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Com isso, vamos ao Resumo!

Só 37% das propriedades rurais têm cobertura 4G de internet; conexão pode aumentar produtividade

🧑‍💼 Empresas do Agro 

• Levantamento realizado pela Associação ConectarAGRO em parceria com a Universidade Federal de Viçosa (UFV) apontou que apenas 37% dos imóveis rurais no Brasil têm cobertura 4G em toda a área.

• Segundo o estudo, as sedes das fazendas já contam com internet, mas a maioria não conta com este serviço no campo. “As operadoras precisam ter uma densidade populacional mínima [para instalar antenas]”, explica Campiello. DF, RJ, ES, RS e SC apresentam os melhores níveis de conectividade.

• Um teste realizado em uma fazenda de Água Boa (MT) em 2023 demonstrou que a conectividade permitiu o uso de ferramentas que responderam pelo crescimento de 18% na produtividade. O mesmo teste apontou redução de 25% no consumo de combustível e de 10% na emissão de carbono.

(Fonte: Agro Estadão)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

• BRF (BRFS3) e JBS (JBSS3) recebem autorização para exportar frango para Malásia. +

• Klabin (KLBN11) inicia operações em nova fábrica de papel ondulado. +

• Banco Central divulga Relatório Integrado (RIG) do exercício de 2023. +

• Canadá demonstra preocupação relacionada à fusão entre Bunge e Viterra. +

• Conectividade no campo: só 37% das propriedades rurais tem cobertura 4G de internet. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercado do boi se prepara para recorde histórico na exportação de carne in natura

🐂Boi 

• O mercado do boi gordo opera com estabilidade e demonstrando cautela em relação a novos aumentos. No MT foi registrada a maior valorização, com aumento diário de 0,4%, e a arroba cotada a R$ 214,70.

• Na B3 todos os futuros registraram queda. O vencimento para maio de 2024 foi cotado a R$ 233,40/@, com queda de 1,27%.

• Na terceira semana de abril as exportações de carne bovina in natura atingiram 51,62 mil toneladas, o que representa um volume 76,77% maior que o registrado no mesmo período do ano passado. A estimativa é que em abril sejam embarcadas 203,50 mil toneladas de carne bovina in natura, o que está sendo vista como recorde histórico para as exportações de carne bovina brasileira.

BGIK24: Um movimento mais intenso de queda foi observado para o vencimento mai/24 no dia de ontem (23) na B3, após a sequência de valorizações verificada ao longo da última semana. Agora, o próximo suporte de preços está na faixa entre R$ 232,00 - R$ 232,60 e, para cima, a resistência permanece no topo de 17/04 a R$ 237,95.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

• Pecuaristas fecham poucos negócios e preço do boi gordo cai. +

• Mercado físico do boi gordo volta a apresentar preços estáveis na maior parte do país. +

• Boi do Cerrado ganha protocolo para mostrar pecuária em linha com o bioma. +

• Dia do Churrasco: quem são os influencers da carne e do espeto. +

• Especialista explica riscos causados pela adição de ureia na fabricação da silagem (Vídeo). +

Fonte: Diversos canais)

Valorização do petróleo e dólar baixo impulsionam mercado e valorizam preço da soja

🌱 Soja 

• Mercado da soja teve uma terça-feira positiva em Chicago, com preços em elevação. O aumento foi impulsionado pela valorização do petróleo WTI e dos derivados da soja, além da queda do dólar em relação ao real.

• O contrato futuro para julho de 2024 (ZSN24) teve aumento de 0,47%, fechando a sessão cotado a US$ 11,82 por bushel.

• Os contratos futuros do farelo de soja continuaram a tendência de alta na CBOT. Julho/2024 (ZMN24) teve variação positiva de 0,38%, terminando a sessão cotado a US$ 346,10 por tonelada curta.

ZSK24: Acumulando a terceira sessão consecutiva de alta na CBOT, o vencimento jul/24 fechou a sessão diurna de 23/04 praticamente na resistência citada em US$ 11,8175. Além disso, logo acima também está a média móvel aritmética de 20 períodos, que pode servir de ‘obstáculo’ para o ativo. Para baixo, o suporte de preços permanece no fundo de 19/04 a US$ 11,4575.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

• Apesar da alta em Chicago, preços da soja no Brasil decepcionam. +

• Mapa confirma que normas sobre plantio de soja serão atualizadas em curto prazo. +

• Produtores de soja aumentam produtividade de forma sustentável. +

• Escoamento de safra por hidrovias cresce mais de 780% em 13 anos. +

• Line-up aponta importação de 4,958 mi de toneladas de fertilizantes em abril. +

(Fonte: Diversos canais)

Contratos futuros do milho mantêm sequência de ganhos em Chicago

🌽 Milho

• A B3 manteve o cenário de menor liquidez e oscilação de preços para os futuros do milho, influenciados pelos movimentos opostos entre as cotações externas da commodity e a taxa de câmbio. O contrato de maio de 2024 (CCMK24) oscilou -0,22% e fechou o after market cotado em R$ 57,65 por saca.

• Em Chicago os futuros de milho continuaram a sequência de avanços diários, acompanhando mais uma vez a forte valorização do trigo e do petróleo WTI. O futuro de milho para julho de 2024 (CN24) variou +0,61% e finalizou a sessão cotado em US$ 4,53 por bushel.

• O dólar comercial futuro (DOLK24) continuou a recuar e terminou o pregão na B3 cotado em R$ 5,138.

CCMK24: O vencimento mai/24 permanece lateralizado no curto prazo na B3, sem uma tendência definida de preços. O suporte gráfico se mantém na região dos R$ 56,50 e, para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo no topo de 16/04 a R$ 59,76.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

• Preços do milho seguem em alta no mercado internacional. +

• Futuros do milho acumulam mais um dia de alta na Bolsa de Chicago. +

• Deral classifica apenas 69% do milho do Paraná como em boas condições. +

• Agrishow 2024 tem recorde de empresas inscritas e expectativa de repetir R$ 13,2 bilhões em negócios. +

• Conab oficializa fim do plantio da safrinha de milho; 32% das áreas estão em enchimento de grãos. +

(Fonte: Diversos canais)

Agenda econômica tranquila permite que mercados voltem a observar balanços corporativos

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

• Os mercados dão continuidade ao clima de propensão ao risco observado desde o início da semana. Na Europa as bolsas estendem os ganhos de ontem, impulsionadas pelo índice Ifo de sentimento das empresas na Alemanha, que avançou mais do que era esperado, apesar de alguns sinais negativos vindos do campo corporativo local.

• Os futuros americanos apontam para abertura de alta dos índices em Nova York, com destaque para o futuro do Nasdaq que avança em meio à alta das empresas de tecnologia, na esteira da Tesla, que decepcionou no balanço, mas agradou nos planos para o futuro da empresa.

• Esperamos que o momentum mais otimista prevaleça ao longo de toda a sessão, com bolsas em alta, embaladas pela temporada de balanços, e dólar ligeiramente mais fraco contra todas as divisas, em meio ao cenário de propensão ao risco.

• As yields dos treasuries, por outro lado, podem apresentar alguma volatilidade, com investidores aguardando uma agenda mais pesada para os próximos dias, começando com PIB dos EUA amanhã e terminando com PCE na sexta-feira.

Tendências

• Taxa dos Treasuries: Alta

• Bolsas: Alta

• Commodities: Alta

Mercado Interno

• Os ativos locais devem seguir direcionados pelo contexto global, com os investidores avaliando a temporada de balanços corporativos, enquanto aguardam pela divulgação de novos dados econômicos (PIB 1T/24 e PCE) dos EUA nos próximos dias.

• A Câmara aprovou o projeto de lei do Perse, que estabelece um teto de R$ 15 bilhões para os incentivos fiscais à retomada do setor de eventos.

• O governo deve encaminhar nesta quarta-feira a regulamentação da reforma tributária à Câmara e o Senado pode votar o PL que recria o DPVAT e inclui uma emenda que altera o arcabouço fiscal e permite antecipar gastos no valor de R$ 15,7 bilhões.

• Esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, com ligeiro viés positivo, acompanhando as bolsas americanas e alta do minério de ferro; o dólar se enfraqueça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes e corrigindo ainda parte dos excessos; e a curva de juros devolva prêmios de risco em todos os prazos, num movimento de ajuste técnico após as fortes altas recentes, além da expectativa de queda do dólar e dos sinais de melhora no andamento da agenda econômica.

Tendências

• Dólar: Queda

• Juros: Queda

• Ibovespa: Alta

(Fonte: Banco do Brasil)