Agro vai liderar revolução energética
Agroindústria está diante de novos desafios e possibilidades

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Agroindústria nacional deve liderar boom global da bionergia; o momento é agora
🧑💼 Empresas do Agro
O Brasil tem tudo para ser o protagonista da revolução energética que está prestes a ocorrer no mundo, atraindo dezenas de bilhões em investimentos agroindustriais.
A explosão do uso de biocombustíveis terá repercussões múltiplas, criando condições para o Brasil continuar expandindo a oferta de carnes e a invejável competitividade da indústria frigorífica, fortalecendo seu papel para a segurança alimentar.
O Brasil ocupa posição de liderança no campo da bioenergia. Além de quantidade abundante de biomassa, água, sol e vento – algumas das fontes para a geração sustentável de energia – o país também está na vanguarda da pesquisa em energias renováveis. “Estamos na iminência de algo muito grande em geração de energia”, afirmou o economista Alexandre Mendonça de Barros para uma plateia de investidores e empreendedores durante o Harvesting Innovation realizado em São Paulo pela SP Ventures.
(Fonte: The AgriBriz)
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(Fonte: Diversos canais)
Redução da oferta faz preço subir, mas contratos futuros recuam na B3
🐂Boi
Com oferta mais enxuta, a segunda-feira foi aquecida no mercado físico do boi gordo. O principal destaque foi o Paraná onde os preços subiram 1,2% no comparativo diário, alcançando R$ 212,00/@.
Na B3 todos os contratos passaram por ajustes negativos. O vencimento para set/24 caiu 0,34%, fechando o dia a R$ 236,75.
Com o desempenho mais fraco que o esperado na segunda semana de jun/24, as exportações de carne bovina fecharam o período com queda de 32,16% em comparação com a primeira semana do mês e com um total de 39,31 mil toneladas embarcadas.
BGIM24: Com 264 contratos negociados nesta segunda-feira na B3, o vencimento jul/24 voltou a ceder e fechou o pregão regular de 17/06 cotado a R$ 231,25/@. Caso siga na direção de baixa, o ativo pode testar como suporte o nível de R$ 229,90 e, para cima, o principal obstáculo está no topo de 13/06 a R$ 235,25.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Após quedas, preços da soja sobem timidamente em Chicago
🌱 Soja
Os futuros do grão de soja registraram perdas superiores a 1% nesta segunda-feira em Chicago, diante do avanço do dólar frente ao real, do clima favorável para as lavouras norte-americanas e da queda do farelo.
O contrato para jul/24 (ZSN24) desvalorizou 1,86% e finalizou a sessão regular cotado a US$ 11,58/bu.
Desvalorizações superiores a 2% marcaram os futuros do farelo de soja no dia de ontem (17) em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) retrocedeu 2,20% e acabou precificado a US$ 360,30 por tonelada curta.
ZSN24: Rompendo o suporte de preços a US$ 11,71 nesta segundafeira (17) na CBOT, o vencimento jul/24 encerrou a sessão regular cotado a US$ 11,5775. Agora, o próximo suporte de preços está na faixa entre US$ 11,4050 – US$ 11,49 (mínimas atingidas no final de fevereiro e abril deste ano para o contrato). Já para cima, o ZSN24 pode testar como resistência a mesma referência dos US$ 11,71.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Crescimento da oferta e movimentação na CBOT derrubam preço do milho na B3
🌽 Milho
Os futuros do milho acumularam perdas na B3 ao longo da última segunda-feira, reagindo ao movimento negativo das cotações da commodity em Chicago e ao cenário de oferta diante do avanço da colheita no Brasil.
O contrato para jul/24 (CCMN24) desvalorizou 0,97% e fechou o pregão regular de 17/06 cotado a R$ 57,15/sc.
Acompanhando a queda do trigo e do complexo soja na Bolsa de Chicago, os futuros de milho terminaram a segunda-feira em território negativo, refletindo também o avanço da colheita do cereal tanto no Brasil quanto na Argentina, além do fortalecimento do dólar ante o real. O contrato para jul/24 (CN24) caiu 1,39% e encerrou a sessão precificado a US$ 4,44/bu.
O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) foi negociado na B3 com alta de 0,89%, finalizando o pregão cotado a R$ 5,431.
CCMN24: O vencimento jul/24 deu continuidade ao sinal baixista comentado anteriormente e registrou mais um dia de queda nesta segunda-feira (17) na B3. O suporte de preços para o ativo permanece na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44 e, para cima, o primeiro obstáculo está no topo de 11/06 a R$ 58,99.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Discursos de dirigentes do Fed e dados da economia dos EUA devem direcionar mercados
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Em véspera de feriado nos EUA, temos uma agenda robusta com destaque para a fala de seis dirigentes do Fed, dados de atividade (vendas no varejo às 9h30 e produção industrial às 10h15, ambos referentes ao mês de maio); e leilão de T-notes de 20 anos às 14h.
Quanto às falas dos membros do Fed, destaque para:
I - Barkin que em seu último discurso afirmou que o “CPI ainda não está onde o Fed está tentando chegar” e que “os números do mercado de trabalho estão se normalizando”;
II - Kugler que em sua última fala comentou que suas projeções estão em linha com as projeções do SEP da reunião de março;
III - Musalem que ainda não se pronunciou sobre política monetária desde sua posse;
IV - Goolsbee que comentou que caso o resultado do CPI continuasse a vir em linha com o observado em maio, o Fed poderia cortar juros mais rapidamente.
Quanto aos indicadores, a expectativa é que os dados apontem para uma atividade ainda resiliente.
Sendo assim, diante da agenda robusta, esperamos uma sessão com bastante volatilidade, porém prevalecendo alta para as yields dos treasuries, refletindo discursos mais conservadores dos membros do Fed e a atividade ainda resiliente. O dólar se fortalecendo ante a maioria das moedas, refletindo as incertezas políticas na Europa e em alguns países emergentes. Por fim, as bolsas devem subir, em meio à atividade resiliente nos EUA.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Alta
Bolsas: Alta
Commodities: Queda
Mercado Interno
No front interno, os agentes seguem monitorando o debate político sobre a agenda econômica e fiscal.
Na agenda do dia, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central inicia realiza hoje a primeira reunião que pode encerrar o ciclo de afrouxamento monetário, conforme expectativas de mercado.
Assim, em meio as discussões no campo fiscal, esperamos a manutenção de uma dinâmica volátil para os negócios locais, no aguardo de medidas concretas, viáveis e efetivas que possam dar um suporte ao quadro econômico local.
Esperamos que o Ibovespa siga instável e ainda sem fôlego, com a falta de fluxo externo e viés misto das commodities; o dólar se fortaleça frente ao real; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, no aguardo pela decisão do Copom amanhã, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, refletindo a alta do dólar e das taxas dos treasuries, além das incertezas fiscais.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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