Pecuaristas mostram força
Capacidade dos criadores para controlar oferta faz preços subirem

“Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o bem que poderíamos conquistar, por medo de tentar”.
O medo muitas vezes nos impede de tentar coisas novas e correr riscos. No entanto, para alcançar o sucesso, é necessário enfrentá-lo e dar o primeiro passo.
Com isso, vamos ao Resumo!
Alta das commodities cria dor de cabeça para Bancos Centrais
🧑💼 Empresas do Agro
Um novo boom das commodities complica os esforços anti-inflacionários dos bancos centrais e pode inviabilizar as perspectivas globais de cortes de juros no curto prazo. “Este rali recente torna muito mais difícil para os bancos centrais afrouxarem os juros”, disse Trevor Woods, diretor de investimentos da Northern Trace Capital, que atua em vários mercados de commodities.
A alta das commodities significa preços mais altos para o consumidor, e ao mesmo tempo, os derivativos das matérias-primas costumam ser usados como proteção contra inflação pelos investidores. A Pimco alertou que o Federal Reserve poderia até ter que aumentar juros se a inflação continuar alta. O mercado já elevou sua expectativa para a taxa básica americana no final de 2024, de 3,8% estimados no início do ano para 4,9% agora.
(Fonte: InvestNews)
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(Fonte: Diversos canais)
Exportações de carne bovina in natura sofre queda de 9,27% na média diária
🐂Boi
O mercado da pecuária experimentou aumento nos preços do boi gordo graças à habilidade dos pecuaristas em reter a oferta devido às boas condições das pastagens. Isso resultou em um aumento de 1,1% no Mato Grosso, chegando a R$ 212,50/@.
Na B3 os futuros também estão em alta, com o vencimento para abril de 2024 cotado a R$ 235,20/@.
As exportações de carne bovina in natura tiveram queda de 9,27% na média diária, com um total de 49,63 mil toneladas enviadas. Apesar dessa queda semanal, a projeção foi revisada e agora estima-se que o total exportado em abril será de 190 mil toneladas.
BGIK24: Apresentando um expressivo movimento de alta na B3, o vencimento mai/24 rompeu importantes patamares de preços e, para cima, o próximo objetivo técnico/gráfico está na região dos R$ 239,90. Caso volte a recuar, o ativo pode encontrar um suporte na região dos R$ 232,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Dólar mais forte e queda no preço dos derivados da soja impactam grão e farelo
🌱 Soja
O mercado da soja registrou queda significativa em Chicago. Os futuros do grão de soja e do farelo de soja caíram mais de 1% devido a uma combinação de fatores, incluindo a queda nos preços dos derivados de soja e ao fortalecimento do dólar em comparação com outras moedas.
O contrato de maio de 2024 para o grão de soja caiu 1,34%, fechando a sessão de segunda-feira com um preço de US$ 11,58 por bushel.
O contrato de maio de 2024 para o farelo de soja caiu 1,71%, terminando o dia cotado a US$ 338,50 por tonelada curta.
ZSK24: Um viés baixista foi deixado pelo vencimento mai/24 ontem em Chicago, onde o mesmo voltou a fechar a sessão regular abaixo da referência dos US$ 11,60. Caso siga na direção de baixa, o suporte de preços está no fundo de 11/04 a US$ 11,51. Para cima, o ZSK24 pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 dias, que terminou a 2ª feira a US$ 11,85.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Milho sobe no mercado interno e cai nos EUA
🌽 Milho
O mercado do milho apresentou comportamentos distintos no Brasil e nos EUA. Internamente o preço subiu 1,77%, fechando em R$ 58,52 por saca. Esse aumento foi impulsionado pela alta contínua da taxa de câmbio, mesmo com a previsão de chuvas para a segunda metade de abril.
Nos EUA o preço do milho caiu 0,92%, fechando em US$ 4,32 por bushel, influenciado pelo movimento negativo do trigo e pelas condições climáticas favoráveis para o início do plantio.
O dólar comercial futuro no Brasil continuou sua tendência de alta, fechando em R$ 5,195, um aumento de 1,31%.
CCMK24: Voltando a avançar nesta segunda-feira na B3, o vencimento mai/24 fechou o pregão sob a antiga região de suporte e atual zona de resistência entre R$ 58,40 – R$ 59,00. Logo acima, também está a média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a segunda-feira a R$ 59,31. Caso volte a recuar, o primeiro suporte de preços para o ativo se mantém na região dos R$ 56,50.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercados operam em baixa, apreensivos com possível acirramento do conflito no Oriente Médio
💵 Diário Econômico
PLDO: Divulgado ontem, o Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO) revisou a meta de resultado primário de superávit de 0,5% do PIB para 0,0% em 2025, incluindo um salário mínimo de R$ 1502,00. Para os próximos anos, as novas metas são de superávit de 0,25% do PIB para 2026, 0,5% e 1,0%, em 2027 e 2028, nessa ordem.
PIB da China: Os números do primeiro trimestre registraram crescimento de 5,3%, resultado que surpreende quando comparado ao mesmo período do ano passado. O mercado esperava índice de 4,8%. Por outro lado, os dados de atividade, setor externo e crédito em março deram sinais de perda de tração. Os resultados mostram um viés de maior dinamismo na atividade econômica chinesa ao longo do ano, que pode sustentar pressões sobre os preços de commodities (especialmente metálicas e energéticas) e limitar o efeito deflacionário da China para o restante do mundo.
IGP-10: Perde força pelo segundo mês consecutivo. FGV divulgou hoje que o IGP-10 registrou deflação de 0,33% em abril, acentuando a queda de 0,17% do mês anterior. O resultado foi puxado, principalmente, pela deflação dos preços industriais ao produtor, com novo recuo no preço do minério de ferro, e aceleração dos preços agropecuários, com destaque para soja, cacau, café e mamão. Em doze meses, o índice registra queda de 3,81%.
Mercados: Operam majoritariamente em baixa, apreensivos com a possibilidade de acirramento do conflito no Oriente Médio. As bolsas asiáticas fecharam o pregão com baixa significativa, mesma direção dos mercados europeus. O movimento na Europa foi, em parte, compensado pelo resultado positivo do índice ZEW de expectativas na Alemanha. Nos EUA, as vendas no varejo registraram alta de 0,7% em março, reforçando uma evolução robusta da atividade econômica. Essa dinâmica contribui para a percepção de que o Fed poderá postergar o início do ciclo de cortes de juros. Com isso, os juros das treasuries ampliam os ganhos. O petróleo opera com alta discreta, recuperando parte das perdas do pregão anterior.
(Fonte: Economia em Dia: Bradesco)

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