Agtechs em crise
Startups do agro não conseguem se conectar com produtores

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Startups dos EUA que prometiam revolucionar o agro entram em crise e demitem
🧑💼 Empresas do Agro
“Quantos fazendeiros você vê aqui?”, questionou Matt Carstens, CEO da Landus, de Iowa, durante a feira World Agri-Tech Innovation Summit, realizada em São Francisco, em março. A pergunta parece sintetizar uma das principais causas para o fracasso de algumas startups. O erro dos recém-chegados, aparentemente, foi pensar que poderiam facilmente aplicar o manual do Vale do Silício ao mundo da agricultura.
A Indigo, que já foi um hub de comércio e transporte de grãos, cortou empregos e reduziu negócios. A Farmers Edge fechou o capital por uma pequena fração do valor de sua oferta pública inicial (IPO, na sigla em inglês). A Gro Intelligence, nomeada pela revista Time como uma das 100 empresas mais influentes, vai fechar as portas, de acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto ouvida pela Bloomberg News.
O principal problema para muitas das startups é a dificuldade de se conectar com os agricultores. Lance Lillibridge, que cultiva milho e soja em Iowa, disse que as startups não entendem o agricultor, enquanto os próprios produtores têm receio de compartilhar dados sensíveis de produção em troca de pagamentos vinculados a créditos de carbono. “Eles pegam nossos dados e os usam para coisas que não pretendíamos que eles usassem”, disse ele. “Eles quebraram a confiança do agricultor.”
(Fonte: Bloomberg Línea)
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(Fonte: Diversos canais)
Dificuldade para aquisição de boi gordo força reajuste positivo nos preços
🐂Boi
O mercado do boi gordo vai aos poucos adotando novo comportamento. A dificuldade dos frigoríficos para adquirir novos lotes força um reajuste positivo nos preços. Em Goiás o boi gordo avançou 1,0% no comparativo diário, cotado em R$ 202,2/@.
Na B3 o contrato para jun/24 recuou 0,31% e fechou a R$224,55/@, enquanto o vencimento para out/24 recuou 1,49% e fechou o pregão a R$ 242,05/@.
No mercado atacadista os pedidos de reposição foram menores para a já fraca segunda quinzena do mês, período em que as vendas se reduzem ao consumo direto. A carcaça casada do boi castrado acabou terminando o dia a R$ 14,80/kg, com queda de 1,33% no comparativo diário.
BGIM24: Com 692 contratos negociados nesta quinta-feira na B3 e apresentando elevada volatilidade, o contrato jul/24 recuou e fechou o pregão regular de 13/06 cotado em R$ 232,00/@. Para cima, o principal obstáculo está na máxima atingida em 13/06 a R$ 235,25 e, para baixo, o primeiro suporte de preços está nos R$ 230,90.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Futuros da soja sobem em Chicago influenciados por exportações dos EUA
🌱 Soja
Os contratos futuros da soja avançaram em Chicago, acompanhando o movimento positivo dos derivados. O contrato para jul/24 (ZSN24) valorizou 1,04% e encerrou a sessão diurna de 13/06 cotado a US$ 11,90/bu. Esta alta ocorre após o USDA anunciar novas vendas de 120 mil toneladas de soja norte-americana e anunciar crescimento de 98,94% nas exportações, alcançando 377,098 mil toneladas.
Os futuros do farelo de soja também subiram ontem na CBOT. O contrato jul/24 (ZMN24) acelerou 2,25% e acabou precificado a US$ 368,30 por tonelada curta.
ZSN24: Apresentando um contexto de lateralidade no curtíssimo prazo em Chicago, o vencimento jul/24 finalizou a sessão diurna de quinta-feira (13) a US$ 11,8950. Para cima, o principal obstáculo para o ativo segue na importante referência dos US$ 12,00 e, caso volte a recuar, o primeiro suporte de preços está nos US$ 11,71.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Milho recua na B3; em Chicago contratos futuros subiram quase 1%
🌽 Milho
Os futuros de milho recuaram na B3 na última quinta-feira, após uma sequência de avanços diários. O contrato jul/24 (CCMN24) desvalorizou 0,48% e fechou cotado em R$ 58,32/sc.
Em Chicago os futuros de milho terminaram a quinta-feira com ganhos. O contrato para jul/24 (CN24) subiu 0,94% e encerrou a sessão a US$ 4,59/bu.
Após a sequência de altas diárias, o futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) recuou 0,68% na B3 e terminou o pregão de quinta-feira cotado em R$ 5,375.
CCMN24: Sem grandes alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jul/24 permanece dentro de uma congestão de preços no curto prazo na B3. Para cima, a principal barreira para o ativo está entre R$ 60,10 – R$ 60,40 e, caso volte a recuar, o suporte de preços se mantém na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Discursos dos dirigentes do Fed e índices da economia dos EUA orientam ações dos investidores
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Os investidores acompanham com interesse a divulgação do índice de sentimento do consumidor de junho medido pela Universidade de Michigan (às 11h), com as expectativas inflacionárias para um e cinco anos. Além disso, a agenda concentra uma série de discursos de dirigentes do Fed ao longo do dia.
As yields dos treasuries abriram o dia em queda dando continuidade ao movimento observado nos últimos dias, refletindo a confiança dos investidores após a divulgação de dados de inflação mais baixos do que o esperado. A queda no índice central de preços ao consumidor e nos preços ao produtor reforçou as esperanças de que as pressões inflacionárias estão diminuindo.
Esperamos que o dólar se fortaleça impulsionado pelas incertezas nas eleições europeias, resultando em queda nas commodities.
No entanto, esse cenário pode sofrer volatilidade dependendo dos dados das prévias de junho do sentimento ao consumidor e das expectativas inflacionárias de um e cinco anos, medidos pela Universidade de Michigan, às 11h, bem como das falas dos dirigentes do Fed ao longo do dia.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Queda
Bolsas: Alta
Commodities: Queda
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir atentos ao cenário global, com os investidores aguardando mais um indicador de expectativa de inflação da confiança do consumidor da Univ. de Michigan, nos EUA, enquanto ainda digerem os dados da inflação ao produtor mais fracos divulgados ontem.
No front interno, os agentes acompanham o andamento da agenda econômica no Congresso, em especial o debate sobre as medidas que irão compensar a MP do PIS/Cofins, que foi devolvida parcialmente pelo Senado.
Na agenda do dia, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, recebe para uma reunião fechada executivos dos maiores bancos do país e presidente da Febraban, Issac Sidney, às 9h30. Além disso, os investidores observarão a divulgação de mais um dado de atividade o IBC-BR.
Diante dos sinais de cautela no exterior e incertezas que ainda rondam o cenário doméstico, esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, penalizado pela falta de fluxo, commodities mistas e ruídos internos; o dólar siga fortalecido frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros permaneça pressionada em todos os prazos, na esteira da alta do dólar e desconforto na cena política e fiscal.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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