Gargalo na exportação
Saiba por que faltam navios e containers, o que encarece o frete

Quer entrar no grupo do WhatsApp e não perder nenhuma edição? Clique aqui. +
Frete marítimo deve subir 10% até a virada do ano por falta global de navios e containers
🧑💼 Empresas do Agro
Exportar a produção agropecuária deve ficar ainda mais caro até o fim de 2024. Os preços do frete marítimo estão pressionados no mundo inteiro, com mercados de EUA e China em destaque neste movimento, mas o Brasil não está imune à tendência de alta.
Além dos fatores macroeconômico e geopolítico, certa desorganização do setor de cargas e portuário leva a um funil que provoca escassez de recursos logísticos. “Não há contêineres suficientes, forçando o aumento das tarifas dos equipamentos disponíveis para todos”, diz Mario Veraldo, CEO da mexicana MTM Logix, startup especializada em digitalizar cadeias de suprimentos globais, sediada na Cidade do México.
O executivo lembra que o frete marítimo vem em uma tendência crescente desde a pandemia, em 2020, chegando no início de 2022 com um frete até 5,7 vezes mais caro do que antes da Covid.
Com o retorno da normalidade, ao invés de cair os preços ficaram aquecidos novamente. Em janeiro deste ano houve um salto de 153% nos preços do frete, ante dezembro de 2023, diz a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). O contêiner de 40 pés saiu de US$ 1,3 mil (R$ 6,6 mil) para US$ 3,4 mil (R$ 17,2 mil) no período.
(Fonte: Forbes Agro)
O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?
O Arco Norte vingou, mas 60% da produção ainda carece de infraestrutura logística. +
Faltam navios e frete marítimo deve subir 10% até a virada do ano. +
Recorde de aberturas de mercados para o Brasil marca o melhor semestre da história do comércio exterior, diz Mapa. +
Com shows de sertanejo e churrasco, XP busca renovar o fascínio por Fiagros. +
Avança projeto de cooperação entre Brasil e EUA em fertilizantes com aporte de mais de US$ 1 milhão. +
(Fonte: Diversos canais)
Preços do boi gordo na B3 se aproximam da estabilidade; mercado físico opera em alta
🐂Boi
Enquanto a frente fria acomete algumas regiões do país, o mercado físico do boi gordo permanece “quente”. O destaque vai para São Paulo, onde o boi gordo registrou alta de 1,42% e fechou a segunda-feira em R$ 224,70/@.
Na B3 todos os contratos passaram por ajustes negativos, com exceção do contrato de jul/24, que demonstrou estabilidade cotado a R$ 234,00/@.
A escassez de vacinas contra a brucelose está impedindo alguns estados de cumprir o calendário de vacinação, o que tem motivado pedidos de prorrogação.
BGIN24: Apesar de renovar a mínima das últimas sessões a R$ 232,30, o vencimento jul/24 recuperou-se e fechou o pregão regular de 01/07 na B3 próximo da estabilidade, cotado a R$ 234,00. Para cima, o primeiro obstáculo para o ativo está nos R$ 237,00 e, caso volte a recuar, o suporte de preços está nos R$ 232,30.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?
Julho começa com preços estáveis para o boi gordo. +
Com menos facilidade para comprar boiadas, frigoríficos tiram o pé do mercado. +
Diferencial de base entre Mato Grosso e São Paulo se manteve estável junho, aponta IMEA. +
Fertilidade do solo é chave para uma pecuária produtiva, aponta MaxiSolo. +
Aplicativo para exame andrológico de bovinos é o novo aliado da pecuária de corte no Brasil. +
(Fonte: Diversos canais)
Valorização do óleo de soja puxa preços do grão e do farelo em Chicago
🌱 Soja
Reagindo à expressiva valorização do óleo de soja na CBOT, onde os fundos de investimentos mantêm uma grande posição líquida vendida, e apresentando correções técnicas de alta após uma sequência de recuos, os futuros do grão de soja iniciaram a semana em território positivo na Bolsa de Chicago. O contrato de agosto/24 (ZSQ24) avançou 1,10% e terminou a sessão regular cotado a US$ 11,46/bu.
Os futuros do farelo de soja apresentaram movimentação mista. O contrato de agosto/24 (ZMQ24) subiu 0,87% e foi precificado a US$ 349,00 por tonelada curta.
ZSX24: Apesar de chegar a perder a referência dos US$ 11,00/bu nesta segunda-feira em Chicago, o vencimento nov/24 retornou e encerrou a sessão regular de 01/07 cotado a US$ 11,11/bu. O principal suporte de preços para o ativo no curto prazo se mantém nos US$ 11,00 e, para cima, o ZSX24 pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 períodos, que fechou a segunda-feira a US$ 11,3650.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?
Preços da soja surpreendem neste começo de julho; veja cotações. +
Soja sobe quase 1% em Chicago acompanhando cotação do óleo. +
Seguindo petróleo e monitorando demanda chinesa, Chicago estende ganhos da soja. +
Junho termina com comercialização de commodities impactada por variação cambial. +
SLC vê queda de 17% na produtividade da sua safra de soja 23/24; recuo de 4,3% no milho. +
(Fonte: Diversos canais)
Futuros do milho caem na B3 e na CBOT; oferta crescente mantém preços em queda
🌽 Milho
Os futuros de milho iniciaram a semana em território negativo na B3, influenciados pelas cotações externas da commodity e pelo avanço da colheita da segunda safra no Brasil. O contrato set/24 (CCMU24) desvalorizou 0,97% e finalizou cotado a R$ 58,92/sc.
Após negociar durante boa parte do pregão de segunda-feira em território negativo em Chicago, refletindo o relatório do USDA de 28/06, os futuros de milho se recuperaram e terminaram a sessão próximos da estabilidade. O contrato para setembro/24 (CU24) recuou 0,12% e fechou a sessão a US$ 4,07/bu.
Pressionado para cima, o futuro de dólar para ago/24 (DOLQ24) encerrou o pregão de segunda-feira cotado a R$ 5,675 na B3.
CCMN24: O vencimento set/24 deu continuidade ao forte movimento de baixa observado durante a última sexta-feira na B3 e voltou a negociar na casa dos R$ 58,00/sc. Para baixo, o principal suporte de preços para o ativo está na faixa entre R$ 58,10 – R$ 58,30 e, para cima, o CCMU24 pode testar como resistência a região dos R$ 60,23.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?
Estimativa para safra de milho em Mato Grosso aumenta para 47,3 milhões de toneladas. +
Elevação da oferta mantém preços do milho em queda. +
Grãos/Imea: MT colheu 62,4% da área semeada da safra de milho de inverno 2023/24. +
Segundo Imea, milho representa 21,70% do VBP da agricultura de MT. +
Milho/USDA: exportadores relatam venda de 100 mil toneladas para a Colômbia. +
(Fonte: Diversos canais)
Mercado de trabalho nos EUA e falas de dirigentes de BCs movimentam negócios
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Dia com poucos indicadores econômicos, o que aumenta a expectativa pelos discursos de dirigentes de Bancos Centrais, concentrados no fórum promovido pelo BCE.
Os dados de inflação da Zona do Euro vieram mistos, com o núcleo estacionado em 2,9% e o cheio arrefecendo para 2,5%, alimentando mais dúvidas em relação aos próximos passos da trajetória dos juros na Europa.
Nos EUA, a expectativa é que o Jolts aponte arrefecimento no mercado de trabalho, o que poderia dar um viés de queda para as taxas dos treasuries.
A semana reserva outros dados importantes do mercado de trabalho, como a pesquisa ADP, os pedidos semanais de seguro-desemprego e o mais importante, o Payroll, na sexta-feira. Assim, o mercado deve ficar mais atento às falas de Powell, às 10h30, no fórum do BCE, podendo provocar volatilidade nos mercados.
As incertezas quanto ao processo eleitoral nos EUA e também na França e no Reino Unido acrescentam algum viés de cautela à sessão.
Esperamos uma sessão com dólar fortalecido ante a maioria das moedas, queda para as taxas dos treasuries e também para as bolsas.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os ativos locais devem continuar monitorando o contexto global, no aguardo pela divulgação do relatório JOLTS de abertura de vagas nos EUA e comentários de Powell em painel no fórum do BCE.
No front interno, a falta de perspectiva de medidas estruturais, a continuidade das incertezas em torno da agenda econômica e o processo de transição do BC seguem como foco de pressão e instabilidade aos negócios locais.
Na agenda do dia, teremos o leilão de pós-fixados do Tesouro e a participação do presidente do BC, Roberto Campos Neto, em painel do fórum do Banco Central Europeu (BCE), às 10h30.
Assim, alinhado ao viés de cautela no exterior e diante dos desafios na cena fiscal doméstica, esperamos que o Ibovespa se desvalorize, em linha com as bolsas globais; o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, refletindo a alta do dólar, ambiente externo adverso e desconforto fiscal.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
Se você quer sua empresa aparecendo para grandes decisores do agronegócio, clique no link para falar conosco.
Se você possui uma audiência relevante no agronegócio e quer se tornar parceiro, clique no link para falar conosco.
É isso, tchau brigado!

Reply