas de carne bovina, um recuo de 7,6% comparado com mar/24. O Brasil é o principal fornecedor de carne bovina aos chineses. O mesmo relatório informa que os chineses alcançaram a expressiva marca de 1 milhão de toneladas de carne bovina comprada.
BGIM24: Após renovar a mínima da série M24 a R$ 221,50 na B3, o vencimento jun/24 retornou e fechou o pregão regular de quinta-feira (06) cotado em R$ 223,50/@. Para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, caso volte a recuar, o suporte de preços está na região entre R$ 221,50 - R$ 221,60.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Relatório do USDA faz preço da soja recuar; farelo de soja também fechou negativo
🌱 Soja
Após o relatório do USDA nesta quarta-feira os futuros do grão de soja finalizaram o dia em território negativo na Bolsa de Chicago, acompanhando os futuros do farelo.
O contrato para jul/24 (ZSN24) recuou 0,06% e terminou a sessão cotado a US$ 11,77/bu.
Os futuros do farelo de soja operaram com movimentações mistas na CBOT. O contrato jul/24 (ZMN24) valorizou 0,25% e foi precificado a US$ 360,20 por tonelada curta, enquanto vencimentos mais longos fecharam a sessão em campo negativo.
ZSN24: Mesmo encerrando a quarta-feira praticamente no zero a zero em Chicago, o vencimento jul/24 segue em tendência de baixa no curto prazo. Caso siga recuando, o ativo tende a seguir em busca do fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Para cima, o ZSN24 pode encontrar um primeiro obstáculo na importante referência dos US$ 12,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Cotação do milho sobe no Brasil amparado pelo fortalecimento do dólar
🌽 Milho
Pegando carona no avanço da taxa de câmbio no Brasil e nas cotações de milho em Chicago, os futuros do cereal registraram pequenas valorizações ao longo da última quarta-feira na B3. O contrato jul/24 (CCMN24) encerrou a sessão cotado a R$ 58,60/sc.
O contrato jul/24 (CN24) valorizou 1,06% na CBOT e fechou a sessão cotado a US$ 4,54/bu.
Apesar do USDA não apresentar alteração para o quadro de oferta e demanda de milho em 2024/25 nos EUA, China, Brasil e Argentina em comparação com o boletim de mai/24, o órgão norte-americano estimou uma queda dos estoques finais da commodity a nível global em 2024/25, totalizando 310,77 milhões de toneladas, uma redução de 0,48% em relação ao dado de mai/24.
Ampliando a sequência de avanços na B3, o futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) valorizou 0,59% e finalizou o pregão a R$ 5,412.
CCMN24: Sem grandes alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jul/24 permanece dentro de uma congestão de preços no curto prazo na B3. Para cima, a principal barreira para o ativo está entre R$ 60,10 – R$ 60,40 e, caso volte a recuar, o suporte de preços se mantém na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Ambiente global, varejo e questões fiscais domésticas seguem no radar dos agentes
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
No exterior, as atenções dos investidores se voltam para a divulgação do PPI (índice de preços ao produtor) americano referente ao mês de maio e os pedidos semanais de seguro-desemprego, ambos às 9h30.
Segundo a Bloomberg, a expectativa para o PPI é que apresente, na leitura mensal, uma desaceleração para 0,1%, bem abaixo do resultado de 0,5% de abril. Para o núcleo, espera-se que também desacelere saindo de 0,5% para 0,3%.
Na agenda dos EUA, também teremos o discurso de Williams (votante, neutro) às 13h. Em seu último discurso, ele afirmou que “não precisamos estar em 2% exatamente para cortar os juros”. No mais, teremos leilão de T-Bonds de 30 anos às 14h.
Na Zona do Euro, a produção industrial caiu 0,1% em abril ante março. No comparativo anual, o indicador sofreu contração de 3% em abril. A produção de março também foi revisada para um avanço mensal de 0,5% e queda anual de 1,2%.
Diante do exposto, apesar dos dot plots do Fomc apontarem por juros mais altos no longo prazo, mantendo um discurso “higher for long”, dado a fala de Powell, o resultado do PPI vindo positivo, tende a manter as expectativas de dois cortes ainda este ano (setembro e dezembro), conforme apontado na ferramenta do CME Group. Sendo assim, o dólar tende a se enfraquecer globalmente, taxas dos treasuries ceder e bolsas subirem, todos na margem.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com os investidores digerindo ainda os sinais de que o Fed deverá manter uma postura mais conservadora no curto prazo. No mais, a agenda americana traz como destaque a inflação ao produtor e os pedidos semanais de seguro desemprego que devem ser monitorados.
No front interno, os agentes acompanham o andamento da agenda econômica no Congresso, em especial o debate sobre as medidas que irão compensar a MP do PIS/Cofins, que foi devolvida parcialmente pelo Senado.
Na agenda do dia, destaque para divulgação das vendas no varejo referente ao mês de abril que deve mostrar um aumento de 1,6%, conforme a mediana de mercado.
Diante dos sinais mistos no exterior e incertezas que ainda rondam o cenário doméstico, esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, penalizado pela falta de fluxo, commodities mistas e ruídos internos; o dólar siga fortalecido frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros permaneça pressionada em todos os prazos, na esteira da alta do dólar e desconforto na cena política e fiscal.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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