Céu de brigadeiro
Agronegócio faz serviço de jatos executivos da TAM “voar mais alto”

Rio Madeira atinge nível mais baixo para esta época do ano, desde 1967
📰 Últimos acontecimentos
O rio Madeira, um dos principais afluentes do rio Amazonas, segue em processo de descida e na terça-feira (20) chegou à cota de 2,17 metros em Porto Velho. De acordo com monitoramento do SGB (Serviço Geológico do Brasil), essa marca é a mais baixa para o período desde 1967 (início da série histórica), sendo que a média é de 4,25 metros no ponto de observação da capital de Rondônia.
“O rio nunca esteve em um nível tão baixo nesse período do mês de agosto, o que é preocupante porque as mínimas anuais normalmente são observadas no final de setembro. Ou seja, está em um nível muito baixo e deve continuar o processo de vazante por algum tempo, a depender de quando será o início da estação chuvosa”, explica o pesquisador em geociências do SGB, Marcus Suassuna.
(Fonte: Um Só Planeta)
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Amazônia tem a pior temporada de queimadas em 17 anos. Com fogo recorde, ventos que deveriam levar umidade da floresta para o restante do país se transformaram em “rios de fumaça” carregados de material particulado. A umidade natural da Floresta Amazônica não permitiria tantos focos de calor como os registrados neste ano, mesmo diante de uma nova seca que deve ser tão severa como a de 2023. “A fonte de ignição constante que fomenta esse cenário de emergência ainda é a ação humana personificada em condutas criminosas – com destaque ao desmatamento ilegal”, lembra Luna Galera no “Um Só Planeta”. É a ação humana, aproveitando-se do bioma fragilizado por eventos extremos oriundos da crise climática, que incendeia a Amazônia e gera números recordes.
De janeiro até agora, a floresta já registrou 59 mil focos de fogo. O número é o maior desde 2008 e deve aumentar, destacam G1 e Terra. Só em agosto já foram mais de 22 mil focos de incêndio. Em igual período do ano passado, foram 12 mil. Este é o pior momento para a Amazônia neste período dos últimos 17 anos.
(Fonte: Clima Info)
O Brasil está em um momento crucial na questão do enfrentamento das mudanças climáticas. Sede da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30) em 2025 – a primeira a ser realizada na Amazônia –, o país precisa ajustar as ações socioambientais e fortalecer políticas focadas na salvaguarda das florestas e na restauração dos biomas. Esse é um dos principais apontamentos de pesquisa publicada na revista Perspectives in Ecology and Conservation.
O estudo ressalta a necessidade de controlar o desmatamento ilegal e a degradação dos biomas, incorporando um olhar para florestas secundárias – que crescem após a remoção da cobertura original. As mudanças no uso e na cobertura da terra (por exemplo, o desmatamento para o uso agropecuário e a degradação florestal) são as principais fontes de emissões do Brasil.
(Fonte: Agência Fapesp)
O agro é um céu de brigadeiro para a aviação executiva da TAM
🧑💼 Empresas do Agro
“Fazer o agro voar mais alto faz parte do nosso negócio” é um dito da TAM Aviação Executiva, empresa que no ano passado, segundo a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), liderou o mercado entre as empresas que operam voos domésticos e internacionais no país. A frase é, também, um mantra na boca do engenheiro de aeronáutica Leonardo Fiuza, na TAM desde 2005 e presidente da área de aviação executiva desde 2016.
O Brasil deve fechar 2024 com uma frota de aeronaves executivas acima de 10 mil unidades em operação, apontam os dados da Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag). De acordo com a entidade, o ramo de aviação de negócios vem se mantendo aquecido desde 2020 e a perspectiva para 2024 é ainda mais positiva. Do início da pandemia de Covid-19 até agora, a frota de jatos aumentou 18%, os turboélices 34% e os helicópteros a turbina, 12%.
(Fonte: Forbes Agro)
O Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar e a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) pleiteiam juntamente à equipe econômica do governo o aumento do orçamento destinado ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) no exercício de 2025. O orçamento federal do ano que vem por áreas e ações está sendo fechado pelo Ministério do Planejamento e Orçamento e será apresentado na próxima sexta-feira (30).
"Espero que o nosso desejo e a realidade orçamentária confluam, mas colocamos a necessidade de um bom orçamento para o PAA, porque é um programa que chega em todo o País", disse o ministro do MDA, Paulo Teixeira, a jornalistas, após participar de evento da Rede de Sistemas Públicos de Abastecimento e Comercialização na América Latina e Caribe (Rede SPAA), organizado pela Conab. O ministro não revelou os valores requisitados pela pasta.
(Fonte: Broadcast Agro)
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(Fonte: Diversos canais)
Leandro Andrade Conta Como a Sucessão Familiar Moldou Sua Trajetória no Mundo da Pecuária
🎙️ Vamos falar de sucessão familiar?
No episódio de hoje do Agro Sucessão, Leandro Andrade, de 23 anos, compartilha sua jornada no mercado pecuário. Nascido em Iporá e criado na fazenda, Leandro desenvolveu uma profunda conexão com a vida no campo desde a infância, lidando com gado e andando a cavalo.

Conheça um pouco mais do Leandro, um jovem pecuarista e pisteiro na GC Olho d’Água Leilões
A história de Leandro começou com seu avô, que iniciou na pecuária em Caiapó, comprando a primeira bezerra e construindo um legado passado para o pai e tio de Leandro.
Em 2015, a família Andrade mudou-se para Iporá e entrou no mundo dos leilões. O pai de Leandro trabalhou cinco anos em uma empresa do setor antes de fundar a GC Olho d’Água Leilões, agora referência regional.
Leandro assumiu responsabilidades em 2019, quando seu pai, Carmo Ivaldo, lhe deu autonomia para administrar sua parte da fazenda, marcando o início de sua jornada como pecuarista.
Hoje, Leandro divide seu tempo entre ser pecuarista, catireiro e pisteiro nos leilões da GC Olho D’Água.
Neste episódio, Leandro compartilha como a sucessão familiar moldou sua trajetória, destacando a importância dos passos dos antecessores para o sucesso atual da família Andrade.
Escritórios Verdes já requalificaram 12,5 mil pecuaristas para o mercado
🐂Pecuária
Desde o início do programa dos Escritórios Verdes em 2021, o programa já regularizou mais de 12,5 mil fazendas e promoveu a recomposição de 4.700 hectares de florestas, com 20 unidades em todo o Brasil. O programa é parte das ações anunciadas na COP-28 e visa regularizar passivos socioambientais de imóveis rurais, permitindo que os produtores retomem suas atividades comerciais dentro das propostas de produção sustentável.
Os Escritórios Verdes proporcionam um apoio abrangente, identificando áreas de desmatamento destacadas pelo PRODES e ajudando os produtores a cumprirem as etapas de isolamento e regeneração das áreas afetadas. Recentemente, a JBS lançou os Escritórios Verdes 2.0, expandindo suas operações para oferecer suporte em três frentes: regularização ambiental, assistência técnica para a melhoria de solos e recuperação de pastagens, e assistência gerencial para aprimorar a gestão e produtividade das propriedades.
(Fonte: Giro do Boi)
A Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 4309/23, que proíbe empresas de importar leite em pó e transformá-lo em leite líquido para venda no mercado nacional. Pelo projeto, empesas que descumprirem a medida podem ser multadas em até R$ 1 milhão e terem o alvará de funcionamento suspenso ou anulado.
A reidratação do leite em pó para venda no mercado nacional só será autorizada em caso de desabastecimento do produto na forma líquida. O projeto é da deputada Daniela Reinehr (PL-SC).
A proposta será analisada, em caráter conclusivo, pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a proposta precisa ser aprovada pela Câmara e pelo Senado.
(Fonte: Agência Câmara de Notícias)
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(Fonte: Diversos canais)
Produtor de soja dos EUA bate recorde mundial de produtividade
🌱 Agricultura
Um produtor dos Estados Unidos quebrou o próprio recorde mundial de produtividade de soja. Alex Harrell, agricultor de Smithville, na Geórgia, alcançou 244,67 sacas por hectare, estabelecendo um novo marco global. Anteriormente, Harrell havia registrado o recorde anterior, de 231,8 sc/ha, no ano passado.
(Fonte: Agro em Campo)
O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, recebeu o ministro da Agricultura e Segurança Alimentar da Malásia, Datuk Sabu, e sua comitiva para dialogar sobre a ampliação das relações comerciais voltadas para o agronegócio. O encontro ocorreu na terça-feira (20), na sede do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa), em Brasília (DF).
O ministro malaio propôs a formalização de um acordo de cooperação na produção de milho em grão entre a Embrapa e o Instituto de Pesquisa e Desenvolvimento Agrícola da Malásia (Mardi) para aumentar a competitividade na política de preços. Também foi discutido o interesse da Malásia em cooperar em temas como a pesquisa em culturas industriais e na indústria do coco. Já o Brasil demonstrou interesse em ampliar a exportação de frutas para o país asiático.
Segundo a Secretaria de Comércio e Relações Internacionais (SCRI) do Mapa, as exportações brasileiras de produtos agropecuários para a Malásia foram de US$ 1,2 bilhão em 2023. Três produtos tiveram destaque na pauta: açúcar bruto (56%), milho (20%) e algodão (7%), somando 83% do total.
(Fontes: Mapa)
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(Fonte: Diversos canais)
Arrecadação e dirigentes do BC concentram atenção de investidores
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Um apetite moderado por risco impulsiona os índices futuros de ações em Nova York, ecoando a reação positiva em Wall Street à possibilidade de corte de juros em setembro, após a revisão para baixo na criação de empregos nos Estados Unidos e da ata do Federal Reserve (Fed).
Os investidores estão ansiosos pelo discurso do presidente do BC americano, Jerome Powell, em Jackson Hole nesta sexta-feira, 23, para calibrar as apostas do tamanho da flexibilização monetária à frente.
Os juros dos Treasuries sobem, enquanto o dólar se enfraquece ante euro e libra, que reagem positivamente aos PMIs da zona do euro e do Reino Unido acima das previsões.
O petróleo ensaia recuperação, após cair nas últimas quatro sessões, mas a correção é tímida porque ainda permanecem incertezas sobre a demanda chinesa e um ceticismo em relação ao acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
Mercado Interno
O Ibovespa pode se beneficiar do ambiente positivo lá fora e da alta das commodities, mas sem descartar instabilidade depois da 3ª sessão seguida na máxima histórica de fechamento, aos 136.463,65 pontos, apoiado em avanço firme dos papéis da Vale e siderúrgicas.
Os mercados de câmbio e juros devem se ajustar à valorização do dólar e dos juros dos Treasuries em Nova York, embora os ganhos das commodities possam conter o ímpeto em véspera de discurso de Powell. Possibilidade de alta da taxa Selic em setembro segue no radar.
Investidores vão repercutir nas próximas horas ainda os dados de arrecadação e acompanhar os comentários dos diretores do Banco Central, em especial de Gabriel Galípolo, cotado para substituir Roberto Campos Neto no comando do Banco Central a partir do ano que vem.
(Fonte: Bora Investir | B3)
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É isso, tchau brigado!

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