Frigoríficos lotados
IBGE registra índice histórico de abate de bovinos no 1o trimestre

“Ser um bom ser humano é ter um tipo de abertura para o mundo, uma capacidade de confiar em incertezas e ser exposto a outras ideias e formas de vida”.
Quer aprender coisas novas, ser uma pessoa melhor e saber como agir em situações inesperadas? Esteja aberto a diferentes culturas, ideias e perspectivas, em vez de se fechar em suas próprias visões e experiências.
Com isso, vamos ao Resumo!
Setor do biodiesel nos EUA acusa China de fraudar exportações de óleo de cozinha usado
🧑💼 Empresas do Agro
Nos EUA, mais de 50% das importações de óleo de cozinha usado vem da China. A importação deste rejeito doméstico, utilizado na fabricação de biodiesel, mais que triplicou em 2023 segundo a Comissão de Comércio Internacional daquele país. No entanto, o que parecia um “negócio da China” começa a preocupar grupos industriais norte-americanos e executivos da área de biocombustíveis.
O que incomoda os compradores é a suspeita de que os fornecedores estejam adicionando outros tipos de óleos ao resíduo doméstico. “Estamos pressionando mais o governo dos EUA para que diga o que estamos realmente importando”, disse Todd Becker, CEO da Green Plains. A principal preocupação é que os transportadores chineses estejam misturando óleo de palma fresca ao óleo de cozinha usado. O problema é que a produção do óleo de palma, produzido principalmente na Indonésia, ocorra sob a suspeita de desmatamento e em condições precárias para os trabalhadores.
(Fonte: Bloomberg Linea)
O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?
Indústria dos EUA acusa China de fraude em insumo para biocombustíveis. +
Vibra: resultado recorde no trimestre com corte de custos e margens melhores. +
Nestlé investirá R$ 1 bi em café no Brasil até 2026 e projeta salto em vendas. +
Pátria está perto de fechar a aquisição da Sementes São Francisco. +
El Niño terminará em junho, La Niña será vista na segunda metade de 2024, diz meteorologista dos EUA. +
(Fonte: Diversos canais)
Abate recorde de bovinos pressiona preços no mercado
🐂Boi
O mercado de boi gordo está experimentando um momento de baixa devido à crescente oferta de animais. Na quinta-feira a maior queda ocorreu em Tocantins, com desvalorização de 1,18%. O preço médio do boi gordo ficou em R$ 202,54 por arroba.
Em São Paulo os preços permaneceram praticamente estáveis, com um pequeno aumento de 0,02%. O boi gordo foi cotado a R$ 226,66 por arroba. Na média semanal, os preços em São Paulo caíram 1,64%.
Na B3 as cotações seguiram a tendência de queda, com o contrato para maio/24 caindo 0,33% e fechando o dia em R$ 226,35 por arroba.
Dados preliminares do IBGE indicam que no primeiro trimestre de 2024 o abate de bovinos atingiu o maior volume da história.
BGIK24: Sem apresentar sinais de reversão no curto prazo, o vencimento mai/24 ampliou a sequência de quedas diárias na B3 e fechou o pregão regular de 09/05 cotado em R$ 226,30/@. O suporte de preços para o ativo segue no fundo de 01/04 a R$ 225,25 e, caso corrija para cima, o BGIK24 pode encontrar um primeiro obstáculo na região dos R$ 230,30.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?
Mercado físico do boi gordo volta a operar com tendência de queda. +
Preço do boi gordo segue em queda com crescimento da oferta. +
Abate de bovinos cresce, enquanto de frangos e suínos cai no 1o trimestre de 2024. +
Exportação de carne bovina atinge volume recorde em abril. +
Minerva vê ciclo do gado favorável até meados de 2025. +
(Fonte: Diversos canais)
Grãos e farelo de soja caem na CBOT devido à valorização do dólar
🌱 Soja
Ontem os futuros do grão de soja enfrentaram nova desvalorização na CBOT (Bolsa de Chicago). Jul/24 (ZSN24) retrocedeu 1,57% e terminou a sessão regular de 09/05 cotado em US$ 12,09/bu.
Os futuros do farelo de soja registraram a terceira sessão consecutiva de queda na CBOT, com o contrato jul/24 (ZMN24) desvalorizando 1,48% e precificado em US$ 372,90 / tonelada curta.
ZSK24: Ampliando a sequência de quedas em Chicago, o vencimento jul/24 fechou o pregão de 09/05 próximo à região de suporte entre US$ 12,00 – US$ 12,07. Caso volte a se valorizar, o principal obstáculo para o ativo está no topo de 07/05 a US$ 12,5650. Como de costume, é esperada uma maior volatilidade nesta sexta-feira devido à divulgação (13:00 horário de Brasília) do relatório mensal de oferta e demanda agrícola mundial por parte do USDA.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?
Importações de soja pela China crescem 18% em abril e atingem recorde para o mês. +
AgResource reduz previsão de safra de soja do Brasil citando perdas no RS. +
Abiove eleva safra de soja em 100 mil toneladas, sem contemplar RS. +
BrasilAgro segura soja e sacrifica resultado do trimestre. +
Mapa elabora proposta para atender produtores gaúchos. +
(Fonte: Diversos canais)
Com dólar em alta, milho sobe na B3 e recua em Chicago
🌽 Milho
Na B3 o milho acompanhou a valorização do dólar frente ao real e apresentou alta, com o contrato julho/2024 (CCMN24) subindo 0,51% cotado a R$ 58,99 por saca.
Nos EUA os futuros de milho operaram em baixa em Chicago. Além da oscilação positiva do dólar, a melhora da umidade do solo na região do corn belt (cinturão do milho) nos EUA e os ajustes dos agentes para o relatório mensal do USDA contribuíram para o resultado. O contrato julho/24 (CN24) caiu 0,44% e finalizou a sessão cotado a US$ 4,57 por bushel.
O dólar comercial futuro (DOLM24) subiu 1,01% e terminou o pregão cotado a R$ 5,148.
CCMK24: Apesar da valorização observada ontem na B3, o vencimento jul/24 segue dentro de um contexto de preços lateralizados no curto prazo. A principal faixa de resistência para o ativo está entre R$ 59,75 – R$ 60,10 e, caso volte a recuar, o suporte de preços para o CCMN24 se mantém entre R$ 56,97 – R$ 57,05.
(Fonte: Agrifatto)
O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?
Preços do milho começam a sexta-feira com movimentações positivas na B3. +
Grãos sobem em Chicago à espera do USDA e com reflexos das chuvas no RS. +
SLC prepara nova expansão de área e vê alta no preço do milho. +
SLC vê número da Conab para safra de milho do Brasil mais condizente do que USDA. +
Zona do milho segunda safra perde potencial com chuvas de apenas 3 milímetros e altas temperaturas. +
(Fonte: Diversos canais)
Discursos dos dirigentes do Fede e dados econômicos norte-americanos seguem no radar
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os investidores aguardam a divulgação do índice de sentimento do consumidor de maio medido pela Universidade de Michigan (às 11h), com as expectativas inflacionárias para um e cinco anos. No mais, a agenda concentra uma série de discursos de dirigentes do Fed, teremos: Bowman (votante/hawkish) às 10; Logan (não votante/hawkish) e Kashkari (não votante/hawkish) às 11h; e Goolsbee (não votante/dovish) às 13h45.
Destaque para a fala de Kashkari, que nesta semana influenciou nos mercados, quando o dirigente comentou que questiona a restritividade da política monetária, considerando os últimos dados de inflação, apesar de considerar que uma nova alta da taxa “não é o mais provável”. Ele defendeu uma manutenção das taxas no atual patamar por um período mais prolongado do que o esperado.
Na Zona do Euro, o destaque fica para a divulgação da ata da última reunião de política monetária do BCE às 8h30.
Diante do exposto, dado que não esperamos grandes alterações de discursos dos membros do Fed, acreditamos que o viés mais positivo observado no pré mercado perdure ao longo de toda a sessão. Sendo assim, o dólar deve se enfraquecer globalmente; as yields dos treasuries ceder e as bolsas subir.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os agentes seguem digerindo os sinais recentes advindos da decisão do Copom, à espera da Ata na próxima terça-feira.
Na agenda do dia, teremos a divulgação do IPCA de abril que deve acelerar na passagem mensal, embora possa trazer um qualitativo melhor em termos de medidas adjacentes, em especial a inflação de serviços, segundo as projeções de mercado.
Na esfera política, o governo fechou um acordo sobre a prorrogação da desoneração da folha de pagamentos dos setores da economia, com a manutenção da desoneração neste ano e aumento gradual da tributação a partir de 2025, com a extinção em 2028 do benefício.
Por fim, o noticiário em torno das medidas de socorro ao Rio Grande do Sul e as possíveis implicações da crise permanecem no radar.
Assim, após uma semana de apreensão nos mercados, esperamos uma sessão mais comedida, em linha com o humor externo. Com isso, o Ibovespa pode se valorizar; o dólar se enfraquecer frente ao real; e a curva de juros pode apresentar viés de queda, num movimento de ajuste, no aguardo pela Ata do Copom na próxima semana, refletindo ainda a queda do dólar e das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Banco do Brasil)

Reply