Agro vai liderar revolução energética

Agroindústria está diante de novos desafios e possibilidades

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Agroindústria nacional deve liderar boom global da bionergia; o momento é agora

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • O Brasil tem tudo para ser o protagonista da revolução energética que está prestes a ocorrer no mundo, atraindo dezenas de bilhões em investimentos agroindustriais. 

  • A explosão do uso de biocombustíveis terá repercussões múltiplas, criando condições para o Brasil continuar expandindo a oferta de carnes e a invejável competitividade da indústria frigorífica, fortalecendo seu papel para a segurança alimentar. 

  • O Brasil ocupa posição de liderança no campo da bioenergia. Além de quantidade abundante de biomassa, água, sol e vento – algumas das fontes para a geração sustentável de energia – o país também está na vanguarda da pesquisa em energias renováveis. “Estamos na iminência de algo muito grande em geração de energia”, afirmou o economista Alexandre Mendonça de Barros para uma plateia de investidores e empreendedores durante o Harvesting Innovation realizado em São Paulo pela SP Ventures.

(Fonte: The AgriBriz)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Um novo boom da agricultura está próximo. Agora, é a vez da energia. +

  • Sauter apresenta potencial da IA para impulsionar a sustentabilidade e competitividade na indústria agropecuária. +

  • Região do Vale do Araguaia (MT) ganha centro de distribuição da Petrovina Sementes. +

  • São Clemente prova que é Nota 10 com salto de 20% na produção global de @ por ha. +

  • Brasil expande área com defensivos em 10,5% em 2023, aponta pesquisa. +

(Fonte: Diversos canais)

Redução da oferta faz preço subir, mas contratos futuros recuam na B3

🐂Boi 

  • Com oferta mais enxuta, a segunda-feira foi aquecida no mercado físico do boi gordo. O principal destaque foi o Paraná onde os preços subiram 1,2% no comparativo diário, alcançando R$ 212,00/@. 

  • Na B3 todos os contratos passaram por ajustes negativos. O vencimento para set/24 caiu 0,34%, fechando o dia a R$ 236,75. 

  • Com o desempenho mais fraco que o esperado na segunda semana de jun/24, as exportações de carne bovina fecharam o período com queda de 32,16% em comparação com a primeira semana do mês e com um total de 39,31 mil toneladas embarcadas.

BGIM24: Com 264 contratos negociados nesta segunda-feira na B3, o vencimento jul/24 voltou a ceder e fechou o pregão regular de 17/06 cotado a R$ 231,25/@. Caso siga na direção de baixa, o ativo pode testar como suporte o nível de R$ 229,90 e, para cima, o principal obstáculo está no topo de 13/06 a R$ 235,25.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Preço do boi gordo começa semana com sinais de alta. +

  • Viés de baixa perde força e arroba do boi gordo se mostra mais firme. +

  • Volume exportado de carne bovina alcança 97,2 mil toneladas até segunda semana de junho24. +

  • Mesa Brasileira da Pecuária Sustentável debate sobre regulamentação do mercado de carbono. +

  • O programa de recuperação de pastagens do Brasil e o real papel da pecuária na agenda climática. +

(Fonte: Diversos canais)

Após quedas, preços da soja sobem timidamente em Chicago

🌱 Soja 

  • Os futuros do grão de soja registraram perdas superiores a 1% nesta segunda-feira em Chicago, diante do avanço do dólar frente ao real, do clima favorável para as lavouras norte-americanas e da queda do farelo. 

  • O contrato para jul/24 (ZSN24) desvalorizou 1,86% e finalizou a sessão regular cotado a US$ 11,58/bu. 

  • Desvalorizações superiores a 2% marcaram os futuros do farelo de soja no dia de ontem (17) em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) retrocedeu 2,20% e acabou precificado a US$ 360,30 por tonelada curta.

ZSN24: Rompendo o suporte de preços a US$ 11,71 nesta segundafeira (17) na CBOT, o vencimento jul/24 encerrou a sessão regular cotado a US$ 11,5775. Agora, o próximo suporte de preços está na faixa entre US$ 11,4050 – US$ 11,49 (mínimas atingidas no final de fevereiro e abril deste ano para o contrato). Já para cima, o ZSN24 pode testar como resistência a mesma referência dos US$ 11,71.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Preços sobem timidamente em Chicago nesta 3ª, buscando retomar fôlego após últimas baixas. +

  • Queda de Chicago deve prejudicar negócios de soja no Brasil na abertura da semana. +

  • Soja intensifica baixas nesta 2ª feira em Chicago acompanhando movimento do complexo e dos grãos. +

  • Quem são os maiores produtores de soja do Brasil? +

  • Esmagamento de soja dos EUA em maio superam expectativas do mercado. +

(Fonte: Diversos canais)

Crescimento da oferta e movimentação na CBOT derrubam preço do milho na B3

🌽 Milho

  • Os futuros do milho acumularam perdas na B3 ao longo da última segunda-feira, reagindo ao movimento negativo das cotações da commodity em Chicago e ao cenário de oferta diante do avanço da colheita no Brasil. 

  • O contrato para jul/24 (CCMN24) desvalorizou 0,97% e fechou o pregão regular de 17/06 cotado a R$ 57,15/sc. 

  • Acompanhando a queda do trigo e do complexo soja na Bolsa de Chicago, os futuros de milho terminaram a segunda-feira em território negativo, refletindo também o avanço da colheita do cereal tanto no Brasil quanto na Argentina, além do fortalecimento do dólar ante o real. O contrato para jul/24 (CN24) caiu 1,39% e encerrou a sessão precificado a US$ 4,44/bu. 

  • O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) foi negociado na B3 com alta de 0,89%, finalizando o pregão cotado a R$ 5,431.

CCMN24: O vencimento jul/24 deu continuidade ao sinal baixista comentado anteriormente e registrou mais um dia de queda nesta segunda-feira (17) na B3. O suporte de preços para o ativo permanece na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44 e, para cima, o primeiro obstáculo está no topo de 11/06 a R$ 58,99.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Dólar forte movimenta milho de MT, mas exportação só deve “virar” em agosto. +

  • Colheita da safrinha pesa e milho da B3 recua 1% nesta segunda-feira. +

  • Com 392 mil toneladas exportadas em junho/24, embarques brasileiros de milho seguem atrasados. +

  • Colheita de milho 2ª safra atinge 21% e é a mais rápida da história, diz AgRural. +

  • Agentes da cadeia do milho e soja que ganham com rali do dólar. +

(Fonte: Diversos canais)

Discursos de dirigentes do Fed e dados da economia dos EUA devem direcionar mercados

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Em véspera de feriado nos EUA, temos uma agenda robusta com destaque para a fala de seis dirigentes do Fed, dados de atividade (vendas no varejo às 9h30 e produção industrial às 10h15, ambos referentes ao mês de maio); e leilão de T-notes de 20 anos às 14h. 

  • Quanto às falas dos membros do Fed, destaque para: 

    I - Barkin que em seu último discurso afirmou que o “CPI ainda não está onde o Fed está tentando chegar” e que “os números do mercado de trabalho estão se normalizando”; 

    II - Kugler que em sua última fala comentou que suas projeções estão em linha com as projeções do SEP da reunião de março; 

    III - Musalem que ainda não se pronunciou sobre política monetária desde sua posse; 

    IV - Goolsbee que comentou que caso o resultado do CPI continuasse a vir em linha com o observado em maio, o Fed poderia cortar juros mais rapidamente. 

  • Quanto aos indicadores, a expectativa é que os dados apontem para uma atividade ainda resiliente. 

  • Sendo assim, diante da agenda robusta, esperamos uma sessão com bastante volatilidade, porém prevalecendo alta para as yields dos treasuries, refletindo discursos mais conservadores dos membros do Fed e a atividade ainda resiliente. O dólar se fortalecendo ante a maioria das moedas, refletindo as incertezas políticas na Europa e em alguns países emergentes. Por fim, as bolsas devem subir, em meio à atividade resiliente nos EUA.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Alta 

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • No front interno, os agentes seguem monitorando o debate político sobre a agenda econômica e fiscal. 

  • Na agenda do dia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central inicia realiza hoje a primeira reunião que pode encerrar o ciclo de afrouxamento monetário, conforme expectativas de mercado. 

  • Assim, em meio as discussões no campo fiscal, esperamos a manutenção de uma dinâmica volátil para os negócios locais, no aguardo de medidas concretas, viáveis e efetivas que possam dar um suporte ao quadro econômico local. 

  • Esperamos que o Ibovespa siga instável e ainda sem fôlego, com a falta de fluxo externo e viés misto das commodities; o dólar se fortaleça frente ao real; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, no aguardo pela decisão do Copom amanhã, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, refletindo a alta do dólar e das taxas dos treasuries, além das incertezas fiscais. 

Tendências 

  • Dólar: Alta 

  • Juros: Alta 

  • Ibovespa: Queda 

(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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