Chuvas no Norte do país fazem preço da arroba subir
06/03/2024 #21

“As pessoas felizes lembram o passado com gratidão, alegram-se com o presente e encaram o futuro sem medo”.
As experiências do passado, boas ou ruins, merecem ser lembradas pois contribuíram para o nosso crescimento. No presente, cada momento deve ser apreciado e vivido plenamente e sem medo do que o futuro nos trará.
Com isso, vamos ao Resumo!
Chuvas impulsionam valorização da arroba e agitam mercado de carnes
🐂Boi

Sei nem o que dizer: as chuva e alagamento atrapalharam a retirada dos bicho pra abate lá no Pará e Tocantins, daí o preço da arroba subiu pra R$ 207,60. Na B3, os contrato futuro chegaram a R$ 230,40/@. E o povo tá querendo mais é dianteiro e ponta de agulha, que tão custando R$ 13,00/kg pra novilha e R$ 13,80/kg pro boi castrado.
Estabilidade do Mercado Físico: Apesar da pressão negativa, o mercado físico manteve a estabilidade nos preços.
Impacto das Condições Climáticas: Chuvas e alagamentos em estados como Pará e Tocantins afetaram as estradas, impedindo a retirada de animais para abate e encurtando as escalas nessas regiões. Isso resultou em uma valorização de 0,6% na arroba no Pará, cotada a R$ 207,60/@.
Reação dos Futuros na B3: Os contratos futuros começaram a reagir e demonstraram valorização, com o vencimento para março de 2024 precificado a R$ 230,40/@, um incremento de 0,57% na comparação diária.
Demanda por Produtos de Carne com Osso: Com a oferta ajustada à demanda, houve um destaque para a procura por dianteiro e ponta de agulha. Isso pode causar ajustes positivos para esses cortes no decorrer da semana, atualmente cotados em R$ 13,00/kg para novilha e R$ 13,80/kg para boi castrado.
BGIH24: Ampliando a sequência de avanços na B3, o vencimento mar/24 encerrou o pregão regular de 05/03 cotado em R$ 230,00/@. Para cima, o próximo obstáculo para o ativo está entre R$ 232,15 - R$ 232,45 e, caso volte a recuar, o suporte de preços permanece no fundo de 29/02 a R$ 225,25.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: diversos canais)
Mercado de soja recua em antecipação ao relatório WASDE e contratos de maio sofrem desvalorização
🌱 Soja

Grãozinho de soja caiu de novo em Chicago. O pessoal já tá se preparando pro relatório WASDE de 08/03, que deve mexer com a oferta da soja aqui e a demanda lá nos EUA. E o contrato de maio de 2024 (ZSK24) fechou o dia valendo US$ 11,49/bu, uma queda de 0,52%. E o farelo de soja também não ficou pra trás e teve uma queda de mais de 1%, fechando a US$ 329,90 por tonelada curta.
Recuo do grão de soja: Os futuros do grão de soja e seus derivados tiveram uma queda na última terça-feira em Chicago.
Ajuste de posições para o relatório WASDE: Os participantes do mercado estão ajustando suas posições para o próximo relatório WASDE de 08/03, que provavelmente trará alterações para a oferta de soja na América do Sul e para a demanda nos EUA.
Contrato mai/24 (ZSK24): Este contrato teve uma oscilação negativa de 0,52% e fechou a sessão regular de 05/03 cotado em US$ 11,49/bu.
Desvalorização do farelo de soja: Desvalorizações superiores a 1% foram observadas para os primeiros vencimentos do farelo de soja em Chicago. O contrato mai/24 (ZMK24) teve uma queda de 1,08% e fechou cotado em US$ 329,90 por tonelada curta.
ZSK24: Com a movimentação de preços observada no dia de ontem em Chicago, o vencimento mai/24 marcou um novo topo em US$ 11,6575, máxima atingida em 04/03 e atual nível de resistência para o ativo. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 29/02 a US$ 11,2850.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: diversos canais)
Mercado do milho testa limites técnicos e dólar avança
🌽 Milho

Na terça-feira o milho futuro deu uma engordadinha na B3, com o dólar valorizando e o clima mexendo com a 2ª safra. Mas lá em Chicago, o milho fechou no vermelho, reagindo à queda do trigo. E o nosso real, sô, terminou o dia valendo R$ 4,968 no dólar futuro.
Ganhos na B3: Os futuros de milho tiveram ganhos na última terça-feira na B3, considerando a valorização da taxa de câmbio e o impacto do clima no plantio/desenvolvimento da 2ª safra no Brasil. O contrato mai/24 (CCMK24) teve uma variação de +0,47% e fechou cotado em R$ 58,14/sc.
Desvalorização em Chicago: Em contraste, os futuros de milho terminaram a terça-feira em território negativo na CBOT, reagindo à desvalorização do trigo. O contrato mai/24 (CK24) recuou 0,87% e encerrou a sessão cotado em US$ 4,26/bu.
Valorização do Dólar: O dólar comercial futuro (DOLJ24) valorizou 0,18% e terminou o pregão de terça-feira na B3 cotado em R$ 4,968.
CCMK24: O vencimento mai/24 segue apresentando um movimento de correção técnica de alta na B3, porém dentro de uma tendência de baixa. Para cima, o primeiro obstáculo (resistência) se mantém na região dos R$ 58,86 e, caso volte a recuar, o suporte de preços para o ativo está no fundo de 29/02 a R$ 55,11.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: diversos canais)
Mercados globais estão em alta com estímulos chineses, corte de impostos no Reino Unido e expectativas quanto ao testemunho de Powell
💵 Diário Econômico

Mercado Externo
Em dia de agenda cheia, os mercados abriram a sessão em modo de propensão ao risco, apoiada na promessa de estímulos vindos do PBoC (China), resultados positivos do balanço da Crownstrike, dando folego para as empresas de tecnologia nos EUA, e sinalização de corte de impostos no Reino Unido.
Os investidores aguardam ansiosos para agenda do dia. No campo dos indicadores, o ADP (fev) pode mostrar uma aceleração da criação de vagas de empregos privados, enquanto o Jolts (jan) deve sinalizar uma queda no número de vagas em aberto. Essa dicotomia entre os relatórios do mercado de trabalho americano deve direcionar as atenções para o testemunho de Powell no Congresso (12h).
Apesar da nossa expectativa indicar que Powell continuará com o discurso cauteloso em relação ao processo de cortes de juros, uma correção altista das yields deve ser contida, pela falta de novidades, o que deve continuar favorecendo o viés de maior apetite pelo risco observado nesta manhã.
Neste sentido, esperamos que os juros terminem a sessão em alta moderada, com bolsas em alta e dólar mais enfraquecido tanto frente às emergentes – beneficiadas pela promessa de estímulos chineses – quanto frente às principais divisas, impulsionadas pelos dados melhores na Europa e compromisso de cortes de impostos no Reino Unido.
Tendências:
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir atentos ao panorama global, com os investidores no aguardo de dados do mercado de trabalho (ADP e Jolts) nos EUA, além da participação de Powell no Congresso e falas de mais dirigentes do Fed.
No front interno, as negociações políticas em torno da pauta econômica e fiscal do governo no Congresso seguem monitoradas pelos agentes, em especial as questões que envolvem a medida provisória 1.202 (Perse, reoneração da folha de pagamentos e limite de crédito tributário).
Diante do exposto, esperamos que o Ibovespa se valorize, acompanhando o viés das bolsas globais e commodities; o dólar se enfraqueça frente ao real em sintonia com as demais moedas emergentes; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, com o cenário Selic bem precificado, enquanto os vértices médios e longos podem ceder, na esteira do quadro de propensão ao risco no exterior e perspectiva de melhora do quadro fiscal doméstico e falas mais dovish dos diretores do BCB.
Tendências:
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Banco do Brasil)

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