Boiada para exportação
Vendas ao exterior devem bater recorde até julho

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Agro gaúcho receberá ajuda do CNA/Senar para reconstrução
🧑💼 Empresas do Agro
O sistema CNA/Senar anunciou nesta quinta-feira (23), que promoverá uma ampla ação para reconstruir e recuperar a agropecuária no Rio Grande do Sul. O objetivo é que os produtores das áreas afetadas pela tragédia das enchentes voltem a produzir alimentos o mais rapidamente possível.
A iniciativa contará com recursos da ordem de R$ 100 milhões e incluirá profissionais do Senar de outras regiões do país. O organismo possui cerca de 6 mil técnicos espalhados pelo Brasil. Cerca de 300 técnicos de campo e instrutores de outros estados, com expertise no atendimento de campo, capacidade e conhecimento das mais diversas cadeias produtivas, atuarão diretamente no Rio Grande do Sul realizando o diagnóstico da situação, no restabelecimento das propriedades e no apoio à volta da atividade produtiva.
“Vamos fazer a coisa acontecer. Montamos um Comitê Central para orientar a realização dos trabalhos na ponta. Precisamos ajudar os produtores rural. Temos conhecimento técnico e experiência de atuação em outras situações de catástrofes”, diz João Martins, presidente da CNA.
(Fonte: Forbes Agro)
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(Fonte: Diversos canais)
Clima frio e seco se soma a pastagens desgastadas e derruba preço do boi gordo
🐂Boi
O clima seco no centro-sul do Brasil está afetando as pastagens, o que dificulta negociações favoráveis para os pecuaristas. O preço do boi gordo está caindo na maior parte do país. Em São Paulo o preço caiu 0,75%, com o boi cotado a R$ 220,45/@.
A previsão do tempo para o final de semana, de acordo com o INMET, indica a chegada de uma nova frente fria na região do centro-oeste brasileiro, que deve baixar as temperaturas e prejudicar ainda mais as pastagens já desgastadas pela falta de chuvas. Na B3 o contrato para maio de 2024 caiu 0,33% fechando a R$ 224,25/@.
O preço do bezerro avançou 0,19% neste ano, saindo de R$ 2.086/cab em janeiro de 2024 para R$ 2.090/cab em maio de 2024. No mesmo período, o preço do boi gordo caiu 7,86%.
BGIK24: Após atingir R$ 225,05 na mínima do dia, praticamente no suporte citado em R$ 225,10, o vencimento jun/24 retornou e encerrou o pregão regular de 25/05 cotado em R$ 227,95/@ na B3. O suporte de preços para o ativo está na faixa entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, para cima, o BGIM24 pode encontrar um primeiro obstáculo nos R$ 230,10.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado da soja opera com queda em Chicago, mas China ainda não começou a comprar
🌱 Soja
O mercado da soja teve um dia negativo em Chicago. O USDA informou que as vendas de soja dos EUA atingiram apenas 279.402 mil toneladas até a semana encerrada em 16/05, volume próximo ao limite inferior das estimativas do mercado.
A China, grande comprador mundial de soja, ainda não fez nenhuma compra dos EUA para a temporada 2024/25. Isso pode ter contribuído para a queda de 0,56% no preço futuro da soja para julho de 2024 (ZSN24), que fechou a sessão regular de 23/05 cotado em US$ 12,39 por bushel.
O farelo de soja operou com movimentações mistas. O contrato julho/2024 (ZMN24) desvalorizou 0,40% e foi precificado em US$ 376,70 por tonelada curta.
ZSK24: Após testar a zona de resistência e atingir US$ 12,5825 na máxima da sessão de 23/05 em Chicago, o vencimento jul/24 retornou e encerrou o pregão regular cotado em US$ 12,3925. Para cima, a faixa de resistência está entre US$ 12,5650 – US$ 12,59 e, para baixo, o suporte de preços permanece na faixa entre US$ 12,00 – US$ 12,0850. A tendência segue de alta para o ativo no curto prazo.
(Fonte: Agrifatto)
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Milho cai na B3, ao contrário da valorização em Chicago
🌽 Milho
Apesar do aumento dos preços em Chicago e da estabilidade do dólar em relação ao real, os futuros do milho caíram na B3. Isso ocorreu devido ao início da colheita da segunda safra em alguns estados brasileiros, o que tende a aumentar a oferta. O contrato de julho de 2024 (CCMN24) caiu 1,04% e fechou cotado em R$ 59,00/saca.
Os futuros de milho acumularam ganhos na CBOT. O contrato julho/2024 (CN24) valorizou 0,60% e finalizou a sessão diurna de quinta-feira (23) cotado em US$ 4,64 por bushel.
Na B3 o dólar comercial futuro (DOLM24) caiu 0,19% cotado em R$ 5,144.
CCMK24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jul/24 segue dentro de uma congestão de preços no curto prazo (gráfico diário). Para cima, a principal zona de resistência está entre R$ 60,10 – R$ 60,40 e, caso volte a recuar, o suporte de preços para o ativo permanece na faixa entre R$ 58,26 – R$ 58,52.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Discurso de dirigente do Fed e dados da Universidade de Michigan devem ditar o rumo dos negócios
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
No exterior, os mercados abriram a sessão desta sexta-feira em tom mais otimista para bolsas americanas, trazendo um dia de alívio após uma quinta-feira marcada por quedas devido aos investidores assustados com a possibilidade de alta da inflação, depois dos dados de atividade americana terem vindo acima do esperado.
Hoje, o cenário parece mais positivo, com yields dos Treasuries em queda e bolsas em alta. Além disso, o mercado dos Treasuries fecha às 15h, o que pode diminuir a liquidez na parte da tarde.
Com uma agenda econômica mais esvaziada, os principais pontos de atenção do dia que podem trazer certa volatilidade ficam para o discurso do dirigente do Fed, Christopher Waller (votante, hawkish), às 10h35, e as expectativas de inflação e confiança ao consumidor da Universidade de Michigan, às 11h.
As commodities devem se manter em alta, enquanto o dólar se mantém enfraquecido diante das principais moedas.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os agentes continuam absorvendo notícias no campo fiscal, em meio a uma série de medidas anunciadas de socorro ao RS e ausência de avanços da pauta econômica no Congresso.
No dia, o foco fica para a palestra do presidente do Banco Central, Campos Neto, a partir das 14h, enquanto isso, no início da sessão, os ativos devem refletir o viés de alívio observado no cenário internacional.
Assim, esperamos que o Ibovespa se valorize, em ajuste técnico ao movimento de queda do pregão anterior, apesar da tendência mista das commodities; o dólar se enfraqueça frente ao real, acompanhando os pares emergentes; e a curva de juros retirando prêmios, de maneira comedida, na esteira da queda do dólar e das taxas dos treasuries, mas sendo limitada pelas preocupações fiscais.
Tendências
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Banco do Brasil)

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