Foco na exportação
Carne in natura obtém resultados positivos no exterior

“Não perca tempo batendo em parede, esperando que se transforme em porta”.
É necessário saber diferenciar “paredes” de “portas”. Ao invés de tentar transformar parede em porta, é mais produtivo procurar por “portas” já existentes – oportunidades disponíveis.
Com isso, vamos ao Resumo!
Mudanças climáticas podem reduzir a economia mundial em 19% até 2049, afirma estudo
🧑💼 Empresas do Agro
O estudo “Comprometimento Econômico das Mudanças Climáticas”, publicado na revista Nature na segunda quinzena do mês de abril, afirma que a diminuição de produtividade ocasionada pelas mudanças climáticas poderá resultar em uma retração de 19% na economia mundial até 2049.
O estudo foi realizado pelo Instituto Potsdam para Pesquisa de Impacto Climático, da Alemanha. “Descobrimos que 19% das receitas da economia mundial estão comprometidas nos próximos 26 anos, independentemente das emissões futuras (em relação a uma linha de base sem impactos climáticos, levando em conta a incerteza climática, física e empírica)”. O estudo revela ainda que o Sul da Ásia e da África são as regiões mais afetados, com a Ásia Central e a Rússia apresentando impactos significativamente reduzidos.
(Fonte: Forbes Agro)
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(Fonte: Diversos canais)
Crescimento da oferta de carne bovina derruba preços; exportações seguem animadoras
🐂Boi
Com o fim do período de chuvas os pecuaristas estão tendo dificuldades para manter o gado no pasto, resultando no crescimento da oferta de carne. Os preços estão em queda.
Em São Paulo houve redução de 1,2% no preço da arroba, cotada a R$ 226,60. Na B3 a tendência é a mesma. O contrato maio/2024 caiu 0,48%, negociado a R$ 227,10 por arroba.
As exportações seguem apresentando números animadores. Na última semana de abril de 2024 foram enviadas 52,11 mil toneladas de carne bovina para o exterior. No mês foram exportadas 208,05 mil toneladas de carne bovina in natura.
BGIK24: Renovando importantes mínimas na bolsa brasileira, o vencimento mai/24 encerrou o pregão regular de 08/05 cotado em R$ 226,80/@. Agora, o próximo suporte de preços para o ativo está no fundo de 01/04 deste ano a R$ 225,25. Caso corrija para cima, o BGIK24 pode encontrar um primeiro obstáculo nos R$ 230,50.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Fortalecimento do dólar derruba cotações dos grãos de soja e do farelo na CBOT
🌱 Soja
Os grãos de soja e o farelo sofreram uma queda significativa na Bolsa de Chicago. A queda dos derivados de soja na CBOT e o fortalecimento do dólar em relação a outras moedas sãos as principais causas.
O contrato para julho/2024 (ZSN24) registrou desvalorização de 1,50%, encerrando a sessão cotado a US$ 12,28 por bushel.
Os futuros do farelo de soja para julho/2024 (ZMN24) caíram 1,23%, precificados a US$ 378,50 por tonelada curta.
ZSK24: Com a movimentação de preços observada no dia de ontem na CBOT, o vencimento jul/24 marcou um topo no gráfico diário em US$ 12,5650, máxima atingida em 07/05 e atual nível de resistência para o ativo. Para baixo, o suporte de preços permanece na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,07. A tendência é de alta para o ZSN24 no curto prazo.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Chicago e B3 registram queda na cotação do milho
🌽 Milho
O mercado do milho opera em queda no Brasil, em reação à desvalorização na bolsa de Chicago. Na B3 o contrato para julho/2024 (CCMN24) caiu 0,93%, cotado a R$ 58,69 por saca.
Além do milho, a CBOT registrou quedas do trigo e da soja. O contrato de milho para julho de 2024 (CN24) caiu 1,82%, fechando a sessão diurna cotado a US$ 4,59 por bushel.
O dólar comercial futuro (DOLM24) valorizou 0,20%, encerrando o pregão de quarta-feira na B3 cotado a R$ 5,097.
CCMK24: Apresentando máxima e mínima inferiores em relação à última terça-feira na B3, o vencimento jul/24 marcou um novo topo no gráfico diário em R$ 60,10, máxima atingida em 07/05. A principal faixa de resistência para o ativo está entre R$ 59,75 – R$ 60,10 e, caso siga recuando, o suporte de preços para o CCMN24 se mantém entre R$ 56,97 – R$ 57,05.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
BC desacelera corte dos juros e limita redução a 0,25%; taxa Selic fica em 10,50%
💵 Diário Econômico
Banco Central reduziu a Selic para 10,50%. O ajuste de 0,25 ponto percentual significou uma desaceleração do ritmo de cortes de juros e não houve unanimidade: foram 5 votos para a redução de 0,25 p.p., incluindo o do presidente Roberto Campos Neto, e 4 votos para um corte maior, de 0,50 p.p., que manteria o mesmo ritmo de todo o ciclo até o momento. No comunicado da decisão, a autoridade reconheceu algumas mudanças no cenário. O global mais adverso, o mercado de trabalho mais dinâmico do que o esperado e os desdobramentos recentes da política fiscal. Com isso, e a despeito da continuidade do processo de desinflação no país, o comitê avaliou que as conjunturas doméstica e internacional devem se manter mais incertas, exigindo maior cautela na condução da política monetária, que deverá permanecer restritiva até que se garanta a convergência da inflação e das expectativas para ao redor da meta. As projeções de inflação do modelo do Banco Central subiram para 3,8% e 3,3% para 2024 e 2025, em um cenário do Focus de maior Selic prevista do que na reunião anterior. O comitê não se comprometeu com os próximos passos e entendemos que o cenário mais provável será a continuidade de cortes de 0,25 p.p., levando a Selic para 9,50% ao final deste ano.
Vendas do varejo ampliado recuaram 0,3% em março. O resultado surpreendeu negativamente e apresentou queda espalhada entre os segmentos. Ainda assim, o varejo cresceu 2,5% no primeiro trimestre e deve contribuir positivamente para o PIB. Para mais detalhes da divulgação, confira o nosso Primeira Reação, divulgado ontem.
Balança comercial apresentou saldo positivo de US$ 9,0 bilhões em abril. Com esse resultado, o saldo acumulado no ano é de US$ 27,7 bilhões, o maior da série histórica e o equivalente a um crescimento de 14,9% em relação ao mesmo período do ano passado, já controlando pela quantidade de dias úteis. O principal destaque pelo lado das exportações é a quantidade dos embarques de produtos da indústria extrativa (petróleo e minério de ferro) e de produtos agropecuários, que compensam boa parte da queda de preços observada até o momento. Com relação aos embarques de soja, vimos uma diminuição do ímpeto em abril, conforme o esperado e condizente com a safra atual. Pelo lado das importações, o destaque é o crescimento da quantidade das compras externas de bens de capital, intermediários e de consumo. Para os próximos meses, esperamos que a balança comercial continue em bom ritmo, encerrando o ano com superávit levemente superior a US$ 90 bilhões, pelo conceito do MDIC.
Comércio exterior da China surpreendeu para cima em abril. No período, as exportações registraram alta nominal de 1,5% em comparação com abril do ano passado, resultado acima das expectativas de 1,3% e uma recuperação em relação à queda de 7,5% registrada em março. Em particular, as exportações para os EUA e União Europeia tiveram desempenho robusto, sinalizando resiliência no consumo privado destas economias. Do lado das importações, o crescimento nominal foi de 8,4% em comparação com abril do ano passado, também acima das expectativas de 4,7%. O resultado foi impulsionado, essencialmente, por importações associadas à produção, reforçando que o lado da oferta segue com maior tração na economia chinesa.
(Fonte: Economia em Dia: Bradesco)

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