Cenário de queda dos juros nos EUA derruba expectativa de dólar forte

🧑‍💼 Empresas do Agro 

• As apostas de que o dólar continuará a se fortalecer frente às principais moedas recuam rapidamente, em meio a sinais de que a economia dos EUA começou a esfriar.

• “O posicionamento será volátil no curto prazo, dependendo dos dados econômicos dos EUA”, disse Carol Kong, estrategista de câmbio do Commonwealth Bank of Australia. “Mas acho que, em última análise, os mercados ficarão mais pessimistas em relação ao dólar americano, à medida que ficar claro que o FOMC começará a cortar juros,” disse, em referência ao comitê de política monetária do Fed.

• Segundo Rodrigo Catril, estrategista sênior de câmbio do National Australia Bank, se o deflator dos gastos do consumidor, conhecido como PCE, vier “suave ou em linha” com as expectativas, isso “manterá vivas as expectativas de cortes de juros do Fed este ano.”

(Fonte: InvestNews)

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(Fonte: Diversos canais)

Mercado do boi reajusta para cima expectativa de exportação de carne in natura

🐂Boi 

• Devido às condições desfavoráveis das pastagens os pecuaristas aumentaram a oferta de animais, o que resulta em oferta acima da capacidade de absorção pelo mercado interno. Esta condição deixa as indústrias em posição confortável, com programações de abate fixada em 13 dias úteis na média nacional.

• No Paraná o preço da arroba caiu 2,8% na comparação semanal, cotado a R$ 212,00/@, e as escalas de abate estão em torno de 11 dias úteis. Na B3 o vencimento para junho/2024 registrou queda de 0,35% na comparação diária, cotado a R$ 226,70/@.

• A terceira semana de maio de 2024 terminou com 50,54 mil toneladas de carne bovina in natura embarcadas, com média diária de 10,11 mil toneladas. O acumulado soma 178,87 mil toneladas. Com o forte desempenho na última semana, a estimativa de exportação para o mês foi reajustada para 207 mil toneladas de carne bovina in natura.

BGIK24: O vencimento jun/24 segue pressionado para baixo no curto prazo na B3, onde o mesmo encerrou o pregão regular de 27/05 cotado em R$ 227,00/@. O suporte de preços para o ativo se mantém na faixa entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, para cima, o BGIM24 pode encontrar um primeiro obstáculo nos R$ 230,10.

(Fonte: Agrifatto)

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(Fonte: Diversos canais)

Feriado nos EUA pausa negociações e mantém preço da soja e do dólar estável

🌱 Soja 

• Na segunda-feira as negociações de futuros de soja foram interrompidas na Bolsa de Chicago (CBOT) devido ao feriado. Como resultado, o contrato de soja mais negociado (julho de 2024 - ZSN24) manteve o valor do encerramento anterior em US$ 12,48 por bushel.

• O dólar comercial futuro (DOLM24) também não apresentou alteração no primeiro dia de negociações da semana na B3, permanecendo estável em R$ 5,174.

ZSK24: Apresentando viés de alta no curto prazo em Chicago, o vencimento jul/24 voltou a se aproximar da faixa de resistência entre US$ 12,5650 – US$ 12,59. Caso volte a recuar, o suporte de preços para o ativo permanece mais afastado na região entre US$ 12,00 – US$ 12,0850.

(Fonte: Agrifatto)

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(Fonte: Diversos canais)

Estabilidade do dólar e feriado nos EUA impulsionam preços do milho na B3

🌽 Milho

• Mesmo sem a referência dos preços de Chicago, devido ao feriado nos EUA, os futuros de milho tiveram um dia positivo na B3. O contrato de julho/2024 (CCMN24) valorizou 0,59% e fechou cotado a R$ 59,90 por saca.

• Na última sessão regular da CBOT, ocorrida na sexta-feira (24), o contrato de julho/2024 (CN24) foi cotado a US$ 4,65 por bushel.

• O dólar comercial futuro (DOLM24) não apresentou variação no primeiro pregão da semana na B3, cotado a R$ 5,174.

CCMK24: Ainda dentro de uma congestão de preços no curto prazo na B3, o vencimento jul/24 voltou a se aproximar da zona de resistência entre R$ 60,10 – R$ 60,40. Para baixo, o suporte de preços para o ativo permanece na faixa entre R$ 58,26 – R$ 58,52.

(Fonte: Agrifatto)

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(Fonte: Diversos canais)

Carteira de crédito do Sistema Financeiro Nacional cresceu 8,7% em abril

💵 Diário Econômico

• O resultado divulgado ontem pelo Banco Central corresponde a uma ligeira aceleração em relação ao ritmo de 8,5% observado em março. Nas aberturas, a queda dos novos empréstimos para as famílias foi liderada pela contração do crédito consignado. Por outro lado, o financiamento de veículos cresceu em relação a março e segue em tendência positiva. O crédito livre para as empresas também caiu no mês, com destaque para o encolhimento da antecipação de faturas de cartão de crédito.

• Além disso, a inadimplência do crédito livre ficou praticamente de lado, com um pequeno aumento da inadimplência do cartão de crédito de pessoa física, compensada por quedas nos atrasos do financiamento de veículos e do crédito pessoal. Por fim, as taxas de juros voltaram a cair após um pequeno aumento no mês anterior.

• Mercados operam com viés de baixa na terça-feira de manhã. Em dia de agenda relativamente esvaziada e após feriado local nos EUA, os índices futuros de Nova York operam sem direção única. Investidores permanecerão atentos a falas de dirigentes do Fed, bem como a indicadores antecedentes de atividade econômica e leilões de títulos do Tesouro dos EUA.

• Na Europa, as principais bolsas operam em baixa, com vetores também limitados e bastante atenção à trajetória esperada dos juros nos EUA, que pode ser importante para a determinação dos juros locais. Na Ásia, as principais bolsas encerraram suas sessões em baixa, em meio a altas no rendimento dos títulos japoneses e expectativas de continuidade do ciclo de aperto monetário pelo Banco do Japão (BoJ).

• O petróleo também acumula ganhos, após o início do summer driving season nos EUA, que deve elevar a demanda por combustíveis no país, e renovação nas tensões no Oriente Médio.

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)