Pecuaristas e indústrias se ajustam

Fim das chuvas dificulta manutenção do gado no pasto

Não espere. O tempo nunca será ideal”.

Napoleon Hill

Ação é fundamental. É comum pessoas aguardarem o momento perfeito para colocar algum plano importante em ação, mas este momento ideal raramente chega. Portanto, é importante agir e começar mesmo que as condições não sejam perfeitas.

Com isso, vamos ao Resumo!

JBS busca parceiro nos EUA para produção de gás derivado de resíduos animais

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • A JBS (JBSS3) disse que está nas “discussões finais” com um potencial parceiro estratégico para ajudar a empresa a gerir, expandir e monetizar a produção de gás a partir de resíduos animais nos Estados Unidos.

  • "Estamos interessados em trazer conhecimento especializado para ajudar na transformação e gestão da nossa geração de biogás e ampliar nossa capacidade para realmente criar isso como um ativo estratégico", disse Jason Weller, diretor global de sustentabilidade da JBS, durante uma apresentação na conferência BMO Global Farm to Market, em Nova York.

  • A iniciativa destaca como empresas de diferentes setores estão buscando se beneficiar da iniciativa de energia limpa do presidente Joe Biden e dos grandes subsídios prometidos para todas as formas de energia limpa.

(Fonte: Bloomberg Linea)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • De olho na demanda, Agronorte investe em fábrica de ração e armazéns. +

  • JBS negocia parceria em produção de biogás, diz diretor de sustentabilidade. +

  • Por que o Uruguai (ainda) pode aprovar o M&A da Minerva. +

  • Gado e vida selvagem: a lição do rancho Eagle Rock nas Montanhas Rochosas. +

  • As impressões do Itaú BBA sobre o impacto da crise no Rio Grande do Sul. +

(Fonte: Diversos canais)

Chuvas cessam e preço do boi gordo cai; pecuaristas e indústrias se ajustam

🐂Boi 

  • Com o fim das chuvas, os pecuaristas estão tendo dificuldades para manter o gado no pasto. Isso resulta em uma oferta excessiva de gado, o que está pressionando para baixo o preço do boi gordo.

  • Mato Grosso foi o estado mais afetado, com queda de 2,4% no preço do boi gordo, cotado na sexta-feira (17/05) a R$ 209,50/@. A programações de abate está em torno de 13 dias úteis.

  • Na B3 a semana fechou com o contrato para maio de 2024 negativo em 0,16%, cotado a R$224,80/@.

BGIK24: Pressionado para baixo, o vencimento mai/24 voltou a recuar durante a última sexta-feira na B3 e fechou o pregão regular de 17/05 cotado em R$ 224,80/@. Caso o ativo perca os R$ 223,30, o mesmo tende a seguir em busca do fundo de 20/03 a R$ 221,95. Para cima, o BGIK24 tem espaço para corrigir até os R$ 228,90.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Exportação de carne bovina brasileira cresceu 80% em abril. +

  • Temperatura e pastagem contribuem para queda nos preços da arroba do boi. +

  • Preços da arroba do boi gordo caem no país. +

  • Mapa institui Grupo de Trabalho para avançar na Rastreabilidade de Bovinos e Bubalinos. +

  • Vacina para bovinos busca reduzir emissão de metano da produção de carne e laticínios. +

(Fonte: Diversos canais)

Grãos e farelo de soja fecham a sexta-feira em alta na bolsa de Chicago

🌱 Soja 

  • Na última sexta-feira (17) os futuros do grão de soja e do farelo de soja tiveram um dia positivo na Bolsa de Chicago (CBOT). Acompanhando a valorização dos derivados da oleaginosa e do petróleo WTI, o contrato futuro de soja para julho de 2024 (ZSN24) valorizou 0,97%, encerrando o pregão cotado a US$ 12,28 por bushel.

  • Os futuros do farelo de soja para julho de 2024 (ZMN24) subiram 0,30%, precificado a US$ 368,80 por tonelada curta.

ZSK24: Como pontuado anteriormente, o viés técnico/gráfico é de alta para o vencimento jul/24 no curto prazo em Chicago, com a média móvel aritmética de 20 dias inclinada para cima. Para baixo, o suporte de preços está na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,0850 e, para cima, a primeira barreira (resistência) para o ativo está nos US$ 12,3225.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Preços da soja sobem em Chicago nesta 2ª feira, acompanhando nova disparada do trigo. +

  • Cooperativas enfrentam atrasos no desembarque da soja no RS. +

  • Greve na Argentina eleva demanda por derivados de soja brasileiros. +

  • Consultoria reduz projeção da safra de soja do RS em 3 milhões de toneladas. +

  • Embrapa traça plano emergencial para apoiar o Rio Grande do Sul. +

(Fonte: Diversos canais)

Previsão de chuvas nos estados produtores e queda na CBOT impactam milho no Brasil

🌽 Milho

  • A previsão de chuvas nos principais estados produtores de milho levou a uma desvalorização dos futuros de milho na B3. O contrato para julho de 2024 (CCMN24) caiu 0,81% e terminou o dia cotado a R$ 58,62 por saca.

  •  Em Chicago os futuros de milho caíram pelo quarto dia consecutivo, influenciado pela queda nas vendas de cereais norte-americanos e pelas condições regulares para o plantio de milho nos EUA. O contrato para julho de 2024 (CN24) desvalorizou 0,98% e fechou a sessão cotado a US$ 4,53 por bushel.

  • O dólar comercial futuro (DOLM24) recuou 0,61% e terminou a semana cotado em R$ 5,108.

CCMK24: Estendendo o movimento de queda observado durante a última quinta-feira na B3, o vencimento jul/24 voltou a fechar o pregão na casa dos R$ 58,00/sc e segue dentro de um contexto de indefinição no curto prazo. Caso o ativo siga na direção de baixa, o mesmo pode voltar a testar a faixa de suporte entre R$ 56,97 – R$ 57,05. Para cima, o principal obstáculo permanece nos R$ 60,40.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Futuros do milho abrem a segunda-feira voltando a subir na B3. +

  • Retração de vendedores sustenta preços do milho, informa Cepea. +

  • Ritmo de negócios do mercado do milho segue travado no Brasil. +

  • Importação de milho pela China sobe 17,6% em abril e de trigo avança 15,7%, segundo GACC. +

  • Novo sorgo forrageiro BRS 661 alia alta produtividade e qualidade nutricional. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercados abrem a semana em alta

💵 Diário Econômico

  • As bolsas asiáticas fecharam o pregão no campo positivo, com a bolsa de Xangai ainda se beneficiando das medidas do Governo para impulsionar o setor imobiliário, ao mesmo tempo em que, no Japão, a alta foi puxada por ações do setor de energia e bancário.

  • As bolsas europeias abriram o primeiro pregão da semana em alta, com o mercado ainda mantendo o tom positivo da semana anterior, por conta de ganhos do setor de mineração e petrolífero.

  • Na mesma direção, os índices futuros de NY operam com alta discreta, ampliando os ganhos dos pregões anteriores, à medida que os investidores aguardam a ata do Fed e comentários dos seus membros ao longo da semana, além de balanços corporativos.

  • No mercado de commodities, o petróleo opera em alta, estendendo os ganhos da semana anterior, ao mesmo tempo em que os investidores aguardam com apreensão os desdobramentos do falecimento do presidente do Irã em um acidente de helicóptero, anunciado na madrugada desta segunda-feira.

  • No Brasil, a agenda doméstica está esvaziada. Teremos o início das sondagens da FGV durante a semana. Atenção especial às pesquisas qualitativas neste mês, pois poderão trazer indícios dos impactos econômicos da enchente no Rio Grande do Sul.

  • O BC divulgará a nota do setor externo, que deve trazer déficit em conta corrente de US$ 0,5 bilhão. Por fim, a Receita federal poderá divulgar a arrecadação referente a abril, para a qual projetamos alta real de 8,5% na comparação interanual. Agenda internacional terá os primeiros indicadores de maio. Na quinta-feira, será divulgada a leitura preliminar do índice PMI composto da Área do Euro. Na sexta, será a vez dos EUA.

  • Além disso, a discussão a respeito da dinâmica de juros nos EUA continuará relevante no ambiente externo, com a divulgação da ata do FOMC na quarta.

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

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É isso, tchau brigado!

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