Chicago acena com boas notícias

No mercado interno, soja opera com leve baixa

Não tenha medo de desistir do bom para perseguir o ótimo”.

Andrew Carnegie

Embora possa ser mais fácil ou mais seguro ficar com o que é bom no curto prazo, perseguir o que é ótimo pode trazer recompensas mais interessantes.

Com isso, vamos ao Resumo!

Nestlé Purina e Cargill firmam parceria para promover agricultura regenerativa

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • Ocorreu nos EUA, mas também interessa aos produtores locais: a Nestlé Purina e a Cargill firmaram uma parceria para investir em práticas de agricultura regenerativa para produtores da cadeia de fornecimento de milho e soja nos Estados Unidos. A parceria abrange mais de 200 mil acres (80,93 mil hectares) de terras agrícolas do Meio-Oeste americano. A medida tem como objetivo reduzir a pegada de carbono dos produtos da Purina.

  • Práticas de cultivo de cobertura, aração mínima ou nula, rotação de culturas, manejo de nutrientes e controle de erosão do solo estão cada vez mais no radar dos grandes players visando ampliar a agricultura regenerativa.

(Fonte: Broadcast Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Unidade da JBS é fechada temporariamente por irregularidades trabalhistas. +

  • CVM rejeita proposta de Marcos Molina, da Marfrig, pela terceira vez. +

  • Alerta de Powell sobre juros nos EUA vira dor de cabeça para o mundo todo. +

  • Dólar interrompe sequência de ganhos e fecha em baixa com atenção a Campos Neto. +

  • Cargill e Nestlé purina fecham parceria em agricultura regenerativa de soja e milho nos EUA. +

(Fonte: Diversos canais)

2024: O Ano Verde

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Projetos de plantio de árvores oferecem não apenas retornos financeiros devido à alta demanda e valorização da madeira, mas também desempenham um papel crucial na mitigação das mudanças climáticas, na conservação da biodiversidade e na proteção dos solos.

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Boi gordo brasileiro valoriza apesar dos desafios no mercado externo

🐂Boi 

  • O preço do boi gordo no Brasil está aumentando devido a uma combinação de chuvas abundantes e dificuldade em encontrar fêmeas. Apesar disso, a indústria ainda tem um nível confortável de abate, mantendo-se em 9 dias. O maior aumento ocorre em São Paulo, com alta de 1,4% na última semana, sendo negociado a R$ 232,60/@.

  • No mercado externo os operadores de carne bovina estão enfrentando com limitação de compra pelos chineses próxima de US$ 4.200/t, um dos menores níveis da história recente. Por outro lado, a valorização do dólar frente ao real aumenta a competitividade da carne bovina brasileira.

BGIK24: Apesar de voltar a superar a máxima das últimas sessões, o vencimento mai/24 retornou e fechou o pregão regular de 17/04 praticamente no zero a zero na B3, cotado em R$ 236,00/@. Para cima, o próximo objetivo técnico/gráfico segue na região dos R$ 239,90 e, caso volte a recuar, o ativo pode encontrar um suporte na região dos R$ 232,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Equilíbrio temporário entre oferta e demanda mantém arroba estável. +

  • Fazenda do bioma amazônico alcança bons resultados em produção e conservação de áreas. +

  • Doze empresas exportadoras de carne bovina confirmam presença no SIAVS. +

  • ABPA diz que indústria exportadora de carne bovina participará do SIAVS 2024. +

  • Zoetis completa sua linha de vacinas contra clostridioses. +

(Fonte: Diversos canais)

Correções técnicas de preço em Chicago animam produtores brasileiros; no Brasil, preços têm leve queda

🌱 Soja 

  • Após um início de semana difícil para o mercado de soja em Chicago, a última quarta-feira trouxe boas notícias. Observou-se uma correção técnica positiva, impulsionada por um movimento favorável nos produtos derivados da soja e na variação do câmbio.

  • O contrato futuro de soja para maio de 2024 (ZSK24) teve valorização de 0,39% e encerrou a sessão de quarta-feira (17) cotado a US$ 11,50 por bushel.

  • Os contratos futuros do farelo de soja registraram altas próximas a 1% na CBOT. O contrato para maio de 2024 (ZMK24) avançou 1,01% e foi precificado a US$ 338,70 por tonelada curta.

ZSK24: Apesar da pequena valorização observada no dia de ontem em Chicago, o vencimento mai/24 segue com um viés negativo no curto prazo. Para cima, o ativo pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 dias, que fechou a 4ª feira a US$ 11,81. Para baixo, o suporte de preços permanece na região dos US$ 11,40.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Preço da soja no Brasil tem leve queda depois de quatro dias de alta. +

  • Após recorde em 2022/23, produção do grão cai em 2023/24, mas de derivados cresce. +

  • Cotações da saca de soja caem no Brasil. +

  • Com impulso do câmbio, preço da soja se mantém em alta no Brasil. +

  • Doenças da soja: o equilíbrio entre químico e biológico. +

(Fonte: Diversos canais)

Condições climáticas favoráveis e cenário internacional empurram preços do milho para baixo

🌽 Milho

  • Na última quarta-feira os preços do milho caíram na B3 após uma série de aumentos diários. A queda foi uma reação à variação do dólar e à queda dos preços internacionais do milho. Além disso, a previsão de chuvas abundantes nos estados do Paraná e Mato Grosso do Sul também influenciou a queda dos preços.

  • O contrato de maio de 2024 (CCMK24) caiu 0,92% e fechou o dia cotado a R$ 58,30 por saca. Além disso, a queda dos preços futuros do trigo e do petróleo WTI também afetou os preços do milho em Chicago.

  • O contrato de maio de 2024 (CK24) caiu 0,17% e fechou o dia cotado a US$ 4,30 por bushel.

CCMK24: Com a movimentação de preços observada no dia de ontem na B3, o vencimento mai/24 marcou um topo no gráfico diário em R$ 59,76, máxima atingida em 16/04 e atual nível de resistência para o ativo. Caso siga na direção de baixa, o suporte de preços para o CCMK24 se mantém na região dos R$ 56,50.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Estiagem no Paraná gera perdas de até 100% em lavouras de milho. +

  • Câmara aprova projeto que dá benefício fiscal a produtores de milho. +

  • Grãos operam com pouca variação em Chicago. +

  • Safra de inverno do milho pode ser melhor, mas não deve cobrir prejuízos da soja. +

  • Créditos de Carbono: como calcular, certificar e vender. +

(Fonte: Diversos canais)

Agenda de indicadores vazia desloca o foco para os discursos, que sinalizam cautela

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • No exterior, os mercados abrem a sessão de quinta-feira sem uma direção conjunta, com movimentos modestos, em meio às incertezas do cenário de juros nos EUA e das tensões geopolíticas no Oriente Médio.

  • A falta de um novo catalisador para os mercados deixa os investidores em compasso de espera em um dia de agenda vazia lá fora. Na Europa as bolsas tentam se firmar no campo positivo, agarrando-se em alguns balanços positivos e na expectativa de que o BCE iniciará o ciclo de cortes de juros em junho. Apesar disso, o cenário de juros elevados por mais tempo nos EUA retira parte de qualquer ímpeto otimista.

  • As yields dos treasuries continuam recuando moderadamente, mesmo depois dos discursos conservadores de duas dirigentes ontem (Bowman e Mester), que alegaram mais uma vez não terem pressa para cortar os juros nos EUA. Boa parte do mercado já embutiu nas expectativas o cenário de um Fed segurando os fed funds no patamar atual, pelo menos até o final do segundo semestre. Neste sentido, as falas aguardadas para hoje não devem trazer novidades, mas podem dar algum fôlego de alta para os juros americanos em meio à agenda de indicadores mais vazia no dia.

Projeções

  • Taxa dos Treasuries: Alta

  • Bolsas: Queda

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem seguir sensíveis ao panorama global, com os investidores monitorando os discursos de dirigentes do Fed programados para a sessão. No mais, seguem no radar a divulgação dos pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA.

  • No front interno, os agentes seguem digerindo a situação fiscal, após a apresentação do Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias de 2025 com alterações nas metas dos próximos anos. No mais, os comentários do presidente do BC, Campos Neto, de que a instituição não irá intervir no câmbio e que se a incerteza externa continuar alta, pode haver redução do ritmo de flexibilização e que a política fiscal tende afetar o prêmio de risco dos mercados, tende a seguir repercutindo nos ativos.

  • Na agenda de eventos, destaque para a participação de Campos Neto; do diretor do BC, Paulo Picchetti; e do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, em uma entrevista coletiva de imprensa no G20 (14h15).

  • Tesouro oferta LTNs para os vencimentos 2024, 2026, 2028 e 2030; e NTN-Fs para 2031 e 2035.

Projeções

  • Dólar: Queda

  • Juros: Queda

  • Ibovespa: Alta

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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