Milho dispara
Demanda vai crescer e safra vai ser menor, diz analista

“Não aprenda com o sucesso, aprenda com o fracasso”.
O fracasso muitas vezes abre a porta para a inovação. Quando falhamos, somos forçados a pensar e acabamos por encontrar novos caminhos.
Com isso, vamos ao Resumo!
Consultoria calcula perdas de até 11% nas lavouras do RS por causa das enchentes
🧑💼 Empresas do Agro
A persistência das chuvas no Rio Grande do Sul no fim de semana e a previsão de que as precipitações deverão durar pelo menos até quarta-feira, pioraram as perspectivas para a colheita de soja e arroz no Estado. A consultoria Datagro, por exemplo, já calcula uma quebra de 11% nas lavouras de arroz e de entre 3% e 6% no caso da soja.
No caso da soja, principal grão cultivado no Rio Grande do Sul, a área plantada nesta safra 2023/24 chegou a 6,7 milhões de hectares, e a produção era inicialmente estimada em 22,2 milhões de toneladas, 15% do volume nacional e com aumento de 71% em relação a 2022/23, ciclo que foi prejudicado pela estiagem provocada pelo fenômeno La Niña. Pouco menos de 80% da área total foi colhida até a semana passada, e para a área que resta as contas atuais resultam em perdas entre 15% e 25% (750 mil a 1,25 milhão de toneladas).
(Fonte: Infomoney)
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(Fonte: Diversos canais)
Forte demanda por carne para consumo doméstico pode favorecer produtores
🐂Boi
A semana começa com diferentes movimentos no mercado de boi gordo em todo o país. Algumas áreas já estão tendo dificuldades para manter o gado no pasto devido à falta de chuva, enquanto outras ainda conseguem gerenciar a oferta de maneira mais eficaz.
Em São Paulo o preço do boi gordo aumentou 0,6%, com a arroba custando R$ 231,00. Na B3 o contrato para maio de 2024 caiu 0,41%, cotado a R$ 228,80 por arroba.
Atualmente há forte demanda por carne com osso para consumo doméstico, especialmente de boi castrado e traseiro, cotados a R$ 15,80/kg e R$ 17,75/kg, respectivamente. A expectativa é que a oferta diminua nas prateleiras do mercado com a aproximação do Dia das Mães.
BGIK24: Com 711 contratos negociados ontem na B3, o vencimento mai/24 registrou mais um dia de queda, cotado em R$ 228,80/@ ao final do pregão regular de 06/05. O suporte de preços para o ativo permanece na região dos R$ 228,10 e, para cima, o BGIK24 pode encontrar uma primeira resistência na região dos R$ 232,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Preço da soja se aproxima dos patamares de janeiro
🌱 Soja
O preço dos grãos de soja na CBOT voltou a se aproximar dos patamares do final de janeiro devido à continuidade das greves na Argentina, da alta umidade nos EUA e às inundações no Rio Grande do Sul.
O contrato futuro de soja para julho de 2024 (ZSN24) aumentou 2,78% e terminou a sessão regular de segunda-feira cotado a US$ 12,49 por bushel.
Os preços futuros do farelo de soja também aumentaram mais de 4% no início desta semana em Chicago. O contrato para julho de 2024 (ZMN24) subiu 4,14%, precificado a US$ 387,60 por tonelada curta.
ZSK24: Ampliando a sequência de avanços na CBOT, o vencimento jul/24 apresentou o maior fechamento desde 25/01 deste ano na Bolsa de Chicago e, tecnicamente, pode seguir em busca do próximo objetivo em US$ 12,6625. Caso volte a recuar, o ativo pode encontrar um suporte de preços na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,07.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Clima seco e mercado externo impulsionam preços do milho
🌽 Milho
O preço do milho começou a semana em alta na B3 devido ao aumento dos preços internacionais e às previsões de tempo seco e altas temperaturas nas regiões Centro-Oeste e Sudeste do Brasil.
O contrato para julho de 2024 (CCMN24) subiu 2,06% e fechou a segunda-feira (06) cotado em R$ 59,45 por saca.
O aumento significativo dos preços futuros da soja e do trigo em Chicago também influenciou o milho. Os negociadores estão acompanhando o ritmo de plantio nos EUA, que tem enfrentado um clima úmido nos últimos dias. O contrato futuro para julho de 2024 (CN24) teve variação positiva de 1,90% e fechou a sessão do dia 06/05 cotado em US$ 4,69 por bushel.
O dólar comercial futuro (DOLM24) mostrou certa estabilidade na B3 nesta segunda-feira, com uma pequena queda de 0,04%, fechando o pregão cotado em R$ 5,086.
CCMK24: O vencimento jul/24 voltou a avançar ontem (06) na B3 e, para cima, o próximo obstáculo segue no topo de 16/04 a R$ 59,75. Agora mais afastado, o suporte de preços para o ativo se mantém na faixa entre R$ 56,97 – R$ R$ 57,05. A tendência é indefinida para o CCMN24 no curto prazo.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Investidores aguardam discurso de dirigente do Fed e leilão do Tesouro dos EUA
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Em mais uma sessão esvaziada de indicadores, os mercados apontam para a continuidade de um viés positivo para os ativos, ainda refletindo o resultado mais fraco do payroll que reforçaram as expectativas de redução das taxas de juros americanas ainda este ano.
Na agenda do dia nos EUA, destaque para a fala de Neel Kashkari (não votante/hawkish) às 12h30 e para o leilão de T-Notes de 3 anos às 14h.
As yields dos treasuries abriram o dia em queda dando continuidade ao movimento observado nos últimos dias, influenciadas não só pela desaceleração do mercado de trabalho, como também pelos riscos geopolíticos no conflito Israel e Hamas.
Sendo assim, sem nenhum grande driver para o dia, acreditamos que esse movimento positivo dos ativos de risco continue ao longo da sessão. Com isso, esperamos que as bolsas globais subam, o dólar fique mais enfraquecido e as yields dos treasuries cedam. Vale destacar que no mercado de juros, caso a demanda no leilão do Tesouro seja alta corrobora ainda mais com nossa expectativa.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os agentes locais acompanham o noticiário referente às medidas propostas para a ajuda ao Rio Grande do Sul. Há certo receio entre os investidores de que as medidas possam impactar de forma significativa as contas fiscais.
No mais, os especialistas apontam que a situação de calamidade do Estado deve trazer efeitos extraordinários de alta para algumas commodities e, consequentemente, impactar a inflação no curto prazo. Assim, esse evento doméstico contribui para limitar o viés de queda da curva de juros.
Diante do contexto, esperamos movimentos marginais para os ativos domésticos, com Ibovespa se valorizando, acompanhando o viés positivo das bolsas externas, apesar da queda de algumas commodities, como o minério de ferro; o dólar se enfraqueça frente ao real, em sintonia com as moedas emergentes; e a curva de juros devolva prêmios de risco, num movimento de ajuste, na expectativa de continuidade do ciclo de afrouxamento monetário, além da queda do dólar e alívio das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Banco do Brasil)

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