Milho em marcha lenta
Impasse entre produtores e compradores trava ritmo das negociações

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Eles não param: irmãos Batista expandem negócios no setor de petróleo e gás na Bolívia
🧑💼 Empresas do Agro
Os irmãos Batista estão expandindo a presença da família no setor de energia com a aquisição de uma empresa que possui três campos de gás natural na bacia de Tarija-Chaco, na Bolívia.
A Fluxus, empresa de petróleo e gás de propriedade de Wesley e Joesley Batista – os magnatas que construíram a gigante da carne JBS – concluiu um acordo para comprar a Pluspetrol Bolívia. A empresa independente de petróleo atualmente opera 412 mil barris de óleo equivalente por dia e tem atividades na Argentina, Bolívia, Colômbia, Equador, Estados Unidos, Holanda, Peru e Uruguai.
Os campos de Tacobo, Tajibo e Yacuiba atualmente têm uma produção combinada de cerca de 100 mil metros cúbicos de gás natural por dia, com potencial para mais de 1 milhão de metros cúbicos diários, informou a empresa em comunicado compartilhado com a Bloomberg.
(Fonte: InvestNews)
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(Fonte: Diversos canais)
Pressão sobre cotações do boi gordo tem leve redução; em São Paulo preços subiram 0,22%
🐂Boi
A pressão de baixa nas cotações do boi gordo teve um alívio nesta na última sexta-feira. Em São Paulo, o preço avançou 0,22% no comparativo diário e ficou cotado a R$ 218,09/@. Outra praça em que as cotações ficaram estáveis foi Mato Grosso, que registrou leve alta de 0,06% encerrando a semana precificado a R$ 205,78/@.
Na B3 os contratos futuros seguiram em queda com o vencimento para jun/24 recuando 0,36%, comercializado a R$ 222,55/@.
Enquanto os preços do boi gordo “respiram”, as escalas de abate parecem ter encontrado um “teto”. A média nacional das programações de abate das indústrias recuou um dia no comparativo semanal e fechou a última sexta-feira em 13 dias, com destaque para o Paraná onde as programações recuaram três dias no comparativo semanal.
BGIM24: Após renovar a mínima da série M24 a R$ 221,50 na B3, o vencimento jun/24 retornou e fechou o pregão regular de quinta-feira (06) cotado em R$ 223,50/@. Para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, caso volte a recuar, o suporte de preços está na região entre R$ 221,50 - R$ 221,60.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Em Chicago, soja em grão e farelo sofrem efeito do dólar mais caro
🌱 Soja
A forte alta do dólar em relação ao real e outras moedas, juntamente com o movimento negativo dos derivados da oleaginosa, resultou em quedas superiores a 1% para os futuros do grão de soja durante em Chicago.
O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) retrocedeu 1,73% e finalizou a sexta-feira cotado a US$ 11,79/bu.
Com elevada volatilidade, os futuros do farelo de soja também perderam preço na CBOT. O contrato jul/24 (ZMN24) recuou 0,58% e acabou precificado a US$ 360,70 / tonelada curta.
ZSN24: Pressionado para baixo, o vencimento jul/24 voltou a recuar durante a última sexta-feira em Chicago. Caso perca o nível de US$ 11,7425, o ativo tende a seguir em busca do fundo de 01/05 a US$ 11,5625. Para cima, o ZSN24 pode encontrar um primeiro obstáculo na média móvel aritmética de 20 períodos, que fechou a sexta-feira a US$ 12,1525.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Apesar da forte alta do dólar na B3, futuros de milho sofreram pequenas perdas
🌽 Milho
Os futuros de milho apresentaram pequenos recuos durante a última sexta-feira na B3, influenciados pela queda das cotações externas da commodity. O contrato jul/24 (CCMN24) caiu 0,57%, cotado a R$ 57,09/sc.
Em Chicago a desvalorização dos futuros de trigo e de todo o complexo soja ao longo da última sexta-feira resultou em perdas para os futuros de milho, influenciados também pelo andamento da colheita do cereal tanto na Argentina quanto no Brasil.
O futuro de milho para jul/24 (CN24) perdeu 0,72%, cotado a US$ 4,49/bu.
O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) avançou 1,80% e terminou a sexta-feira cotado em R$ 5,365 na B3.
CCMN24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jul/24 segue em tendência de baixa no curto prazo na B3. Para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52 e, para baixo, o atual suporte de preços se mantém na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Avanço da direita na Europa e expectativa por Fomc nos EUA impõem cautela aos mercados
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
No exterior, vitória ampla da extrema direita para o Parlamento Europeu e a antecipação da convocação de eleições parlamentares na França deixam os mercados em viés de aversão ao risco nesta manhã de agenda esvaziada, mas que antecipa semana com indicadores e eventos importantes, como o CPI e o Fomc nos EUA.
Sem outros grandes drivers para o dia, esperamos que os mercados mantenham tendência cautelosa nesta sessão.
Quanto ao Fomc, há praticamente consenso de que os juros serão mantidos na reunião desta semana (99,4% no monitoramento do CME Group), o que pode contribuir para que as yields operem em alta. Mas investidores aguardam com atenção pelo relatório de perspectivas econômicas (SEP), cujo “dot plots” podem ajudar a esclarecer a visão dos dirigentes para a trajetória da inflação, do desemprego, do PIB e dos juros para o restante deste ano e para os próximos.
Esperamos que ocorra valorização do dólar ante a maioria das moedas, alta para as taxas dos treasuries e bolsas operando em baixa.
Apesar do dólar forte e da ausência da China nesta sessão, as commodities operam majoritariamente em alta nesta manhã.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Queda
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com os investidores no aguardo dos principais drivers da semana – reunião do Fomc, fala de Powell e CPI nos EUA na próxima quarta-feira.
No front interno, os agentes seguem monitorando declarações de importantes dirigentes do BC, além de acompanhar o andamento da agenda econômica no Congresso, em especial o debate sobre a MP que compensa as perdas de receitas com a desoneração da folha de pagamentos.
Na agenda do dia, destaque para divulgação do Boletim Focus/BCB que pode trazer novos ajustes nas projeções de inflação, câmbio e juros.
Após o forte movimento de deterioração dos ativos domésticos observados na última sexta-feira, esperamos algum ajuste na abertura dos negócios, embora o viés de cautela externa e as incertezas que ainda rondam o cenário possam limitar o movimento.
O Ibovespa pode seguir sem fôlego; o dólar seguir fortalecido frente ao real; e a curva de juros operar entre margens estreitas nos prazos curtos, com o cenário de final de ciclo de desaperto monetário já bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem permanecer pressionados pela alta do dólar e das taxas dos treasuries, além das expectativas desancoradas na pesquisa Focus e desconforto na cena política e fiscal.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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