Futuros do milho em alta

Valorização do dólar favorece contratos do milho

Se quiser ser o melhor você não pode escolher o caminho mais fácil. Cada desafio é uma oportunidade”.

Danica Patrick

O caminho para a excelência raramente é fácil. Ao contrário, em regra exige trabalho duro e persistência.

Com isso, vamos ao Resumo!

Fábrica paulista prepara lançamento da primeira colheitadeira multiculturas do Brasil

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • A fabricante de colheitadeiras Colombo, do interior de São Paulo, se prepara para lançar a primeira colheitadeira multiculturas do Brasil. O lançamento irá se somar aos demais modelos da fabricante, que espera crescer entre 5% e 10% neste ano.

  • A empresa, que é especialista nas cadeias produtivas do café e do amendoim, quer marcar presença em outros segmentos da agropecuária. Trata-se de uma meta desafiadora, pois, nas palavras de seu diretor de operações, Neto Colombo, “a indústria de máquinas no Brasil está muito exposta às principais commodities, soja e milho, que de fato estão em um momento de preços muito mais baixos”.

  • As máquinas da marca são exportadas para 60 países, entre os quais Estados Unidos, Canadá e África do Sul. As exportações correspondem a 25% das vendas. Já as peças são exportadas para países como Chile, Paraguai e Argentina. No ano passado, as exportações foram divididas em máquinas (84% do total) e peças e implementos agrícolas (16%).

(Fonte: Broadcast Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • TAM Aviação Executiva vê demanda aquecida do agronegócio por aeronaves. +

  • Agrishow/máquinas agrícolas: Colombo prevê crescer em vendas entre 5% e 10% em 2024. +

  • Santander renegocia com agricultores e rola dívidas em até três anos. +

  • Do humano ao bem-estar animal, como a produção regenerativa avança no campo. +

  • BDG estreia no agro e quer vender máquinas agrícolas chinesas 20% mais baratas. +

(Fonte: Diversos canais)

Negociações frustram expectativas e preço do boi gordo sofre queda

🐂Boi 

  • O feriado no meio da semana e a capacidade já preenchida dos frigoríficos pressionou negativamente o mercado do boi gordo. Em Minas Gerais, o preço do boi gordo caiu 0,9%, sendo cotado a R$ 215,20/@.

  • Na B3 o contrato de abril de 2024 caiu 0,33%, sendo vendido a R$ 231,39/@. Maio de 2024 foi cotado a R$ 230,65/@, com queda de 0,43%. Já outubro de 2024 fechou a R$ 244,25/@, com perda de 0,25%.

  • Contrariando a tendência para o início do mês de maio, as negociações da terça-feira foram tímidas e o preço da carcaça bovina do boi castrado permaneceu em R$ 15,50/kg. As expectativas agora estão voltadas para as negociações de quinta-feira, com os distribuidores se preparando para a próxima semana em um mercado levemente mais aquecido.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Chuvas no RS: produtores rurais aguardam levantamentos para avaliar danos. +

  • Arroba do boi cai mais com feriado e escalas de frigoríficos preenchidas. +

  • São Paulo inicia campanha de atualização dos rebanhos. +

  • Brasil atinge status sanitário nacional como livre de aftosa sem vacinação. +

  • ABPA faz alerta sobre fraudes que prejudicam compradores e exportadores de carne. +

(Fonte: Diversos canais)

Soja se recupera apesar do baixo volume de negócios durante o feriado

🌱 Soja 

  • Com o dólar em alta e um aumento nos prêmios de exportação, a soja foi negociada, em média, um pouco acima de R$ 129,00 por saca em Paranaguá/PR na última terça-feira.

  • Na quarta-feira, os futuros da soja terminaram o dia em território positivo na Bolsa de Chicago (CBOT), apesar da menor atividade devido ao feriado do Dia do Trabalho.

  • Após uma queda significativa na terça-feira, os preços se recuperaram, acompanhando a alta dos futuros do óleo de soja. O contrato de soja para julho de 2024 (ZSN24) valorizou 0,62% e terminou a sessão regular de 1º de maio cotado a US$ 11,70 por bushel.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Preço da soja encerra abril em alta no mercado interno. +

  • Preços da soja retomam fôlego e fecham o dia em alta na Bolsa de Chicago, acompanhando o óleo. +

  • Embrapa usa tecnologia médica em análises agrícolas de 30 segundos. +

  • IBGE quer usar internet no Censo Agropecuário em 2026. +

  • Brasil pode expandir setor agrícola em 35%, dizem analistas. +

(Fonte: Diversos canais)

De olho na demanda americana contratos futuros do milho fecham com ganhos

🌽 Milho

  • A safra de verão está avançando bem e a segunda safra de milho está se desenvolvendo favoravelmente em várias partes do Brasil. Isso fez com que o preço do milho caísse um pouco, sendo vendido por pouco menos de R$ 58,00 por saca no mercado físico de Campinas/SP.

  • O dólar americano se valorizou em relação ao real, o que impactou os preços futuros do milho na B3. As condições climáticas adversas nos estados de Mato Grosso do Sul e Paraná também influenciaram os preços. O contrato para julho de 2024 (CCMN24) teve uma variação positiva de 0,70% e fechou o dia de negociação de 30 de abril cotado a R$ 57,85 por saca.

  • Em Chicago, após uma série de quedas diárias, os futuros de milho registraram ganhos na última quarta-feira. Além de observar o ritmo de plantio nos EUA, os negociadores também estão monitorando a demanda pelo milho americano. O contrato futuro de milho para julho de 2024 (CN24) fechou a sessão diurna de 1º de maio cotado a US$ 4,51 por bushel, um aumento diário de 0,90%.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Milho fecha em alta na CBOT na 4ªfeira beneficiado por compras técnicas. +

  • Safras dos EUA e da Argentina direcionam preços de grãos em Chicago. +

  • Máquinas agrícolas: espera pelo Plano Safra e quebra nas lavouras ajudaram a derrubar vendas. +

  • Recursos de Inteligência Artificial chamam a atenção dos visitantes na Agrishow 2024. +

  • Preço do milho na B3 fecha mês de abril com queda de até 3,65%. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercados se ajustam ao Fomc/Powell de ontem, enquanto aguardam agenda de indicadores do dia

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados abriram a sessão sem uníssono, embora com ligeiro viés positivo, com investidores digerindo o Fomc e as falas de Powell na véspera. Ontem, os dirigentes do Fed reiteraram a confiança na estratégia de manter os juros elevados por mais tempo, apesar da cautela recente gerada pela falta de progresso substancial na desaceleração da inflação. Parte do mercado esperava uma possível postura mais agressiva da autoridade monetária americana, que apenas reiterou toda a retórica que já vinha sendo exposta.

  • As yields dos treasuries abriram o dia em queda moderada dando continuidade ao fechamento de ontem, influenciadas não só pela desaceleração do processo de redução do balanço do Fed, mas também pelo anúncio do Tesouro americano, que não pretende aumentar o tamanho dos leilões de títulos.

  • A cautela de Powell ajudou a transferir a maior parte das apostas do mercado para um primeiro corte de juros apenas em novembro deste ano, mas a perspectiva de que o próximo passo ainda será de corte traz um pouco de alívio para os mercados hoje.

  • Assim, esperamos um dia cautelosamente otimista para os ativos de risco, com bolsas em alta, dólar fraco e yields em queda. Entretanto, vale alertar que a agenda de indicadores de hoje, e as expectativas para o Payroll amanhã podem causar alguma volatilidade ao longo da sessão.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Queda

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Alta

Mercado Interno

  • Na volta do feriado, os ativos locais devem permanecer sensíveis ao contexto global, num movimento de ajuste positivo, na esteira dos sinais advindos do presidente do Fed, Jerome Powell, que minimizou a perspectiva de novos aumentos de juros, ao mesmo tempo que manteve as expectativas de corte de juros este ano, após a decisão de manter a taxa básica inalterada. No mais, os investidores seguem de olho na agenda de dados econômicos e balanços corporativos, no aguardo pela divulgação do Payroll amanhã.

  • No front interno, a Moody’s elevou ontem, de estável para positiva, a perspectiva para o rating de crédito “Ba2” do Brasil, citando a implementação de reformas estruturais que dão suporte às perspectivas de crescimento. Na esfera política, o Senado aprovou na última terça-feira o projeto que estabelece um teto de R$ 15 bilhões para os incentivos fiscais do setor de eventos – o Perse. O texto segue para sanção presidencial.

  • Diante o contexto, esperamos uma sessão positiva para os ativos domésticos, com o Ibovespa se valorizando; o dólar se enfraquecendo frente ao real; e a curva de juros devolvendo prêmios de risco em todos prazos, na esteira da queda do dólar e das taxas dos treasuries, além da notícia positiva da  Moody’s.

Tendências

  • Dólar: Queda

  • Juros: Queda

  • Ibovespa: Alta

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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