O plástico de milho já existe
Além do cereal, Avantium usa beterraba, trigo e cana como matéria-prima

Quer entrar no grupo do WhatsApp e não perder nenhuma edição? Clique aqui. +
Plástico de milho, beterraba, trigo e cana? É o que a holandesa Avantium faz
🧑💼 Empresas do Agro
O mundo assiste a uma corrida para criar materiais de base vegetal que possam servir como matéria-prima para produzir recipientes e embalagens. A holandesa Avantium está no bom caminho para produzir plástico renovável. A biotech anunciou que até o fim deste ano abre sua primeira fábrica sediada nos Países Baixos. (No mundo, ainda há poucas iniciativas para a produção em escala).
A biotech holandesa utiliza culturas agrícolas como trigo, milho, beterraba e cana-de-açúcar como substitutos ao plástico. Seus produtos poderão ser utilizados em diversos setores, como os têxteis. O produto pode ser facilmente reciclado e emite 80% menos dióxido de carbono do que os plásticos à base de petróleo.
Entre os concorrentes da Avantium neste mercado estão a Stora Enso, empresa sueca-finlandesa de energias renováveis, embalagens, madeira e produtos químicos; nos EUA, a gigante agrícola Archer Daniels Midland (ADM) e a multinacional química Dupont, grande produtora tradicional de plásticos. No entanto, só a Avantium se dedica especificamente à produção de plástico vegetal.
(Fonte: Forbes Agro)
O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?
FS promete desalavancar o balanço antes de retomar os investimentos. +
Biotech vai escalar bioplástico de trigo, milho, beterraba e cana. +
A La Niña vem aí — e a SLC poder ser uma das vencedoras. +
Commodities derrubam Ibovespa, que tem perda atenuada por bancos e elétricas. +
EUA: tribunal reduz para us$ 400 milhões pagamento da Monsanto em caso sobre herbicida. +
(Fonte: Diversos canais)
Com escalas de abate longas, mercado do boi registra baixa movimentação e preços em queda
🐂Boi
Dia de baixa movimentação no mercado do boi gordo, com os frigoríficos operando com escalas confortáveis, com média 13 dias úteis. As cotações seguiram a tendência e amargaram queda.
No Mato Grosso o boi gordo recuou 0,4% cotado a R$ 206,90/@. Em Goiás o recuo foi de 0,2% com o animal precificado em R$ 201,00/@.
Na B3 o contrato para jun/24 recuou 0,95%, valendo R$ 223,55/@. O contrato de maior liquidez, out/24, fechou o dia perdendo 1,14% no pregão, cotado a R$ 239,25/@.
A relação de troca boi gordo/milho caiu e fechou mão/24 a 3,85 sc/@, recuo de 0,37% em relação a abr/24. Já a relação boi gordo/farelo de soja piorou 13,9% em São Paulo. Em mai/24 o pecuarista gastou 9,25 arrobas para adquirir uma tonelada do farelo.
BGIM24: O vencimento jun/24 deixou um sinal baixista nesta terça-feira na B3, após perder a região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10. Agora, o próximo suporte de preços está no fundo de 28/02 deste ano a R$ 221,60 e, caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?
Cotação do 'boi China' cai nas praças paulistas; demais categorias mantêm estabilidade. +
Preços dos animais de reposição registraram recuperação em Mato Grosso. +
Frigoríficos ainda operam com escalas de abate bastante confortáveis, com média acima de dez dias úteis. +
Rússia e demais países membros da UEEA abrem mercado de sêmen e embriões bovinos brasileiros. +
S&P/Platts: consumo global de carne bovina deve crescer 4,2% até 2029; de carne de frango, 3,9%. +
(Fonte: Diversos canais)
Futuros do grão e do farelo de soja acumulam baixas em Chicago
🌱 Soja
Sem sinais de reação no curto prazo, os futuros do grão de soja acumularam a sexta sessão consecutiva de perdas na CBOT. Além da continuidade de queda dos derivados da oleaginosa e do petróleo WTI, a valorização do dólar frente ao real contribuiu para o movimento negativo observado.
O futuro de soja para ju/24 (ZSN24) desvalorizou 0,46% e fechou a sessão regular de terça-feira (04) cotado em US$ 11,79/bu.
Os futuros do farelo de soja seguiram pressionados para baixo ao longo da última terça-feira em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) caiu 1,22% precificado em US$ 355,10 / tonelada curta.
ZSN24: Pressionado para baixo no curto prazo, o vencimento jul/24 acumulou mais um dia de queda na CBOT e encerrou a sessão diurna de 04/06 a US$ 11,79. Caso siga recuando, o próximo suporte de preços segue no fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo nos US$ 12,00.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?
Após baixas consecutivas, soja volta a subir na Bolsa de Chicago nesta 4ª feira. +
Soja, milho e trigo abrem bolsa de Chicago em leve queda. +
Importação de soja e farelo pela UE recua na safra 2023/24; Brasil amplia fatia. +
Agropecuária cresce 11,3% e impulsiona alta do PIB do Brasil no primeiro trimestre. +
Produtor brasileiro de soja tem de estar atento à pressão em Chicago e redução das oportunidades de venda. +
(Fonte: Diversos canais)
Boas condições das lavouras nos EUA mantêm tendência de queda no mercado do milho
🌽 Milho
Os futuros de milho ampliaram a sequência de quedas diárias na B3 ao longo da terça-feira, reagindo principalmente à desvalorização das cotações da commodity em Chicago e apesar do avanço da taxa de câmbio no Brasil.
O contrato jul/24 (CCMN24) caiu 0,78% fechando a 57,00/sc.
Na Bolsa de Chicago os futuros de milho também fecharam a terça-feira em queda, refletindo o ritmo de plantio acima da média nos EUA e as boas condições das lavouras norte-americanas reportadas pelo USDA. O contrato jul/24 (CN24) recuou 0,23% cotado em US$ 4,43/bu.
Na B3 o dólar comercial futuro (DOLN24) subiu 0,73% cotado a R$ 5,303.
CCMN24: O vencimento jul/24 acumulou o quinto pregão consecutivo de queda na B3 e fechou a sessão de 04/06 na região de suporte entre R$ 56,97 – R$ 57,05. Caso perca este patamar, o ativo tende a seguir em busca da mínima da série N24 atingida em 01/mar/24 a R$ 56,31. Para cima, o CCMN24 pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?
Grãos iniciam pregão com pouca oscilação, em Chicago. +
Safra 23/24 de milho paraguaio deve alcançar 3,93 mi de toneladas, afirma StoneX. +
Famasul reduz novamente qualidade das lavouras de milho no Mato Grosso do Sul. +
Agricultores familiares poderão fornecer cerca de 296 toneladas de produtos para cestas de alimentos. +
Confiança dos produtores rurais dos EUA melhora em maio, segundo indicador. +
(Fonte: Diversos canais)
Indicadores do setor de serviços e dados de emprego nos EUA ditarão rumos do mercado
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados devem ficar de olho nos indicadores do setor de serviços em todo o mundo e em mais dados do mercado de trabalho nos EUA, na véspera da decisão da política monetária do BCE, quando se espera o início do corte de juros.
Após a divulgação ontem, nos EUA, do relatório Jolts mais fraco do que o previsto reanimar apostas de que o início do corte de juros pelo Fed pode começar ainda este ano, hoje a perspectiva é de que a pesquisa ADP de empregos no setor privado venha no mesmo sentido, reforçando a percepção de que o Fed possa iniciar o ajuste de sua política monetária já no Fomc de setembro. Nesta manhã, o monitoramento do CME Group apontava mais de 55% de probabilidade de corte nesta reunião.
No mais, apesar de os PMIs de serviços terem vindo mistos, a percepção geral foi de resultados positivos. Isso somado ao otimismo pela proximidade do início de juros mais baixos na Europa e nos EUA contribui para uma alta das bolsas nesta sessão.
O dólar tende a operar mais forte tanto em relação às moedas principais quanto em relação às emergentes, já que mesmo os resultados positivos do setor de serviços na China não foram suficientes para animar investidores.
Quanto aos treasuries, o movimento nos mercados futuros esta manhã aponta para alta, que pode se confirmar caso os PMIs de serviços venham subindo, como o esperado, mesmo com a ADP reforçando a folga no mercado de trabalho, já que indicaria a ainda forte atividade da economia norte-americana.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Alta
Commodities: Queda, exceto petróleo
Mercado Interno
Os agentes locais acompanham o debate sobre a agenda econômica e fiscal no Congresso, enquanto absorvem as medidas de compensação para as perdas de receitas esperadas decorrentes da desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores e dos municípios, que foram anunciadas ontem.
Na agenda do dia, a produção industrial deve apontar ligeiro recuo, enquanto os agentes ficam de olho em comentários do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, que está em evento em Roma.
Diante o exposto, apesar da possível correção técnica dos ativos no exterior, esperamos que o mercado local mantenha o tom de cautela, diante da ausência de novos elementos positivos na agenda que possa reverter as recentes preocupações com o contexto fiscal.
O Ibovespa tende a se desvalorizar; o dólar se fortaleça frente ao real; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, com o cenário de final de ciclo de desaperto monetário bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios. Contudo, ressalta-se que os atuais níveis técnicos podem trazer volatilidade para os ativos ao longo do dia.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

Reply