Fiagros estão bombando
Crescimento acima de 153% revela potencial de bons rendimentos

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Patrimônio líquido de Fiagros cresceu mais de 153% em 12 meses; rendimentos passam de 16%
🧑💼 Empresas do Agro
Os Fundos de Investimento em Cadeias Agroindustriais (Fiagros) são investimentos voltados ao financiamento privado de um dos principais setores da economia brasileira, o agronegócio.
O patrimônio líquido desse tipo de fundo cresceu 153,6% nos últimos 12 meses e atingiu R$ 35 bilhões ao final de março. Dentre as diversas opções, alguns deles vêm se destacando em 2024.
O levantamento da Quantum Finance trouxe os 10 maiores rendimentos entre os Fiagros em 2024, até 15 de maio. Nele, os fundos IAAG11, CRAA11 e NEXG11 tiveram os melhores desempenhos, com rendimento de 16,42%, 10,10% e 9,13%, respectivamente. Veja nos destaques os 10 Fiagros com maior rendimento em 2024.
No caso de Fiagros que investem em títulos e valores mobiliários, a renda se origina dos fluxos de pagamentos desses ativos ou ainda pela diferença entre o seu preço de compra e de venda (ganho de capital).
(Fonte: B3 | Bora Investir)
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(Fonte: Diversos canais)
Clima frio e seco aumenta dificuldade para criadores; indústria pressiona preços para baixo
🐂Boi
O mercado físico continua enfrentando desafios impostos pelo clima frio e seco. Está mais difícil para os pecuaristas manterem o gado no pasto e as indústrias aproveitam as programações de abate confortáveis para pressionar a cotação do boi gordo.
Em São Paulo o recuo foi de 0,9% com a arroba cotada a R$ 217,80. As programações de abate atingiram 15 dias úteis, o maior nível desde set/2022. Na B3 apenas o vencimento jun/24 recuou de 0,13%, cotado a R$ 225,75/@.
A China mantém a pressão baixista devido à oferta abundante de proteína bovina. O primeiro dia da Feira Sial em Xangai transcorreu sem grande volume de negócios, devido à disparidade entre os preços de venda e o que os importadores estão dispostos a pagar.
BGIM24: Com 750 contratos negociados durante a última quarta-feira na B3, o vencimento jun/24 voltou a se aproximar da região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e retornou, encerrando o pregão regular de 29/05 cotado em R$ 225,90/@. Caso corrija para cima, o ativo pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a quarta-feira a R$ 228,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Boa previsão climática nos EUA e perdas dos derivados derrubam preços da soja em Chicago
🌱 Soja
Os futuros do grão de soja contabilizaram a terceira sessão consecutiva de queda na Bolsa de Chicago, diante das boas previsões climáticas para os EUA no curto prazo. Movimento negativo dos derivados da oleaginosa também contribuiu para a queda.
O futuro de soja para julho/24 (ZSN24) recuou 0,35% e encerrou a sessão regular de 5ª feira (30) cotado em US$ 12,10/bu.
Futuros do farelo de soja para julho/24 (ZMN24) caíram 1,49% na CBOT, precificados em US$ 363,60 / tonelada curta.
ZSK24: Ampliando a sequência de quedas diárias na CBOT, o vencimento jul/24 finalizou a sessão diurna de 30/05 cotado em US$ 12,0975, próximo à região de suporte entre US$ 12,00 – US$ 12,0850. Agora mais afastada, a faixa de resistência se mantém entre US$ 12,5650 – US$ 12,59.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Recuos na B3 revelam acomodação dos futuros do milho no mercado interno
🌽 Milho
Futuros do milho mostraram pequenos recuos ao longo da última quarta-feira na B3, reagindo ao movimento negativo das cotações da commodity em Chicago e à acomodação dos preços domésticos do cereal. O contrato julho/24 (CCMN24) caiu 0,64% cotado em R$ 58,66/sc.
Em Chicago os futuros de milho jul/24 (CN24) caíram 1,43%, cotado a US$ 4,49/bu, em reação à queda dos futuros de trigo e às boas condições de clima para a fase final do plantio de milho nos EUA.
O dólar comercial futuro (DOLM24) avançou 0,85% e finalizou o pregão de quarta-feira na B3 cotado em R$ 5,204.
CCMN24: Acumulando mais um dia de queda na B3, o vencimento jul/24 voltou a testar a faixa de suporte citada anteriormente entre R$ 58,26 – R$ 58,52. Caso perca este patamar, o próximo suporte de preços estará entre R$ 56,97 – R$ 57,05. Para cima, a zona de resistência permanece entre R$ 60,10 – R$ 60,40. A tendência é indefinida para o ativo no curto prazo (gráfico diário)
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
PCE nos EUA confirmará direcionamento dos mercados depois da decepção com PMI chinês e CPI europeu salgado
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados abriram a última sessão de maio em clima de apreensão, com as bolsas em queda e o dólar dividido, enquanto os investidores digerem a decepção com os PMIs da China, o CPI da Zona do Euro mais salgado, e aguardam os dados do PCE nos EUA (9h30).
Ontem, a revisão do PIB americano alimentou alguma esperança de que o Fed possa fazer dois cortes de juros no segundo semestre, mas o que vai corroborar mesmo ou não com essa perspectiva será o PCE. Uma desaceleração do núcleo dos preços, mas importante para o Fed, pode corroborar com a continuidade da queda das yields dos treasuries, mas o mercado espera que a inflação americana continuará resiliente em abril, com alta de 2,8%, na mesma dinâmica de março.
Se esse for o caso, acreditamos que os juros podem ganhar impulso nos EUA, pressionando ainda mais as bolsas para o campo negativo, enquanto o dólar pode se fortalecer contra a maioria das divisas.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Queda
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os agentes seguem na expectativa do andamento da agenda econômica no Congresso, que deve começar a ganhar força a partir da próxima semana, com o debate sobre as medidas de compensação para as perdas de receitas esperadas decorrentes da desoneração da folha de pagamentos este ano.
Assim, alinhado ao cenário externo, esperamos uma abertura do pregão um pouco mais positivo para os ativos locais, corrigindo ao movimento de ontem, mas depois da divulgação do PCE às 9h30, a trajetória tende a se ajustar ao comportamento esperado para o ambiente global, com o Ibovespa se desvalorizando; o dólar se fortalecendo frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros agregando prêmios de risco em todos os prazos, acompanhando a alta do dólar e das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Banco do Brasil)

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