Cada falha traz consigo uma oportunidade de aprendizado. Permita-se falhar, pois são elas, as falhas, que nos mostram o que não está funcionando adequadamente e nos permitem ajustar nossas estratégias.

Com isso, vamos ao Resumo!

Recursos para o combate às mudanças climáticas mais que triplicaram em 10 anos

🧑‍💼 Empresas do Agro 

• Em 2021 e 2022, os investimentos em iniciativas para conter o aquecimento global alcançaram uma média anual de US$ 1,3 trilhão, o dobro do registrado nos dois anos anteriores, conforme dados da consultoria Climate Policy Initiative (CPI). Nos últimos dez anos, os recursos destinados a projetos de combate às mudanças climáticas mais que triplicaram.

• O BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) está reformando as operações para aumentar o impacto dos financiamentos. No Brasil, o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) assumiu a gestão do Fundo Clima, um dos maiores fundos de adaptação e mitigação do mundo, que recebeu um aporte de R$ 10,4 bilhões em abril, com o apoio do governo brasileiro para captação internacional por meio de títulos sustentáveis do Tesouro.

(Fonte: Investidor10)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

• Raça Agro vê caixa minguar e fica à beira da recuperação judicial. +

• Ibovespa futuro abre semana em alta à espera de sinais do exterior. +

• Bancos de fomento ampliam investimento em financiamento “verde”. +

• Líder do setor lácteo na Europa cresce 4,3% a 29,5 bilhões de euros. +

• Windfall Bio vende micróbios consumidores de metano para grandes produtores. +

(Fonte: Diversos canais)

Preços do boi gordo disparam nas principais regiões do Brasil; na B3, contratos futuros recuam

🐂Boi 

• Os preços do boi gordo subiram em grande parte do Brasil na última semana, com destaque para São Paulo, onde o preço aumentou 0,63%, chegando a R$ 233,46 por arroba.

• Na B3 os contratos futuros de boi gordo sofreram queda. Os contratos com vencimentos mais próximos, como abril, maio e junho, caíram menos, enquanto os que vencem no segundo semestre caíram 0,42%.

• Apesar da queda, o aumento dos preços na B3 ao longo da semana está atraindo mais operadores para os futuros de boi gordo.

BGIK24: Sem alterações dentro do contexto gráfico, o vencimento mai/24 fechou o pregão regular de sexta-feira (19) na B3 cotado em R$ 237,10/@. A resistência para o ativo se mantém no topo de 17/04 a R$ 237,95 e, caso volte a recuar, o BGIK24 pode encontrar um primeiro suporte de preços na região dos R$ 233,90.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

• Preço da arroba do boi mantém estabilidade, mas pressão pode voltar em maio. +

• Yara e MyCarbon, da Minerva, fazem parceria para recuperar pastagens degradadas. +

• Casos da doença cisticercose aumentam no Brasil. +

• Mapa publica portaria para o processamento de produtos de origem animal de acordo com preceitos religiosos. +

• Auditores do trabalho notificam JBS por 'jornadas exaustivas' em unidades em Goiás. +

(Fonte: Diversos canais)

Soja e petróleo registram alta em semana positiva para o mercado de commodities

🌱 Soja 

• O mercado de commodities experimentou aumento significativo nos preços da soja e do petróleo. Em Chicago, os futuros da soja aumentaram de mais de 1%, fechando a sexta-feira com o contrato de maio de 2024 cotado a US$ 11,51 por bushel.

• O aumento foi impulsionado pela alta dos derivados da soja e do petróleo WTI, além da queda do dólar em relação ao real.

• O farelo de soja também teve desempenho positivo, com o contrato de maio de 2024 fechando a semana cotado a US$ 343,70 por tonelada curta.

ZSK24: Engolfando o candle da última quinta-feira na CBOT, o vencimento mai/24 deixou uma barra de alta em uma região de suporte, com a mínima próxima ao fundo de 29/02 a US$ 11,2850. Para cima, o primeiro obstáculo para o ativo se mantém na região dos US$ 11,60. Vale ressaltar que a tendência ainda é de baixa para o ZSK24 em diferentes prazos operacionais.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

• Mais de 90% da soja embarcada em Paranaguá tem a China como destino. +

• Brasil deve exportar 96 milhões de toneladas de soja em 2024, diz consultoria. +

• China se prepara para colheitas abundantes de grãos e oleaginosas. +

• Produtores rurais podem renegociar dívidas do crédito rural até dia 31 de maio. +

• Exportações de soja e milho deverá ultrapassar a capacidade dos portos brasileiros até 2027. +

(Fonte: Diversos canais)

Aumento na demanda de milho impulsiona preços, mas alta do dólar limita ganhos na B3

🌽 Milho

• Futuros do milho oscilaram na B3 na última sexta-feira, apesar do aumento na demanda internacional. A valorização do milho foi limitada pela queda na taxa de câmbio. O contrato de maio de 2024 (CCMK24) teve pequena variação positiva de 0,02% e fechou em R$ 57,98 por saca.

• Nos EUA, a Agência de Proteção Ambiental (EPA) anunciou que permitirá a venda de gasolina com 15% de etanol (E15) durante o verão, o que aumentou a expectativa de demanda por milho. Isso fez com que os futuros de milho em Chicago valorizassem 1,58%, fechando a sessão em US$ 4,34 por bushel.

• O dólar comercial futuro (DOLK24) caiu 0,67%, fechando o pregão de sexta-feira na B3 cotado em R$ 5,211, o que limitou o movimento de alta do milho na B3.

CCMK24: Novamente apresentando menor liquidez e oscilação de preços durante a última sexta-feira na B3, o vencimento mai/24 manteve-se na casa dos R$ 57,00/sc e tem como suporte de preços a região dos R$ 56,50. Já para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo no topo de 16/04 a R$ 59,76.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

• Retração de compradores de milho segue pressionando os preços do cereal. +

• Tensão internacional e incerteza quanto aos juros provocam alta moderada na cotação do milho. +

• Expectativa de safra volumosa de milho pressiona cotações. +

• Cinturão do milho dos EUA resiste a projeto de captura de carbono de US$ 8 bilhões. +

• O boom do etanol de milho vai dobrar a oferta de DDG. +

(Fonte: Diversos canais)

Alívio das tensões no Oriente Médio dão sustentação a sessões positivas nos mercados

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

• A postura cautelosa de Irã e Israel após ataques recíprocos proporcionam alívio nos mercados, que devem registrar uma sessão positiva em meio à agenda esvaziada do dia e expectativa para indicadores e eventos relevantes ao longo da semana.

• As taxas dos treasuries, assim como os bônus dos governos europeus, devem operar em alta. No CME Group, a maioria das apostas se concentra na manutenção dos juros pelo Fed nas próximas três reuniões do Fomc, enquanto as apostas para queda em setembro (45,4%) estão dividias com a manutenção (35,1%) naquele mês.

• Perspectiva de valorização do dólar ante a maioria das moedas, embora em ritmo contido.

• As bolsas devem operar em alta no dia, com o alívio no sentimento de aversão provocado pelas questões vindas do Oriente Médio, e também pela expectativa agenda corporativa cheia de resultados trimestrais na semana (Tesla, IBM, Microsoft, entre outras).

• Quanto às commodities, o dia também pode ser de alívio para o petróleo.

Tendências

• Taxa dos Treasuries: Alta

• Bolsas: Queda

• Commodities: Queda

Mercado Interno

• Os ativos locais devem seguir sensíveis ao panorama global. Seguem no radar, a continuidade da temporada de balanços nos EUA com a divulgação de resultados de big techs, a decisão de política monetária do BoJ e as tensões no Oriente Médio.

• Os agentes seguem acompanhando o noticiário em torno de algumas pautas fiscais que estão em tramitação no Congresso, tais como as discussões referente ao Perse, a PEC do Quinquênio, a desoneração da folha de pagamentos dos municípios e o PL que recria o DPVAT, que traz uma emenda que altera o arcabouço fiscal. Também segue no radar o envio do projeto de regulamentação da reforma tributária.

• Diante da expectativa de cautela para o cenário exterior e conjugado às incertezas fiscais locais, acreditamos que o Ibovespa tende a se desvalorizar; o dólar se fortalecer frente ao real; e a curva de juros agregue prêmios de risco, especialmente nas partes médias e longas, acompanhando a alta do dólar e das taxas dos treasuries. No entanto, nos prazos mais curtos não descartamos possível correção.

Tendências

• Dólar: Alta

• Juros: Alta

• Ibovespa: Queda

(Fonte: Banco do Brasil)