Dinamarca vai taxar ‘arroto do boi’
Pecuaristas terão de pagar € 100 anuais por cabeça de gado

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Dinamarca vai taxar agropecuária por emissões de carbono, mas subsidiará produção mais limpa
🧑💼 Empresas do Agro
A Dinamarca será o primeiro país do mundo a criar imposto para emissões de gases de efeito estufa da atividade agrícola, inclusive o metano do “arroto do boi”. Após meses de negociações envolvendo representantes dos produtores e grupos ambientalistas, o governo do país obteve acordo para a proposta de cobrar cerca de € 100 anuais para cada boi ou vaca dos rebanhos. A taxação começa em 2030.
“Seremos o primeiro país do mundo a criar um verdadeiro imposto de carbono para a agricultura. Outros países serão inspirados [com a medida]”, afirmou o ministro da Taxação do país, Jeppe Bruus, em comunicado. A produção de alimentos responde por quase um quarto das emissões globais.
Na Dinamarca, um país que exporta carne suína e leite e derivados, a agricultura responde por quase 50% das emissões nacionais. No caso do Brasil, essa porcentagem é de 75%.
O governo dinamarquês vai oferecer mais de € 5 bilhões em subsídios para a adoção de técnicas de agricultura de baixo carbono.
(Fonte: Reset | UOL)
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(Fonte: Diversos canais)
Preço do boi gordo mantém tendência positiva no mercado físico e na B3
🐂Boi
Com a redução da movimentação do mercado e a manutenção das programações de abate, o preço do boi gordo manteve a sustentabilidade nas cotações. Em São Paulo o preço subiu 1,3%, com o animal cotado a R$221,40/@. Já em Mato Grosso o aumento foi de 0,4%, chegando a R$208,10/@.
Na B3 a maioria dos contratos manteve tendência positiva. O vencimento para junho/24 subiu 0,36%, fechando a R$ 225,75/@. O contrato de maior liquidez foi outubro/24, com alta de 0,14% e precificado a R$246,10/@.
A China divulgou os dados oficiais das importações referentes a mai/24. No período o país asiático importou no total 238,3 mil toneladas de carne bovina, um aumento de 4,5% comparado com abr/24.
BGIN24: Apesar de registrar o terceiro recuo diário consecutivo na B3, o viés ainda é de alta para o vencimento jul/24 no curto prazo. Caso o ativo ultrapasse os R$ 237,00, o próximo objetivo estará nos R$ 240,00 (patamares atingidos em meados de abril deste ano para o contrato). Já o suporte de preços para o BGIN24 se mantém nos R$ 233,00.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Safra norte-americana e valorização do dólar fazem cotação da soja recuar
🌱 Soja
Os contratos futuros do grão de soja voltaram a recuar e finalizaram a terça-feira em campo negativo na CBOT. O cenário positivo para a safra norte-americana e a valorização do dólar, bem como a queda dos derivados da oleaginosa, impactaram o preço da commodity em Chicago.
O contrato jul/24 (ZSN24) desvalorizou 1,02% e fechou a a US$ 11,63/bu.
Os futuros do farelo de soja também caíram em Chicago. O contrato para jul/24 (ZMN24) retrocedeu 2,01% e acabou precificado a US$ 365,30 / tonelada curta.
ZSN24: Seguindo em tendência de baixa no curto prazo em Chicago, o vencimento jul/24 voltou a se aproximar do suporte de preços a US$ 11,55. Para cima, o ativo pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 períodos, que fechou a terça-feira a US$ 11,8375.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Apesar do câmbio positivo, futuros do milho acumulam perdas na B3
🌽 Milho
Acompanhando a queda das cotações da commodity em Chicago, apesar da valorização da taxa de câmbio, os futuros de milho acumularam perdas ao longo da última terça-feira na B3.
O contrato jul/24 (CCMN24) desvalorizou 0,88% e terminou cotado a R$ 57,13/sc. Em Chicago, os futuros de milho ampliaram a sequência de quedas diárias durante a última terça-feira, influenciados pelo movimento de baixa do trigo e pela cotação do dólar. Os agentes estão atentos ao relatório de área plantada e de estoques trimestrais nos EUA, que serão divulgados na próxima sexta-feira. O contrato jul/24 (CN24) caiu 1,85% e encerrou a sessão cotado a US$ 4,26/bu.
O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) avançou 1,18% e fechou o pregão de terça-feira cotado a R$ 5,460 na B3.
CCMU24: O vencimento set/24 sinalizou baixa técnica ontem na B3, após apresentar um rompimento da faixa de suporte entre R$ 59,91 – R$ 60,20. Caso siga na direção de baixa, o próximo suporte está nos R$ 58,80 e, para cima, o ativo pode testar como resistência a região dos R$ 61,10.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Em dia de agenda vazia, leilão de T-Notes de 5 anos segue no radar
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os mercados do exterior abriram a sessão da quarta-feira com viés misto. O otimismo com a recuperação das ações da Nvidia e com os comentários do dirigente do BCE, Olli Rehn, que declarou a possibilidade de cortes nas taxas de juros se os dados econômicos apresentarem melhora. No entanto, a cautela em relação às eleições na França limita o entusiasmo.
Sem outros grandes drivers para o dia, o mercado segue em compasso de espera pelos dados do PCE, na próxima sexta-feira que devem definir o tom dos próximos movimentos.
Diante do exposto, as taxas dos Treasuries devem se manter entre margens estreitas com viés de queda, refletindo a cautela dos investidores, após a alta depois de comentários mais duros dos dirigentes do Fed. O dólar deve permanecer fortalecido e a maioria das commodities operar em alta.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir sensíveis ao panorama global, com os investidores monitorando os novos dados da economia americana, enquanto aguardam a divulgação da leitura final do PIB do 1ºTri24 amanhã e o índice de preços sobre consumo pessoal (PCE) na sexta-feira (28/06).
A falta de perspectiva de medidas estruturais, a continuidade das incertezas em torno da agenda econômica e a sucessão da presidência do BC seguem como foco de pressão e instabilidade aos negócios locais.
Na agenda de eventos, destaque para a entrevista do presidente para a UOL às 9h e para a reunião do CMN às 15h.
Na agenda de indicadores, destaque para a divulgação do IPCA-15 de junho às 9h, cuja expectativa é de que desacelere frente ao mês anterior, em compasso a menor pressão nos preços de gasolina e passagens aéreas, embora a aceleração dos preços dos alimentos limite o arrefecimento do indicador.
Esperamos que o Ibovespa opere em alta, em meio ao desempenho positivo das commodities, porém a falta de fluxo externo tende a contrabalancear o movimento esperado; o dólar se enfraqueça frente ao real; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem ceder, acompanhando a queda do dólar e das taxas dos treasuries.
Tendências
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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