Eis um convite vigoroso para buscar ativamente o conhecimento e a sabedoria. A mente ativa consegue lidar melhor com os desafios da vida.

Com isso, vamos ao Resumo!

Head da AgroStart indica caminhos para agtechs brasileiras

🧑‍💼 Empresas do Agro 

Mirella Lisboa, head da plataforma AgroStart da Basf e gerente de inovação para a América Latina da multinacional alemã, acredita que o mercado de carbono, bioinsumos e a robotização das lavouras são as tendências mais importantes do agronegócio nos dias atuais. “As agtechs deviam começar a pensar em inovação com base no que o mundo está trabalhando, para onde estão indo as soluções, acompanhar de fato as tendências e buscar o mesmo ritmo de escala e crescimento,” defende.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

• Ibovespa: IRB (IRBR3) brilha na semana, enquanto varejistas sofrem queda. +

• Agtechs brasileiras devem olhar mais para o mundo, diz executiva da Basf. +

• A incrível jornada da Lundberg Family na agricultura regenerativa. +

• França permitirá que agricultores usem mais pesticidas para proteger produção. +

• 25% dos brasileiros defende a eliminação do dinheiro físico no comércio. +

(Fonte: Diversos canais)

Varejo da carne em desaceleração

🐂Boi 

• Mercado de carne registrou aumento nos preços em grande parte do Brasil. Os pecuaristas estão segurando o gado para aproveitar as boas condições das pastagens, enquanto a indústria tenta manter as programações de abate.

• Fraco desempenho do varejo na primeira metade do mês e a queda nas exportações podem indicar desaceleração no mercado. Frigoríficos tentam manter as programações em 9 dias úteis, com redução de 1 dia útil na escala de abates nacional. Pará foi exceção, com escala de 12 dias úteis.

• Em MS preço da arroba valorizou 0,5%, cotada a R$ 210,20. Na B3, o vencimento para abril de 2024 teve uma pequena queda de 0,02%, ficando em R$231,45.

BGIK24: Na B3 o vencimento mai/24 voltou a fechar o pregão regular levemente acima da referência dos R$ 230,00/@. O suporte de preços para o ativo permanece na faixa entre R$ 225,25 - R$ 225,70 e, para cima, o primeiro obstáculo segue no topo de 28/03 a R$ 231,80.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

• Pecuaristas seguram oferta e preço da arroba do boi sobe no Brasil. +

• Aumento na produção de carnes deve manter preços baixos, afirma Conab. +

• Mapa e PF realizam operações em Rondônia e MS contra produtos veterinários irregulares. +

• CNA/Senar inicia levantamentos sobre custos de 31 atividades agropecuária. +

• Brasil exportou 598.639 toneladas de carne bovina no 1T24 – Abiec. +

(Fonte: Diversos canais)

Movimentos do mercado melhoram expectativa para produtores de soja

🌱 Soja 

• Futuros de soja fecharam a sexta-feira com aumento, seguindo a tendência de valorização do petróleo WTI e do óleo de soja. O contrato para maio de 2024 (ZSK24) teve valorização de 0,42%, fechando o dia cotado a US$ 11,85 por bushel.

• Preços futuros do farelo de soja tiveram pequena queda. O contrato para maio de 2024 (ZMK24) oscilou -0,12%, terminando o dia cotado a US$ 333,10 por tonelada curta.

ZSK24: Em Chicago, o vencimento mai/24 (ZSK24) marcou um novo fundo no gráfico diário em US$ 11,6850, mínima atingida em 03/04. O suporte de preços para o ativo está entre US$ 11,66 – US$ 11,6850 e, para cima, a primeira barreira permanece entre US$ 12,00 – US$ 12,0175.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

• Exportações de soja no 1º trimestre atingem recorde para o período. +

• Fundos aumentam apostas na queda dos preços de soja. +

• Por que o preço da soja não aumenta com produtividades menores no Brasil? +

• RS avança na colheita da soja com produtividade afetada pela ferrugem asiática. +

• Plano ‘verde’ de Biden pode acelerar uma mudança histórica no campo americano. +

(Fonte: Diversos canais)

Milho e dólar operam no mercado com altos e baixos

🌽 Milho

• Milho encerrou a sexta-feira oscilando. No Brasil, o preço para maio/24 teve leve alta de 0,03%, fechando a R$ 59,12 por saca. Impactaram o preço a previsão das condições climáticas nos próximos 10 dias.

• Em Chicago o preço do milho caiu 0,23%, fechando a US$ 4,34 por bushel.

• O dólar comercial futuro atingiu um novo mínimo no gráfico diário, encerrando a semana cotado a R$ 5,080, com aumento de 0,15%.

CCMK24: O vencimento mai/24 permanece lateralizado no curto prazo na B3, negociado dentro de um range de preços. O suporte para o ativo segue na faixa entre R$ 58,40 – R$ 59,00 e, para cima, o primeiro obstáculo se mantém na região dos R$ 60,93.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

• Preços do milho caem no mercado interno, com destaque para o Centro-Oeste. +

• Safra de milho da Argentina é reduzida para 52 milhões de toneladas. +

• Milho encerrou semana com queda de até 2,1% na B3, sentindo pressão dos estoques. +

• Mercado de milho volta a trabalhar com preços firmes no Brasil, diante de preocupação com clima. +

• Milho apresenta boas chances de elevação de preços devido a disputas entre indústrias e exportadores. +

(Fonte: Diversos canais)

Projeções da equipe do BB para a agropecuária na semana 8/04 a 12/04

💵 Diário Econômico

Mercado da carne

• Invernistas devem acompanhar com atenção a movimentação no mercado de reposição (bezerro), verificando se a tendência de alta se consolida em pleno início da safra do bezerro. No mercado de reposição pelo boi magro, a cotação segue pressionada e favorável ao invernista. Há expectativa de que a relação de troca boi gordo/reposição siga favorável e acima da média histórica nos próximos dias.

• Aproximação do final da estação chuvosa deve manter os frigoríficos em situação confortável na negociação do animal terminado. Além das escalas de abate confortáveis, o estoque de carne no mercado atacadista segue elevado e com dificuldade no escoamento do produto.

• A demanda deve seguir fraca. Segundo o CEPEA, o mercado varejista deve seguir cauteloso na próxima semana, devido à dificuldade nas vendas do produto.

• Expectativa de queda nas cotações de milho e farelo de soja.

Mercado da soja

• Bolsa de Chicago (CBOT) segue com pressão baixista causada pela perspectiva de oferta abundante ligada à grande safra americana, ao volume elevado de estoques, a proximidade do fim da colheita brasileira e aos números positivos da safra argentina.

• Colheita no Brasil tende a avançar mais rapidamente devido às condições climáticas favoráveis e deverão totalizar 80% dos mais de 45 milhões de hectares semeados. O RS, último estado a encerrar a fase de plantio, já pode atingir nos próximos dias 16% da área colhida.

• Segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), nos próximos dias há previsão de bons volumes de precipitação no RS.

• Na Argentina há probabilidade de chuvas com volumes expressivos, principalmente na região da tríplice fronteira, mantendo os níveis de umidade do solo adequados.

• As cotações na Bolsa de Chicago seguirão oscilando, diante dos fundamentos da oferta da América do Sul, baixa demanda nos EUA.

• Com o direcionamento da demanda chinesa pela soja da América do Sul, os preços internos deverão ter viés de estabilidade para o curto e médio prazo.

Mercado do milho

• De acordo com o USDA, o plantio estadunidense está no início, e foi estimado em 2% da área total, estando no mesmo ritmo observado em igual período de 2023. O acompanhamento do ritmo de plantio americano e as condições climáticas no país passam a ser os principais direcionadores do mercado externo a partir de abril.

• A próxima semana poderá ser de volatilidade, como foi observado nos últimos dias. Na quinta-feira, 11 de abril, ocorrerá a divulgação do relatório de oferta e demanda global pelo USDA, com as projeções para a safra mundial 2024/25.

• No Brasil, a Conab divulgará seu 7º Levantamento Safra 2023/24, e o mercado doméstico acompanhará as estimativas do órgão, principalmente nas perspectivas de produção para o milho 2ª safra.

• Para os próximos dias, há previsão de boas precipitações para o Centro-Oeste. No PR, SP e MS, as chuvas retornam em parte dos estados, trazendo preocupação em relação ao desenvolvimento das lavouras.

• Os preços físicos podem apresentar estabilidade no curto prazo, refletindo a cautela na comercialização.

(Fonte: Banco do Brasil)