Mercado do boi esvaziado

Cotações estáveis e poucos negócios; por que está tão parado?

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Clientes do agro também precisam ser engajados? Sim; veja o porquê e as principais estratégias

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • Na dinâmica indústria agroalimentar, engajar o consumidor é uma meta sempre importante. Desde a proposta de venda única e atraente até a análise de dados e presença digital, há uma série de estratégias que garantem a fidelidade e a satisfação do público. 

  • Veja, na reportagem da Forbes Agro, 10 estratégias para aumentar o poder de atração, que são eficazes para o crescimento e sucesso. Sejam aplicados por empresas experientes ou startups, essas estratégias são valiosas para navegar no competitivo cenário de alimentos e bebidas, estabelecendo conexões duradouras com os consumidores.  

  • As ações vão de Proposta Única de Venda, Presença Digital, Reputação Online, a Inovação, Envolvimento em Causas Sociais e Valorização dos Colaboradores. Confira quais fazem mais sentido para o seu negócio e coloque em prática.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • John Deere prepara pacote de demissões; vendas já caíram 12%. +

  • 10 estratégias da agroindústria para seduzir o consumidor. +

  • Bolsas da Europa e da Ásia abrem semana otimista, aguardando corte de juros do BCE. +

  • JBS (JBSS3) dispara 23%; veja as ações que mais subiram em maio. +

  • Dólar sobe com piora nas projeções de inflação e Selic. + 

(Fonte: Diversos canais)

Criadores aumentam oferta de bois e escalas nacionais de abate alcançam recorde

🐂Boi 

  • O mercado físico do boi gordo continua sofrendo pressão de baixa sobre os preços, causada pelo excesso de oferta de animais prontos para o abate. Os criadores têm dificuldade para reter os animais com as pastagens desgastadas pelo clima frio e seco. 

  • Em Minas Gerais o recuo foi de 0,8%, com a arroba cotada a R$ 202,10/@ e programações de abate em 16 dias úteis, o maior nível desde 02/08/23. 

  • Na B3 o vencimento para jun/24 teve subiu 0,13% cotado a R$ 226,05/@. Além disso, o escoamento de carne no mercado doméstico não é dos melhores, o que mantém a pressão sobre o preço do boi gordo. 

  • A média nacional das escalas de abate fechou a semana em 14 dias úteis, com avanço de 1 dia útil, marcando o nível mais alto já registrado para as escalas de abate nacional.

BGIK24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jun/24 fechou o pregão regular de 31/05 praticamente no zero a zero, cotado em R$ 226,05/@. O suporte de preços para o ativo permanece entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, para cima, o BGIM24 pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a sexta-feira a R$ 227,70.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Mercado físico do boi gordo opera esvaziado de compradores e vendedores. +

  • Mês de maio marca forte queda nos preços do boi gordo no Brasil. +

  • Mercado físico do boi gordo encerrou a semana com preços enfraquecidos. +

  • Preços do boi no Brasil recuam de forma intensa em maio.  +

  • Ágio do bezerro em maio atinge o maior patamar de 2024 em MT, aponta Imea. +

(Fonte: Diversos canais)

Forte avanço do dólar frente ao real contribui para perdas no mercado da soja

🌱 Soja 

  • Após registrar ganhos no último pregão da semana, os futuros do grão de soja recuaram e acumularam perdas na quarta sessão consecutiva de queda na CBOT. Além do programa de exportação norte-americano de soja continuar retraído, com a China ausente das compras nos EUA na temporada 2024/25, o forte avanço do dólar frente ao real contribuiu para este movimento negativo. 

  • O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) recuou 0,39% cotado em US$ 12,05/bu.  

  • Os futuros do farelo de soja operaram com oscilações mistas em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) valorizou 0,30% precificado em US$ 364,70 / tonelada curta, enquanto os contratos mais longos recuaram.

ZSK24: Contabilizando o quarto pregão consecutivo de queda em Chicago, o vencimento jul/24 voltou a se aproximar do importante suporte de preços entre US$ 12,00 – US$ 12,0850. Para cima, a zona de resistência permanece mais afastada entre US$ 12,5650 – US$ 12,59.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Soja inicia semana abaixo dos US$ 12 em Chicago; boas condições climáticas nos EUA derrubam preços. +

  • No RS, 6% da área de soja e 7% da área de milho ainda não foram colhidas. +

  • Plano Safra terá estímulo a plantio de alimentos básicos para formação de estoques públicos, diz ministro da Agricultura. +

  • Técnicos da Conab debatem impactos econômicos da ferrugem asiática na cultura da soja. +

  • Em reunião com Haddad, Fávaro discute recursos para o Plano Safra 24/25. +

(Fonte: Diversos canais)

Milho recua na CBOT, com USDA reportando vendas dentro das expectativas

🌽 Milho

  • Os futuros do milho acumularam mais um dia de queda durante a última sexta-feira na B3, diante da colheita do milho 2ª safra no Brasil e do movimento negativo das cotações em Chicago. O contrato jul/24 (CCMN24) caiu 0,73% cotado em 31/05 a R$ 58,23/sc. 

  • Influenciados pelo movimento de baixa dos futuros de trigo e de todo complexo soja na Bolsa de Chicago, os futuros de milho encerraram a última sexta-feira em território negativo na CBOT, com o USDA reportando as vendas do cereal norte-americano dentro das expectativas de mercado até a semana encerrada em 23/mai, totalizando 810,148 mil toneladas. O contrato jul/24 (CN24) desvalorizou 0,56% cotado em US$ 4,46/bu. 

  • O futuro de dólar para jun/24 (DOLM24) valorizou 0,72% e finalizou o de sexta-feira cotado em R$ 5,242.

CCMK24: Mantendo-se abaixo da média móvel aritmética de 20 dias, o vencimento jul/24 perdeu a região de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52 na B3. Caso se estabeleça abaixo deste patamar, o próximo suporte de preços está entre R$ 56,97 – R$ 57,05. Para cima, a zona de resistência permanece entre R$ 60,10 – R$ 60,40.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Colheita do milho avança e preços variam entre as regiões. +

  • Produtores seguram vendas e preços do milho sobem em maio. +

  • Milho resiste bem nas lavouras da região de Santa Maria, RS. +

  • Exportadores dos EUA relatam venda de 110 mil toneladas de milho para a Espanha. +

  • Especialistas defendem projetos de incentivo à indústria nacional de fertilizantes. +

(Fonte: Diversos canais)

Bolsas mundiais operam em alta baseadas em indicadores da atividade econômica

💵 Diário Econômico

Mercado Externo 

  • Após um PCE moderado nos EUA na última sexta-feira, investidores iniciam a semana em tom positivo, em meio aos indicadores de atividade industrial majoritariamente em expansão. 

  • A semana está cheia de indicadores e eventos econômicos importantes, com destaque para a decisão de política monetária do BCE, na próxima quinta-feira, e o relatório de empregos (Payroll) nos EUA na sexta-feira, que devem ter mais força para direcionar o movimento dos mercados. 

  • Para o BCE, a expectativa é de início de corte de juros, e mesmo com os números positivos da atividade industrial, o euro opera em queda nesta manhã. Ao contrário, o iene se valoriza, na esteira de número forte da indústria do Japão. 

  • Com expectativa de dados americanos fracos no dia, e ajustando parte da valorização recente, o dólar opera em queda ante as moedas principais. 

  • As taxas dos treasuries também recuam nesta manhã, em continuidade ao movimento observado com o PIB e PCE, desde quinta-feira passada (30 e 31/05). Caso os indicadores de atividade nos EUA confirmem as estimativas e venham desacelerando, o movimento de queda para as yields dos treasuries tende a se manter. 

  • Por sua vez, as bolsas devem ter uma sessão de alta, com o alívio nos indicadores de inflação e otimismo com os indicadores de atividade. 

  • Esperamos uma sessão com dólar em queda ante as principais e se valorizando contra emergentes, taxa dos treasuries recuando, bolsas e commodities em alta. 

Tendências 

  • Taxa dos Treasuries: Queda 

  • Bolsas: Alta 

  • Commodities: Alta 

Mercado Interno 

  • Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com os investidores em compasso de espera por novos dados econômicos nos EUA ao longo da semana, em especial do mercado de trabalho, visando a calibragem das apostas para a política monetária do Fed. No dia ganha destaque o ISM e PMI da indústria nos EUA e dados da China. 

  • No front interno, os agentes seguem na expectativa pelo andamento da agenda econômica no Congresso, com o debate sobre as medidas de compensação para as perdas de receitas esperadas decorrentes da desoneração da folha de pagamentos dos 17 setores e dos municípios. 

  • Na agenda do dia, destaque para o Boletim Focus/BCB que pode trazer novos ajustes nas projeções de inflação, câmbio e juros. 

  • Assim, sem grandes direcionadores na esfera doméstica, esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, na esteira da queda do minério de ferro e do petróleo, com a alta das bolsas globais limitando parte do movimento; o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, com o cenário de final de ciclo de desaperto monetário bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem subir, refletindo a expectativa de alta do dólar e possíveis ajustes na pesquisa Focus, embora a queda das taxas dos treasuries possa amenizar o movimento. 

Tendências 

  • Dólar: Alta 

  • Juros: Alta 

  • Ibovespa: Queda

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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