Oferta de carne em alta
Segundo Cepea, disponibilidade atual é a maior desde 2018

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Morfo, a startup que quer expandir o reflorestamento no Brasil usando drones
🧑💼 Empresas do Agro
A Morfo, startup francesa que realiza reflorestamento com o auxílio de drones, acaba de captar € 4 milhões e concluir a extensão de sua rodada seed. Ao todo, a empresa levantou € 11 milhões (cerca de R$ 64 milhões no câmbio atual) em um trabalho de captação que começou há dois anos.
“A primeira coisa que faremos com o recurso é acelerar o que já temos no Brasil”, diz o co-fundador da Morfo, Pascal Asselin. O objetivo principal da companhia é fazer com que, nos próximos dois anos, os processos que hoje são usados para analisar e monitorar 1 mil hectares sejam igualmente rápidos e eficientes quando usados para 10 mil hectares, sem qualquer ruído ou prejuízo nas operações.
A técnica de reflorestamento da Morfo consiste na disseminação de cápsulas com sementes germinadas. No primeiro ano, a cada dez cápsulas lançadas, oito sobrevivem, de acordo com a startup. Em cada ecossistema, são necessárias entre 30 e 50 espécies diferentes para recompor a flora local.
(Fonte: Reset)
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(Fonte: Diversos canais)
Oferta de carne bovina é a maior desde 2018; preços no mercado físico seguem em alta
🐂Boi
As cotações avançaram no mercado físico na maioria das regiões. Em São Paulo, o incremento foi de 1,0% no comparativo diário, e encerraram a quinta-feira (20/06) em R$ 221,20/@. Em Minas Gerais, o avanço foi menor, 0,6% com o boi gordo negociado em R$ 204,60/@.
Na B3 as negociações do contrato futuro de jun/24 subiu 1,0% fechando o dia em R$ 227,10/@. O contrato de maior movimentação foi o de out/24, que subiu 1,1% e terminou cotado em R$ 247,05/@.
O relatório do USDA divulgado na última terça-feira (18/06), apontou o Brasil como o segundo maior fornecedor de carne bovina dos EUA, com 20% das participações no acumulado até abr/24. No comparativo com o mesmo período do ano passado, o aumento da participação brasileira nas importações norte-americanas foi de 8 p.p.
BGIM24: Rompendo importantes máximas no dia de ontem (20) na B3, o vencimento jul/24 reverteu a tendência para alta no curto prazo e, graficamente, o ativo tende a seguir em busca da referência dos R$ 240,00 (patamares atingidos em meados de abril deste ano para o contrato). Caso volte a recuar, o suporte de preços para o BGIN24 está nos R$ 232,90.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Na abertura da CBOT pós-feriado, cotações do grão e do farelo de soja perdem preço
🌱 Soja
Os futuros do grão de soja finalizaram a sessão pós-feriado com perdas na Bolsa de Chicago, diante das previsões climáticas satisfatórias para o desenvolvimento da safra norte-americana e à queda dos derivados da oleaginosa durante a quinta-feira na CBOT.
O contrato de soja para jul/24 (ZSN24) desvalorizou 1,60% e encerrou a sessão regular de 20/06 cotado a US$ 11,55/bu.
Os futuros do farelo de soja também sofreram perdas em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) caiu 1,92% e acabou precificado a US$ 357,60 / tonelada curta.
ZSN24: Pressionado para baixo, o vencimento jul/24 voltou a renovar importantes mínimas na CBOT e, graficamente, parece seguir em buscar da faixa de suporte entre US$ 11,4050 – US$ 11,49 (mínimas atingidas no final de fevereiro e abril deste ano para o contrato). Caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência o patamar de US$ 11,7575.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Contratos futuros do milho perdem preço na B3 e em Chicago
🌽 Milho
Acompanhando a queda das cotações da commodity em Chicago e o avanço da colheita do cereal no Brasil, os futuros de milho voltaram a recuar ao longo da última quinta-feira na B3.
O contrato jul/24 (CCMN24) caiu 0,64%, fechando a R$ 57,50/sc. Na CBOT a desvalorização passou de 2%. Além do cenário de oferta na América do Sul, com o avanço da colheita na Argentina e no Brasil, o movimento negativo do trigo em Chicago e as perspectivas climáticas favoráveis ao desenvolvimento das lavouras nos EUA contribuíram para o movimento de queda. O contrato jul/24 (CN24) retrocedeu 2,28% e terminou a sessão cotado a US$ 4,40/bu.
O futuro de dólar na B3 para jul/24 (DOLN24) subiu 0,66% e encerrou o pregão de quinta-feira cotado a R$ 5,458.
CCMN24: Apresentando um viés de lateralidade no curto prazo, o vencimento jul/24 voltou a recuar no dia de ontem (20) na B3. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 17/06 a R$ 56,92 e, para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo na média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a quinta-feira a R$ 58,06.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Cenário externo e continuidade das preocupações fiscais devem direcionar os ativos
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
O destaque da sessão fica para a divulgação das prévias dos PMIs referentes ao mês de junho dos EUA às 10h45. A expectativa é de que apresentem uma pequena desaceleração em relação ao resultado do mês anterior. Na agenda de indicadores ainda teremos a divulgação de vendas de moradias usadas referente ao mês de maio às 11h.
Quanto aos discursos de dirigentes do Fed, não há nenhum programado. No entanto, eles podem se pronunciar sem qualquer agendamento prévio.
Diante de uma agenda mais esvaziada, acreditamos que a divulgação dos dados de atividade nos EUA, cujas expectativas são de desaceleração, irão corroborar com o movimento observado agora pela manhã.
Esperamos uma sessão com dólar fortalecido ante a maioria das moedas, que as taxas dos treasuries cedam e as bolsas caiam. No caso da renda variável, o movimento de correção global que estamos observando no setor de tecnologia diante das altas recentes tende a corroborar com a nossa expectativa para a sessão.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir monitorando o cenário global, com os investidores de olho em dados da economia americana, após divulgação de PMIs fracos na Europa.
Os investidores locais permanecem no aguardo do avanço da pauta econômica e fiscal no Congresso, onde ainda segue o debate a respeito das medidas necessárias para compensar as perdas de receitas decorrentes da desoneração da folha de pagamentos para setores da economia e municípios.
No mais, os agentes também esperam sinalizações da equipe econômica sobre eventual proposta para correções de despesas que levem ao equilíbrio fiscal nos próximos anos.
Diante do contexto, na ausência de indicadores e eventos domésticos relevantes no dia, esperamos uma sessão em que os ativos acompanhem o viés de cautela observado no ambiente internacional, com o Ibovespa se desvalorizando, em linha com as bolsas globais e commodities, em dia de vencimento de opções; o dólar se fortalecendo frente ao real; e a curva de juros voltando a agregar prêmios, em linha com o movimento do câmbio, apesar da queda das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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