Argentina e EUA ganham do Brasil na soja
Por que é tão caro produzir soja no Brasil? Concorrentes estão em vantagem

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Floresta em pé pode ser muito lucrativa; B3 oferece Ações Verdes para combater desmatamento
🧑💼 Empresas do Agro
Manter a floresta em pé pode gerar mais benefícios econômicos que o desmatamento. Na B3, bolsa de valores brasileira, existem opções de ativos que contribuem para o manejo florestal sustentável. O Dia Mundial do Meio Ambiente celebrado na quarta-feira (5) chama a atenção dos investidores para os impactos de seus investimentos e para a busca de soluções para mitigar os efeitos das mudanças climáticas.
Os Títulos Verdes, Sociais e Sustentáveis são instrumentos de dívida emitidos por empresas, governos e entidades multilaterais negociados nos mercados de capitais com a finalidade de atrair capital para projetos que tenham como propósito um impacto socioambiental positivo. Esses títulos passaram a fazer parte das negociações no mercado de capitais brasileiro a partir de novembro de 2018.
Outra opção para os investidores — ainda em desenvolvimento — é a classificação das Ações Verdes (BAV) na B3. Esse projeto reconhece companhias que adotam medidas de proteção do meio ambiente e de combate às mudanças climáticas. Esta designação especial busca incentivar as companhias, de maneira voluntária, a atuarem de forma alinhada às melhores práticas Ambientais, Sociais e de Governança Corporativa (ASG).
(Fonte: Bora Investir | B3)
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(Fonte: Diversos canais)
Exportações continuam fortes, mas vendas internas de carne sofrem pressão de baixa
🐂Boi
O clima e a abundância de animais prontos para o abate continuam pressionando o mercado do boi. Em São Paulo, o preço do boi gordo caiu 0,1% cotado a R$ 217,60/@. Mesmo com os preços pouco atrativos e sem perspectiva de alta no curto prazo, os pecuaristas estão optando por abater os animais a fim de liquidar os lotes.
Na B3 o contrato para jun/24 avançou 0,38% cotado a R$ 223,35/@. Já o contrato para out/24 valorizou 0,61%, encerrando o dia a R$ 239,15/@.
As exportações de carne bovina avançaram 1,9% em mai/24. No total, foram embarcadas 211,9 mil toneladas de carne in natura, volume 25,9% superior a mai/23. A China continua sendo o maior comprador do mês, adquirindo 97,8 mil toneladas – 3,1% a menos que em abr/24.
BGIM24: Após renovar a mínima da série M24 a R$ 221,50 na B3, o vencimento jun/24 retornou e fechou o pregão regular de quinta-feira (06) cotado em R$ 223,50/@. Para cima, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 225,00 - R$ 225,10 e, caso volte a recuar, o suporte de preços está na região entre R$ 221,50 - R$ 221,60.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Soja rompe sequência de perdas e fecha a quinta-feira com ganhos em Chicago
🌱 Soja
Após uma sequência de quedas diárias, os futuros do grão de soja terminaram a quinta-feira em território positivo na CBOT, acompanhando o movimento de alta dos derivados da oleaginosa em Chicago e do petróleo WTI, apesar da demanda pela soja norte-americana seguir enfraquecida de acordo com os dados de vendas semanais do USDA reportados também na quinta-feira.
O futuro de soja para jul/24 (ZSN24) valorizou 1,93% e encerrou a sessão cotado em US$ 12,00/bu.
Os futuros do farelo de soja também finalizaram a quinta-feira em campo positivo em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) subiu 0,92% e acabou precificado em US$ 362,80 / tonelada curta.
ZSN24: Com a movimentação de preços observada no dia de ontem (06) em Chicago, o vencimento jul/24 marcou um novo fundo em US$ 11,7525, mínima atingida em 05/06 e atual nível de suporte para o ativo. Para cima, o ZSN24 pode encontrar um primeiro obstáculo na média móvel aritmética de 20 períodos, que fechou a quinta-feira a US$ 12,1675.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Futuros do milho registram ganhos na B3; dólar futuro jul/24 cai
🌽 Milho
Apresentando correções técnicas de alta e reagindo à forte valorização das cotações da commodity em Chicago, os futuros de milho acumularam ganhos durante a última quinta-feira na B3.
O contrato jul/24 (CCMN24) valorizou 1,45%, cotado em R$ 57,42/sc. Valorizações superiores a 2% foram contabilizadas para os futuros de milho ao longo da última quinta-feira na Bolsa de Chicago. De acordo com o USDA, as vendas de milho dos EUA até a semana encerrada em 30/05 ficaram próximas da faixa superior das estimativas, totalizando 1,181 milhão de toneladas.
Em Chicago o contrato jul/24 (CN24) avançou 2,90% e terminou a sessão cotado em US$ 4,52/bu.
O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) desvalorizou 0,78% e finalizou o pregão de quinta-feira na B3 cotado em R$ 5,270.
CCMN24: O vencimento jul/24 ‘respeitou’ o suporte de preços e fundo de 01/03 a R$ 56,31 e voltou a fechar o pregão acima dos R$ 57,00/sc na B3. Caso siga na direção de alta, o ativo pode testar como resistência a antiga região de suporte entre R$ 58,26 – R$ 58,52. Para baixo, o atual suporte de preços segue na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Investidores aguardam divulgação do payroll nos EUA para calibrar apostas
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
No exterior, os investidores aguardam a divulgação do payroll nos EUA referente ao mês de maio visando calibrarem suas apostas quanto aos próximos passos do Fed. A mediana das expectativas Bloomberg aponta que os dados devem manter a mesma tendência observada em abril, com uma criação prevista de 175 mil novos empregos. Caso o número se concretize, a média móvel de três meses deverá desacelerar de 242 mil para 222 mil. No mais, é esperada a manutenção da taxa de desemprego em 3,9%, enquanto os ganhos médios por hora devem aumentar em 0,3% m/m (3,9% a/a).
Na agenda dos EUA, ainda teremos o discurso da dirigente do Fed, Lisa Cook (dovish/votante) às 13h; e a divulgação de estoques no atacado e crédito ao consumidor, ambos referentes ao mês de abril.
Os investidores também irão monitorar o discurso de Lagarde, presidente do BCE, às 11h15. Ontem, ela afirmou que a instituição não pode se comprometer antecipadamente com uma trajetória específica para os juros, visto que a perspectiva da inflação na zona do euro “continua incerta”. No mais, segue no radar as eleições para o Parlamento Europeu.
Sendo assim, dado que acreditamos que os dados do payroll venham em linha com as expectativas, refletindo a acomodação do mercado de trabalho, acreditamos que as yields dos treasuries cedam e o dólar se enfraqueça globalmente com os agentes confiantes com corte de juros pelo Fed mais a frente. Por fim, as bolsas devem fechar em alta.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com destaque para a divulgação do relatório de empregos payroll nos EUA, após dos dados do mercado de trabalho terem decepcionados na semana. Na China, os dados da Balança Comercial foram mistos.
No front interno, os agentes seguem acompanhando o debate sobre a MP que compensa as perdas de receitas com a desoneração da folha de pagamentos.
No dia, novos discursos dos membros do Copom ganham o foco em semana antes do período de silêncio, por conta da reunião nos dias 18 e 19 de junho.
O presidente do Banco Central, Campos Neto, profere palestra em evento Monte Bravo Experience a partir de 10h30. O diretor de Política Monetária, Gabriel Galípolo, participa de palestra na Universidade de Brasília (UNB) às 12h. O diretor de Assuntos Internacionais e de Gestão de Riscos Corporativos, Paulo Picchetti, profere palestra na FGV às 9h.
Diante esse contexto, os ativos domésticos devem apontar a mesma direção esperada para o ambiente internacional, com dólar enfraquecido pela acomodação do mercado de trabalho americano; a curva de juros com ligeiro viés de queda nos vértices médios e longos; e o Ibovespa se valorizando, beneficiada por juros em queda.
Tendências
Dólar: Queda
Juros: Queda
Ibovespa: Alta
(Fonte: Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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