Milho oscila no mercado mas mantém tendência de alta
20/03/2024 #31

“A gratidão é a virtude das almas nobres”.
A gratidão é uma virtude, ou seja, uma qualidade moralmente elevada, que devemos buscar como quem almeja riqueza.
Com isso, vamos ao Resumo!
Frigoríficos pressionam e preços da arroba recuam em São Paulo
🐂Boi
Os frigoríficos estão apertando o preço do boi, principalmente em São Paulo, onde o preço caiu para R$ 228,00/arroba. Com a Semana Santa chegando e o povo comendo menos carne, o preço pode cair ainda mais. As carnes estão paradas nos distribuidores, sem previsão de venda.
Batalha de preços: Indústrias e pecuaristas estão batalhando no mercado físico. Frigoríficos pressionam os preços para baixo. Em São Paulo, o preço da arroba caiu 0,8%, com o boi sendo vendido a R$ 228,00/@. As escalas de abate estão em torno de 12 dias úteis.
Preços na B3: O vencimento para abril de 2024 registrou queda de 0,39%, ficando a R$ 227,45/@.
Redução do Consumo Doméstico: A segunda quinzena de março mostrou uma redução no consumo doméstico, prejudicando as vendas no varejo. Há mercadorias paradas nos distribuidores sem previsão de venda. Com a aproximação da Semana Santa e o final da Quaresma, espera-se que os preços da carcaça sejam ainda mais pressionados e que ocorram ajustes negativos na próxima negociação.
Preços Atuais da Carcaça: Atualmente, a carcaça casada do boi castrado está em R$ 15,50/kg e a do boi inteiro em R$ 14,50/kg.
BGIH24: Próximo do zero a zero, o vencimento mar/24 encerrou o pregão regular de terça-feira (19) na B3 cotado em R$ 229,20/@, chegando a alcançar a máxima em R$ 231,00, mas que não se sustentou. Para cima, o primeiro obstáculo para o ativo se mantém na região dos R$ 231,40 – R$ 231,70 e o suporte de preços permanece no fundo de 08/03 a R$ 227,30.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Futuros da soja abrem semana em queda, mas sem comprometer trajetória de alta
🌱 Soja
A soja, que começou a semana meio pra baixo, agora está subindo aos pouquinhos. Pode ser que chegue aos $ 11,70 dólares. Quem está caindo agora é o farelo de soja, que acabou fechando a $ 334,70 dólares a tonelada.
Futuros da Oleaginosa: Começaram a semana em baixa, mas mantêm uma tendência de alta no curto prazo. Há possibilidade de acomodação no patamar de 11,70 US$/bu.
Futuros do Grão de Soja: Terminaram a primeira sessão da semana em território negativo na CBOT, seguindo a tendência negativa do óleo de soja. O vencimento de maio de 2024 (ZSK24) teve uma oscilação de +0,25% e fechou a sessão de 15/03 cotado em US$ 11,98/bu.
Futuros do Farelo de Soja: Seguiram a mesma tendência na sessão de segunda-feira em Chicago. O contrato de maio de 2024 (ZMK24) recuou 0,80% e fechou cotado em US$ 334,70 / tonelada curta.
ZSK24: Na terça-feira a soja na CBOT registrou o segundo pregão consecutivo de queda, chegando a romper o suporte de 11,81 e encerrando acima dele, ainda assim mantendo viés de alta indicado pela média de 20 períodos. Para o ZSK24, a resistência está mantida em 12,01 e o primeiro suporte em 11,81 seguido de 11,74.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado de cereais oscila com clima e conflito internacional; dólar comercial futuro encerra com leve recuo
🌽 Milho
Na terça o preço do cereal pulou igual pipoca, mas no fim nem foi tão longe. Maio é o mês chave para o cereal, que valorizou 1,18%. Com a treta entre Ucrânia e Rússia, o milho e o trigo na CBOT subiram 0,8%. Já o dólar, dançou pra lá e pra cá, e fechou um pouquinho mais baixo, a R$5,034.
Pregão de terça-feira na B3: O mercado de futuros do cereal manteve-se volátil, mas com menor intensidade. Os agentes estão se posicionando de acordo com o cenário climático, e maio é visto como um divisor de águas. O CCMK24 valorizou 1,18% e fechou o dia ajustado em R$61,67/sc.
CBOT: A parceria milho/trigo ganhou destaque devido ao conflito entre Ucrânia e Rússia. O pregão de terça-feira fechou com uma valorização de 0,8% no contrato de maio de 2024 (CK24), cotado a US$4,40/bu.
Dólar comercial futuro (DOLJ24): Movimentou-se entre altos e baixos durante a sessão de terça-feira, encerrando o pregão em R$5,034, um leve recuo de 0,11%.
CCMK24: Com a movimentação de preços observada durante a terça-feira na B3, o vencimento mai/24 mantém um viés de entre baixa e sustentação. O suporte do CCMK24 está em R$60,30 e resistência em R$62,43.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Em dia de decisão de política monetária nos EUA, mercados amanheceram com viés de cautela
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
No exterior, expectativa pela decisão do Fomc, às 15h, e entrevista de Powell, às 15h30, tende a manter os mercados cautelosos, aguardando pela sinalização do Fed sobre a trajetória das taxas de juros nos EUA.
Expectativas majoritárias (55,0%) no acompanhamento do CME Group ainda apontam para o início do corte na reunião de junho, mas crescem as apostas de que um corte de 0,25 pontos base poderia ocorrer apenas em julho (48,4%).
Ainda assim, parte dos analistas aponta que nas projeções econômicas, o Fed poderia indicar o adiamento e até mesmo a redução das intenções de cortes para este ano, o que alimentaria a percepção de juros altos por mais tempo, o que poderia impulsionar a alta para as taxas dos treasuries.
Nesse contexto, acreditamos em uma sessão volátil, embora com viés cauteloso, com valorização do dólar ante maioria das moedas e queda para bolsas e commodities.
As taxas dos treasuries, assim como os bônus europeus, operam em queda nesta manhã, mas dever virar para alta após o Fomc, caso confirme a redução das intenções de corte.
Projeções
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Negócios locais seguem sensíveis ao exterior, com os investidores em compasso de espera pela decisão de política monetária do Fed, comentários de Powell e o relatório de expectativas econômicas (Dots Plots) na parte da tarde.
No front interno, fica a expectativa para decisão do Copom no início da noite, onde se espera que o comitê reduza a taxa básica de juros em 50 bps, saindo de 12.25% ao ano para 10,75% ao ano, conforme sinalizado em documentos anteriores. No entanto, o maior foco reside no comunicado, com alguns agentes especulando a possibilidade de mudança ou retirada do forward guidance, em vigor desde agosto, que indica cortes da mesma magnitude nas próximas reuniões.
Na agenda de indicadores, a segunda prévia do IGP-M de março caiu 0,31%, ante a queda de 0,49% na mesma leitura de fevereiro, na esteira do movimento dos preços no atacado.
Diante o contexto global, esperamos que o Ibovespa se desvalorize, acompanhando o viés negativo das bolsas globais e queda das commodities; o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com as demais moedas emergentes; e a curva de juros permaneça entre margens estreitas nos prazos curtos, no aguardo pelo comunicado do Copom, enquanto os médios e longos podem subir, refletindo a alta do dólar e das taxas dos treasuries, além do desconforto com o quadro fiscal doméstico.
Projeções
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

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