Novas profissões do agro estão mudando o Centro-Oeste brasileiro

🧑‍💼 Empresas do Agro 

• O técnico em agropecuária Gustavo Pereira, de 22 anos, no ano passado decidiu parar de trabalhar em confecções para fazer algo mais ligado à sua formação. Ele fez um curso em Anápolis, Goiás, e virou piloto de drones agrícolas. “O piloto tem que saber sobre as plantas com que trabalha, as doenças que elas têm. Conhecer questões climáticas, como umidade e vento, que afetam a aplicação”, diz Gustavo. 

• O setor agropecuário cresceu 15,1% no ano passado e puxou a expansão da economia brasileira, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O agro foi apontado como o responsável por uma alta do Produto Interno Bruto (PIB) do país de 2,9%, acima do esperado pelo mercado. 

• Glaucia Telles Benvegnú, diretora de relacionamento da Hunter4Agro, consultoria de recrutamento e seleção focada no setor, afirma estar ocorrendo uma perceptível mudança no perfil das vagas, em razão da inovação nos processos produtivos e de cultivos, investimentos em tecnologias e crescimento nos negócios. “Nossos clientes buscam profissionais jovens com alto potencial para unir o agro com a tecnologia”.

(Fonte: BBC News Brasil)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

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(Fonte: Diversos canais)

Mercado do boi gordo está aquecido em quase todo o país, com pequeno recuo no PA

🐂Boi 

• O mercado do boi gordo continua aquecido, registrando um acréscimo de 0,3% na média brasileira da arroba. O Pará, entretanto, “nadou contra a maré”, com recuo de 0,2% no preço do boi gordo, cotado a precificado em R$197,20/@. Em contraste, em São Paulo o preço subiu 0,9%, com a arroba chegando a R$218,90/@.

• Na B3 todos os contratos passaram por ajustes positivos, destacando-se o vencimento para nov/24 que subiu 1,48%, fechando a R$247,10/@; o contrato para jun/24 subiu 0,51%, encerrando o dia a R$224,80.

• Nos Estados Unidos, o setor pecuário está passando por mudanças que resultaram na redução da produção e aumento de preços, que atingiram patamares inéditos. O preço da arroba chegou a US$101,10.

BGIM24: Um sinal positivo foi deixado pelo vencimento jul/24 no dia de ontem (19) na B3, com um candle de força ‘saindo’ da média móvel aritmética de 20 dias. Para cima, o primeiro obstáculo se mantém no topo de 13/06 a R$ 235,25 e, caso volte a recuar, o suporte de preços está no fundo de 17/06 a R$ 230,65.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

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(Fonte: Diversos canais)

Feriado nos EUA afeta negócios da soja no Brasil

🌱 Soja 

• Não houve negociação para os futuros da oleaginosa na quarta-feira em Chicago devido ao feriado norte-americano. O vencimento mais líquido da commodity (jul/24 - ZSN24) encerrou a sessão da terça-feira (18) cotado a US$ 11,74/bu.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

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(Fonte: Diversos canais)

Apoiado pela taxa de câmbio favorável, milho sobe mais de 1% na B3

🌽 Milho

• Apesar da ausência de Chicago como referência de preços, o milho futuro pegou carona na alta da taxa de câmbio e finalizou a quarta-feira em território positivo na B3. O contrato jul/24 (CCMN24) avançou 1,01% e encerrou o dia cotado a R$ 57,87/sc.

• Devido ao feriado nos Estados Unidos não houve negociações na CBOT. O fechamento da última sessão regular (18/06) para o vencimento jul/24 (CN24) foi de US$ 4,50/bu.

• Apesar de renovar a máxima desde meados de jan/23, o dólar comercial futuro (DOLN24) recuou 0,48% na B3 e terminou o pregão da quarta-feira cotado a R$ 5,422.

CCMN24: Com a movimentação de preços observada ontem na B3, o vencimento jul/24 marcou um fundo no gráfico diário em R$ 56,92, mínima atingida em 17/06 e atual nível de suporte para o ativo. Caso o CCMN24 ultrapasse a média móvel aritmética de 20 dias, o próximo obstáculo para cima segue no topo de 11/06 a R$ 58,99.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

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(Fonte: Diversos canais)

Copom afirma que manterá política restritiva até consolidar queda da inflação

💵 Diário Econômico

• O Banco Central interrompeu o ciclo de corte de juros. Em decisão unânime, o Copom manteve a taxa básica Selic em 10,50% ao ano, em linha com o esperado. De acordo com o comunicado, a decisão de interromper o ciclo de afrouxamento foi motivada pelo aumento das previsões de inflação, em meio a uma atividade econômica resiliente e expectativas desancoradas, além de um cenário externo incerto.

• As projeções de inflação do modelo do Banco Central subiram de 3,8% para 4,0% para o final deste ano e de 3,3% para 3,4% para o final do próximo, refletindo um câmbio mais depreciado e a desancoragem das expectativas de inflação. A autoridade também trouxe um cenário alternativo, no qual a taxa Selic é mantida em 10,50% ao longo do horizonte relevante e o modelo prevê que a inflação convergirá para a meta, chegando a 3,1% em 2025. O Copom afirmou que deve manter a política monetária em território restritivo por tempo suficiente para consolidar o processo desinflacionário e a reancoragem das expectativas de inflação.

• Em nossa visão, a decisão unânime é um sinal importante de que não há discordância dentro do Copom quanto à importância de perseguir firmemente a meta de inflação. Nossas previsões de inflação, de 3,8% para o final de 2024 e 3,1% para o final de 2025, abrem espaço para a retomada de cortes na taxa Selic no segundo semestre do ano que vem, levando-a a 9,50% até o final do ano.

• Mercados operam sem direção definida. Na Ásia, as bolsas encerraram as sessões sem direção única, após o banco central chinês manter suas principais taxas de juros inalteradas pelo quarto mês consecutivo.

• As bolsas europeias operam em alta, impulsionadas pelo anúncio de corte de juros do banco central suíço e reagindo à decisão dividida de manutenção de juros pelo Banco da Inglaterra (BoE).

• Em NY, os índices futuros e os juros das Treasuries operam em alta, com investidores atentos à discursos de autoridade do Fed.

• No mercado de commodities, os contratos futuros de petróleo operam de lado à espera da divulgação dos estoques dos EUA. No Brasil, os preços dos ativos devem reagir à decisão unânime do BC de interromper o ciclo de cortes da taxa Selic. 

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)