Mercados contabilizam perdas
Desastre climático no RS impacta preço das commodities agrícolas

“Os dois dias mais importantes da sua vida são o dia em que você nasceu e o dia em que descobre o porquê”.
A descoberta pelo indivíduo de seu propósito na vida, da sua paixão ou missão, pode efetivamente dar direção e significado à sua existência.
Com isso, vamos ao Resumo!
Corretores de ações “ligadas ao clima” lucram com alta demanda por derivativos climáticos
🧑💼 Empresas do Agro
Empresários e investidores passam a tentar proteger seus negócios, pois os desastres climáticos relacionados ao aquecimento global começam a fazer parte do cotidiano.
A demanda por derivativos climáticos está aumentando. Os volumes médios de negociação de produtos listados aumentaram mais de 260% em 2023, de acordo com o Grupo CME, com o número de contratos em aberto atualmente 48% maior do que há um ano. “Há uma trajetória muito maior para o nosso negócio agora”, diz Malinow, fundador e CEO da empresa de consultoria Parameter Climate.
As apostas climáticas mais conhecidas de Wall Street, os títulos de catástrofe, também estão em alta após um ano de retornos excepcionais. Mas esse boom está ocorrendo nos derivativos, que oferecem um tipo diferente de proteção: proteção contra ameaças meteorológicas menos graves, mas mais comuns.
(Fonte: Infomoney)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado físico do boi oscila no país; falta de chuva em algumas regiões pressiona preços
🐂Boi
O mercado físico do boi encerrou a semana com movimentações distintas: em algumas regiões do país a falta de chuvas dificulta para os produtores a retenção do gado; em outras, os pecuaristas ainda conseguem administrar a oferta.
Em São Paulo houve recuo de 0,31%, com a arroba cotada a R$ 229,70. No Pará foi registrada alta de 1,19% com a arroba a R$ 212,0/@.
Na B3 os futuros demonstram baixas para todos os contratos. Mai/24 caiu 0,09%, cotado a R$229,75/@.
A média nacional das escalas de abate se manteve estável na casa dos 10 dias úteis.
BGIK24: Apresentando menor liquidez durante a última sextafeira na B3, onde apenas 366 contratos foram negociados, o vencimento mai/24 fechou o pregão regular de 03/05 praticamente no zero a zero, cotado em R$ 229,85/@.
(Fonte: Agrifatto)
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Grãos de soja e farelo de soja sobem em Chicago impactados por questões climáticas
🌱 Soja
Contratos futuros do grão de soja ampliaram a sequência de ganhos diários e registraram valorização superior a 1% em Chicago, refletindo a continuidade de alta do farelo de soja com as greves na Argentina, o excesso de chuvas no Rio Grande do Sul e também a queda do dólar.
O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) avançou 1,33% e terminou a sexta-feira (03) cotado em US$ 12,15/bu.
Futuros do farelo de soja também subiram na CBOT. O contrato jul/24 (ZMN24) valorizou 2,00% e acabou precificado em US$ 372,20 / tonelada curta.
ZSK24: Confirmando o rompimento observado durante a última quinta-feira em Chicago, o vencimento jul/24 voltou a fechar o pregão acima dos US$ 12,00/bu e tende a seguir em busca do objetivo técnico na região dos US$ 12,38. Caso volte a recuar, o ativo pode encontrar um suporte de preços nos US$ 11,92 – US$ 11,93.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Redução da expectativa de produção na Argentina faz milho subir na CBOT
🌽 Milho
Os futuros de milho apresentaram pequenos recuos ao longo da última sexta-feira na B3, influenciados pela queda do dólar frente ao real, apesar do movimento de alta observado em Chicago. O contrato jul/24 (CCMN24) oscilou -0,68% e fechou cotado em R$ 58,25/sc.
Após a Bolsa de Cereales argentina reduzir a expectativa de produção de milho em 23/24 no país, os futuros de milho encerraram a 6ª feira em alta na CBOT. O contrato jul/24 (CN24) subiu 0,11% e terminou a sessão de 03/05 cotado em US$ 4,60/bu.
O dólar comercial futuro (DOLM24) desvalorizou 0,76% e finalizou a sexta-feira cotado em R$ 5,088.
CCMK24: Após contabilizar três sessões consecutivas de alta na B3, o vencimento jul/24 recuou durante a última sexta-feira e permanece dentro de uma congestão de preços. Para cima, o principal obstáculo se mantém no topo de 16/04 a R$ 59,75 e, caso siga recuando, o suporte de preços está na faixa entre R$ 56,97 – R$ 57,05.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Discursos dos dirigentes do Fed, reunião do BoE e ata do BCE definem agenda da semana
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados no exterior abriram a sessão desta segunda-feira com um otimismo renovado, impulsionado pelos dados mais fracos do que o esperado do mercado de trabalho americano divulgados na última sexta-feira. Esses dados reforçaram as expectativas de que o Fed poderá reduzir as taxas de juros ainda este ano, considerando os discursos dos dirigentes que destacam uma postura mais “data dependente”.
As yields dos treasuries abriram o dia em queda moderada dando continuidade ao fechamento de sexta, influenciadas não só pela desaceleração do mercado de trabalho como pelos riscos geopolíticos no conflito Israel e Hamas.
Neste sentido, sem nenhum grande driver para o dia, acreditamos que esse movimento positivo dos ativos de risco continue ao longo da sessão.
Nesse cenário, esperamos que as yields sigam em leve queda, com bolsas também em alta e dólar fraco.
Projeções
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
No front interno, o governo federal e o Congresso discutem a elaboração de um “orçamento de guerra” com um pacote de socorro ao Rio Grande do Sul. No mais, os agentes de mercado estarão de olho na Pesquisa Focus/BCB com as atualizações de cenário para a inflação e taxa Selic e o Resultado do Setor Público Consolidado de março.
Na agenda de eventos, o presidente do BC, Campos Neto, participa, por videoconferência, de reunião promovida pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS).
Diante deste contexto, esperamos que o Ibovespa se valorize, acompanhando o viés positivo das bolsas externas e commodities; o dólar se enfraqueça frente ao real, em sintonia com as moedas emergentes; e a curva de juros devolva prêmios de risco, num movimento de ajuste, na expectativa de continuidade do ciclo de afrouxamento monetário, além da queda do dólar e alívio das taxas no exterior.
Projeções
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Banco do Brasil)

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