Carne brasileira no alto do pódio

Superior Taste Award 2024 dá nota máxima para corte da VPJ Alimentos

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Lombo bovino da VPJ Alimentos alcança nota máxima em evento nos Emirados Árabes

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • O Brasil é destaque internacional quando o assunto é carne bovina. Além de ser líder do ranking mundial de exportação, enviando o produto para 159 países, também se sobressai nos cortes que chegam à mesa dos consumidores.

  • No fim de junho, o Ribeye Steak Angus, peça do lombo bovino produzida pela VPJ Alimentos, recebeu nota máxima no Superior Taste Award 2024, evento realizado nos Emirados Árabes Unidos com a participação de 100 chefs renomados. Em avaliação às cegas feita por chefs renomados, o corte da VPJ recebeu nota geral de 91,5%, com destaque nos quesitos sabor (95,2%) e textura (96,5%).

  • “São os atributos que mais prezamos nos cortes VPJ em decorrência de toda seleção genética e critérios de qualidade adotados para chegar a uma carne altamente marmorizada e suculenta, o que influencia diretamente no sabor e na maciez”, comemora Valdomiro Poliselli Júnior, proprietário da empresa.

  • O Superior Taste Award é concedido pelo International Taste Institute desde 2005. Neste ano, foram avaliados mais de 2,6 mil produtos, entre alimentos e bebidas.

(Fonte: Globo Rural)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

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  • Abimaq: mercado de máquinas agrícolas está travado à espera do Plano Safra. +

(Fonte: Diversos canais)

Redução na oferta de animais mantém preços firmes, porém escalas seguem confortáveis

🐂Boi 

  • A redução na oferta de animais tem feito com que a cotação do boi gordo inicie o mês de maneira firme. Na terça-feira o boi gordo avançou 0,64% em Goiás, precificado a R$ 208,57/@. No Mato Grosso a cotação subiu 0,33%, vendido a R$207,31/@.

  • As escalas de abate permanecem em confortáveis 10 dias, na média, em grande parte do país.

  • O pregão de ontem no mercado futuro foi de correções técnicas. O vencimento para jul/24 subiu 0,11% e terminou o dia valendo R$ 243,25/@. Já o contrato para out/24 teve um recuo de 0,12%, encerrando a R$ 245,55/@.

  • A queda da temperatura pode ter reduzido o ânimo do consumidor de sair de casa e comprar carne, o que levou o mercado atacadista, que havia se animado com os pedidos de reposição de estoque pelo varejo, a reduzir as expectativas. A carcaça casada do boi castrado foi negociada a R$ 15,20/kg, sem alterações no dia.

BGIN24: Apresentando máximas e mínimas superiores em relação à segunda-feira, o vencimento jul/24 marcou um fundo no gráfico diário em R$ 232,30, mínima atingida em 01/07 e atual nível de suporte para o ativo na B3. Já para cima, o primeiro obstáculo para o BGIN24 se mantém nos R$ 237,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Arroba do boi gordo pode chegar a R$ 230 em SP, prevê Agrifatto. +

  • Com escalas de abate confortáveis, preço da arroba do boi gordo registra leve queda em Goiás. +

  • O Boi China será o novo Boi Brasil? +

  • Preço do boi gordo amplia movimento de alta. +

  • “Sou favorável à inclusão da carne na cesta básica”, afirma Lula. +

(Fonte: Diversos canais)

Consultoria Safras prevê dia de poucos negócios no mercado da soja

🌱 Soja 

  • Os futuros do grão de soja encerraram a terça-feira em território positivo na Bolsa de Chicago, influenciados pela valorização dos futuros do óleo de soja e do petróleo WTI. 

  • O contrato de soja para agosto/24 (ZSQ24) subiu 0,37% e fechou cotado a US$ 11,50/bu. 

  • Os futuros do farelo de soja foram negociados com oscilações mistas em Chicago. O contrato de agosto/24 (ZMQ24) valorizou 0,37% e foi precificado a US$ 350,30 por tonelada curta.

ZSX24: O vencimento nov/24 marcou um novo fundo no gráfico diário em US$ 10,97 na CBOT, mínima atingida em 01/07. Atualmente, o principal suporte de preços para o ativo está entre US$ 10,97 – US$ 11,00 e, para cima, o ZSX24 pode testar como resistência a média móvel aritmética de 20 períodos, que encerrou a terça-feira a US$ 11,34.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Mercado de soja deve ter dia de poucos negócios no Brasil. +

  • Previsão de clima desfavorável nos EUA e menor aversão ao risco sustentam preço da soja em Chicago. +

  • Preços da soja serão favoráveis este ano, mas devem cair na safra 2024/25, diz USDA. +

  • Mercado da soja começa o dia com leves altas na Bolsa de Chicago. +

  • Ministério da Agricultura fecha fábrica clandestina de fertilizantes e agrotóxicos. +

(Fonte: Diversos canais)

Queda nas condições de cultivo nos EUA sustenta alta do milho na CBOT

🌽 Milho

  • Acompanhando a valorização das cotações da commodity em Chicago e os atuais níveis da taxa de câmbio, os futuros de milho registraram avanços durante a última terça-feira na B3. O contrato set/24 (CCMU24) valorizou 0,98% e encerrou cotado a R$ 59,50/sc. 

  • Após o USDA reportar queda nas condições das lavouras norte-americanas de milho, os futuros do cereal reagiram e acumularam ganhos ao longo desta terça-feira em Chicago. O futuro de milho para setembro/24 (CU24) subiu 0,25% e terminou cotado a US$ 4,08/bu. 

  • O futuro de dólar para ago/24 (DOLQ24) na B3 registrou alta diária de 0,39%, fechando o pregão a R$ 5,697.

CCMU24: Com a movimentação de preços observada no dia de ontem (02) na B3, o vencimento set/24 marcou um fundo no gráfico diário em R$ 58,30, mínima atingida em 01/07 e atual patamar de suporte para o ativo. Para cima, o CCMU24 pode testar como resistência a região dos R$ 60,23.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Futuros do milho abrem a quarta-feira recuando nas Bolsas. +

  • Colheita do milho salta para 15% no MS e Famasul indica nova redução na qualidade das lavouras. +

  • Milho 2ª safra ultrapassa 100 milhões de toneladas, diz Agroconsult. +

  • Agroconsult adiciona um Paraná à estimativa de milho da Conab. +

  • Argentina prepara o primeiro carregamento de milho para a China em 15 anos. +

(Fonte: Diversos canais)

Baixa liquidez nos mercados dos EUA devido ao feriado pode gerar volatilidade

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Nos EUA, os mercados fecham mais cedo às 13h antes do feriado de independência de 4 de julho amanhã. A menor liquidez no dia pode gerar mais volatilidade, embora com movimentos contidos. 

  • Depois da alta inesperada das vagas de empregos em aberto, relatada no Jolts ontem, investidores aguardam ansiosos pelo relatório ADP de empregos privados hoje (9h15) e pelo Payroll, que será divulgado nesta sexta-feira (9h30). Apesar da perspectiva de gerações de vagas de emprego, a perspectiva de desaceleração do mercado de trabalho americano, reforçada pelas falas de Powell na véspera, deve sustentar um viés mais positivo para o dia, com uma menor pressão sobre a curva de treasuries. 

  • Esse movimento também poderá ser reforçado pelos números do ISM de serviços, possivelmente menores em junho, embora ainda indicando crescimento do setor acima dos 50 pontos. No mais, as bolsas já estarão fechadas quando a ata do Fomc for divulgada, embora não se espere grandes novidades vindas do documento. 

  • Neste sentido, esperamos que, apesar da volatilidade, o dia termine com leve propensão ao risco, com as bolsas em alta e as yields em leve queda. O dólar deve fechar a sessão em queda frente aos seus pares europeus, beneficiados pelos números dos PMIs melhores que o esperado, ainda favorecidos pela menor probabilidade do partido de ultradireita tomar o poder absoluto no Parlamento francês. Apesar da queda mais acentuada do PMI de serviços chinês, as moedas emergentes podem desempenhar bem no dia, impulsionadas pelo bom comportamento dos ativos americanos e europeus.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Queda

  • Bolsas: Queda 

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, acompanhando a agenda robusta programada para a sessão nos EUA. 

  • No front interno, a falta de perspectiva de medidas estruturais, a continuidade das incertezas em torno da agenda econômica e o processo de transição do BC seguem como foco de pressão e instabilidade aos negócios locais. 

  • Na agenda do dia, a expectativa é que os grupos de trabalho responsáveis pela elaboração do texto da reforma tributária na Câmara entreguem uma proposta até o final do dia para iniciar as discussões. A votação está prevista parar ocorrer antes do recesso parlamentar na Casa e há expectativa de aprovação no Senado este ano. 

  • Na agenda de eventos, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, vai se reunir o presidente às 16h30. De acordo com os jornais, estão na pauta de discussão o dólar e propostas fiscais. Haddad tem reiterado que a equipe econômica segue elaborando um diagnóstico do quadro fiscal para o presidente, mas que ainda não há data para um anúncio de quais medidas serão tomadas. Além de Haddad, a reunião contará ainda com os ministros Rui Costa (Casa Civil); Simone Tebet (Planejamento e Gestão); Esther Dweck (Gestão e Inovação em Serviços Públicos); além dos secretários executivos Dario Durigan e Bruno Moretti. 

  • Teremos também o lançamento do Plano Safra, primeiro o da Agricultura Familiar 2024/25 previsto para começar às 11h, e depois o Empresarial 2024/25, este com início marcado para às 15h. 

  • Assim, apesar da expectativa levemente positiva para o ambiente internacional, as incertezas na cena fiscal doméstica tendem a prevalecer sobre os ativos. Com isso, esperamos que o Ibovespa se desvalorize; o dólar se fortaleça frente ao real; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, refletindo a alta do dólar e desconforto fiscal. 

Tendências 

  • Dólar: Alta 

  • Juros: Alta 

  • Ibovespa: Queda 

(Fonte: Conexão Mercado | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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