Incentivo ao agro sustentável

Plano Safra prevê redução de juros para transição do agronegócio

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Novo Plano Safra quer tirar do papel prêmio para agro sustentável

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • Os R$ 400,59 bilhões do Plano Safra 2024/25 empresarial são um recorde, mas o plano lançado pelo governo federal nesta quarta-feira trouxe poucas novidades para o financiamento da agricultura de baixo carbono. 

  • O principal mecanismo para incentivar a transição do agronegócio para formas de produção mais sustentáveis ambientalmente, foi repetido: um corte de até um ponto percentual nas taxas de juros de financiamentos de custeio para produtores que estejam implementando práticas sustentáveis no campo. 

  • A ideia é que haja um corte nas taxas de financiamento de custeio de pelo menos 0,5 ponto percentual a partir de 2 de janeiro de 2025 para produtores que se encaixem em determinados critérios. 

  • No entanto, são necessários sistemas de monitoramento e verificação para garantir que os recursos sejam empregados de forma eficaz. “É necessário entender quais são as evidências que comprovam que o produtor continua aplicando práticas sustentáveis ao longo do contrato para não haver nenhum risco de greenwashing”, afirma Isabel Garcia-Drigo, diretora do programa de Clima, Uso da Terra e Políticas Públicas do Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola (Imaflora).

(Fonte: Capital Reset)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Caramuru tem R$ 1,1 bilhão em investimentos no agro e ainda se diz conservadora. +

  • Novo Plano Safra quer tirar do papel prêmio para agro sustentável. +

  • Com aporte, Pink Farms vai dobrar produção em fazendas verticais. +

  • Tyson Foods reduz oferta de carne bovina sem antibiótico e expõe dilema do setor. +

  • “Plano Safra foi um balde de água fria”, afirma FAEP. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercado físico do boi gordo segue com ganhos, enquanto futuros na B3 registram perdas

🐂Boi 

  • O mercado físico do boi gordo segue firme e recuperando terreno nas cotações. Nesta quinta-feira, a praça onde o boi gordo mais avançou foi em Rondônia, com alta de 0,43% e preço de R$ 182,32/@. Em São Paulo houve um leve recuo de 0,08% no comparativo diário, terminando em R$ 225,19/@. Na variação semanal o boi gordo valorizou 1,92%. 

  • Na B3 os contratos futuros encerraram mais um dia no campo negativo. O vencimento para jul/24 recuou 0,34% e terminou o dia cotado a R$ 232,90/@. O contrato para out/24 encolheu 0,45%, precificado a R$ 243,65/@. 

  • Durante o mês de jun/24 foram embarcadas 192,6 mil toneladas de carne bovina in natura, com redução de 9,1% em relação a mai/24. A China continuou sendo de longe o maior comprador do mês, adquirindo 91,4 mil toneladas, 6,6% a menos que o observado em mai/24. O segundo maior destino das exportações em jun/24 foi o Estados Unidos com 17,5 mil toneladas.

BGIN24: Apesar de renovar a máxima das últimas sessões a R$ 235,05, o vencimento jul/24 retornou e fechou o pregão regular de 05/07 cotado a R$ 232,85 na B3. Para baixo, o suporte de preços se mantém em R$ 232,30 e, caso volte a se valorizar, o principal obstáculo para o BGIN24 está em R$ 237,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Preços da vaca gorda reagem em importantes praças pecuárias, como São Paulo e Mato Grosso. +

  • Escalas de abate mais curtas seguem puxando preços do boi gordo. +

  • Preço do boi gordo sobe, e cenário deve animar confinadores. +

  • Aposta de Pequim em carne bovina derruba preços e deixa produtores no prejuízo. +

  • Em nota, ABPA lamenta decisão da Câmara de não incluir carnes na cesta básica. +

(Fonte: Diversos canais)

Feriado nos EUA paralisa negócios da soja; agentes aguardam novas sinalizações

🌱 Soja 

  • Sem negociações em Chicago, devido ao feriado nacional nos EUA, os preços da soja se mantêm em compasso de espera. O contrato para agosto/24 (ZSQ24) encerrou a sessão diurna de 03/07 cotado a US$ 11,58/bu.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Preço da soja se mantém acima dos R$ 140 a saca em Paranaguá. +

  • Queda do dólar tira até R$ 5/saca dos preços nos portos do Brasil após níveis recordes da temporada. +

  • Mapa publica nova portaria sobre controle da ferrugem asiática da soja. +

  • Feriado nos EUA paralisa negócios da soja nos portos brasileiros. +

  • Plano Safra 2024/2025 traz recursos insuficientes para atender demandas do setor. +

(Fonte: Diversos canais)

Sem Chicago, mercado do milho oscila tendo dólar futuro como referência

🌽 Milho

  • Apesar da ausência de Chicago nesta quinta-feira como referência para os preços no Brasil, os futuros do cereal reagiram ao recuo do dólar em relação ao real e ao contexto de oferta doméstica com o avanço da colheita da segunda safra de milho. O contrato setembro/24 (CCMU24) caiu 1,40% cotado a R$ 57,78/sc. 

  • Não houve negociação para os futuros de milho na CBOT devido ao feriado nacional nos EUA. 

  • O futuro de dólar na B3, para ago/24 (DOLQ24), terminou o pregão com queda de 1,26%, cotado a R$ 5,499.

CCMU24: O vencimento set/24 renovou a mínima da série U24 na B3 (R$ 57,52) ao longo da última quinta-feira. Caso o ativo perca este nível, o mesmo tende a buscar a faixa de preços entre R$ 57,00 – R$ 57,19. Para cima, o CCMU24 pode testar como resistência a região dos R$ 59,74.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Futuros do milho abrem a sexta-feira próximos da estabilidade na B3. +

  • Entidades questionam recursos do Plano Safra 24/25 para armazenagem, seguro rural e taxas acima da Selic. +

  • Média diária embarcada de milho recua 17,7% até a quarta semana de junho/24. +

  • BB prevê liberação de R$ 260 bilhões em financiamentos para o agro na safra 2024/25. +

  • Os riscos de uma La Niña cada vez mais fraca exigem atenção. + 

(Fonte: Diversos canais)

Payroll agitará mercados na reabertura pós feriado nacional dos EUA

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Com o retorno dos mercados norte-americanos após o fechamento de ontem em função do feriado do Dia da Independência nos EUA, mercados voltam as atenções para o Payroll. 

  • Estimativas do mercado apontam para desaceleração na criação de novas vagas de emprego, recuo nos ganhos salariais e estabilidade na taxa de desemprego, um cenário que, caso se confirme, reforçará as esperanças de que o Fed inicie o corte de juros na próxima reunião do Fomc, em setembro. 

  • Na Europa, vitória do Partido Trabalhista e renúncia rápida de Rishi Sunak estimulam os mercados locais, com valorização da libra, recuo das taxas dos Gilts e alta para as bolsas. 

  • Esperamos uma sessão com dólar enfraquecendo ante a maioria das moedas, taxas dos treasuries em queda, com bolsas e commodities valorizando.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Queda

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Alta

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem seguir sensíveis ao panorama global, com os investidores monitorando a divulgação nos EUA do payroll referente ao mês de junho às 9h30, visando calibrarem suas apostas quanto aos próximos passos da política monetária do Fed. 

  • Os investidores seguem avaliando todo o debate em torno da questão fiscal, após declaração do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, de que foi determinado a preservação do arcabouço fiscal e anúncio de corte para 2025 de R$ 25,9 bilhões em despesas com benefícios sociais. No mais, seguem acompanhando o noticiário e a agenda em torno da primeira proposta de regulamentação da reforma tributária divulgada ontem. 

  • Assim, alinhado ao viés positivo esperado para o exterior e diante da sinalização promissora de um possível corte de gastos conjugado a expectativa de avanço da agenda econômica, esperamos que o Ibovespa se valorize; o dólar se enfraqueça frente ao real; e a curva de juros devolva prêmios de risco em todos os prazos, refletindo a queda do dólar e os sinais advindos na esfera fiscal. 

Tendências 

  • Dólar: Queda

  • Juros: Queda

  • Ibovespa: Alta

(Fonte: Conexão Mercado Abertura | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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