Agro pode ser pop no clima
Fiagro defende que soluções climáticas também podem vir do campo

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Programa da ONU de combate à fome pode comprar de produtores brasileiros
📰 Últimos acontecimentos
Enfrentar a fome e a pobreza no mundo é uma das prioridades da presidência brasileira do G20. Em 2023, segundo a FAO, 750 milhões de pessoas passavam fome no mundo.
O diretor do Centro de Excelência contra a Fome do Programa Mundial de Alimentos (WFP), ligado à ONU, Daniel Balaban, e o ministro do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, Wellington Dias, assinaram um acordo para a promoção da segurança alimentar que envolve a compra de alimentos produzidos no Brasil para a distribuição em países onde há grande demanda.
“O Programa Mundial de Alimentos é a maior agência humanitária das Nações Unidas e atende todos os dias mais de 200 milhões de pessoas. Nosso objetivo final é que menos pessoas no planeta sofram esse mal terrível que é a fome”, afirma Balaban.
“Está na hora do planeta se unir para acabar com a fome, promovendo a sustentabilidade. E é preciso que cada vez mais pessoas tenham acesso a esses alimentos porque não adianta apenas produzir. É muito importante a criação da Aliança Global e eu tenho certeza de que se a gente trabalhar em conjunto com os objetivos que estão sendo definidos, nós vamos chegar no ano de 2030 com praticamente mais ninguém no planeta passando fome”, conclui Balaban.
(Fonte: G20 Notícias)
O que mais preciso saber dos últimos acontecimentos?
Grandes mercados consumidores dos produtos agropecuários brasileiros estão criando regras para limitar a importação de produtos intensivos em carbono e/ou ligados ao desmatamento de biomas. O caso mais conhecido e quem está mais adiantada nessa agenda regulatória é a União Europeia. Mas a China também já está impondo barreiras.
“A China já não quer importar produtos ligados ao desmatamento e está exigindo rastreabilidade da cadeia”, diz Eduardo Assad, consultor, professor e pesquisador brasileiro especializado em mudanças climáticas e seus impactos sobre o agronegócio, que esteve na China recentemente.
O mundo todo enfrenta o desafio de garantir a segurança alimentar de uma população crescente de forma sustentável. Na COP28, em Dubai, a agricultura será vista como parte da solução para as mudanças climáticas e considerada um dos temas mais relevantes da Declaração de Sistemas Alimentares, assinada por 137 países.
Ou seja, pelo amor ou pela dor, a jornada de descarbonização do agro brasileiro é irreversível.
(Fonte: Itaú BBA | Blog)
Bunge busca melhoramento genético de cártamo para produzir biocombustível
🧑💼 Empresas do Agro
A trading de commodities Bunge Global e a empresa de agricultura molecular Moolec Science editarão conjuntamente os genes de cártamo para melhorar a planta oleaginosa para o uso na produção de biocombustíveis.
As unidades argentinas das duas empresas pretendem “desbloquear todo o potencial do cártamo”, desenvolvendo linhagens que aumentem a produtividade da cultura para uso em biocombustíveis e outros mercados, de acordo com um comunicado conjunto distribuído pela Moolec.
“A Bunge está continuamente buscando novas opções de matéria-prima sustentável para biocombustíveis”, disse Jorge Bassi, chefe de desenvolvimento de negócios da Bunge na Argentina, no comunicado, acrescentando que o empreendimento da Moolec pode se estender à soja.
(Fonte: Bloomberg Línea Agro)
A agricultura da América Latina vai iniciar uma nova era sustentável com o lançamento do primeiro Consórcio de Agricultura Regenerativa da região, o Reg.IA.
Fruto da colaboração entre as referências do agronegócio Agrivalle, Bayer, BRF, GAPES e Produzindo Certo, o consórcio visa fomentar práticas sustentáveis que valorizem a produção agrícola no mercado e promovam um impacto positivo no meio ambiente.
O principal objetivo da aliança é somar toda a expertise dos envolvidos, baseada no repertório de práticas sustentáveis na agricultura, para encontrar um protocolo com valor agregado para o agricultor e indústria e ao mesmo tempo viável e legitimado pelo mercado e sociedade.
Lançado oficialmente no dia primeiro de agosto, em evento em Rio Verde (GO), o Reg.IA nasce como uma iniciativa inovadora, comprometida em transformar a agricultura latino-americana por meio da adoção de práticas regenerativas.
(Fonte: Produzindo Certo)
O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?
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(Fonte: Diversos canais)
Minerva vai descontinuar exportação de gado vivo
🐂Pecuária
A Minerva Foods iniciou processos internos para interromper os negócios de exportação de gado vivo. "Provavelmente, até o fim do ano a gente descontinue essa atividade", disse o CFO da companhia, Edison Ticle, em teleconferência com analistas. Segundo o executivo, esta operação está cada vez menos relevante para o balanço total da empresa, e fica dentro da categoria 'outros', ao lado de demais negócios que juntos representam de 2% a 3% da receita em base trimestral.
"É um negócio que tem uma volatilidade grande e, para nossa estratégia, não faz mais sentido do ponto de vista de risco/retorno, manter essa operação", acrescentou Ticle.
(Fonte: Globo Rural)
O Brasil atingiu um novo recorde nas exportações de carne bovina. Em julho, foram exportadas 267.668 toneladas, que englobam as categorias in natura, miúdo, industrializada, tripa, salgada e gordura. O faturamento do mês chegou a US$ 1,146 bilhão, o que coloca o resultado entre os 10 maiores faturamentos mensais da história das exportações brasileiras. Na comparação com o mês anterior, houve aumento de 21,6% no volume exportado, contra 220.183 toneladas exportadas em junho, já no faturamento, o crescimento foi de 20,3%, contra US$ 952 milhões no mês anterior.
De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carne (Abiec), os dados divulgados pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), na última quarta-feira (06/08) são justificados pelo maior volume embarcado para a China, com 123.400 toneladas e receita de US$ 537,68 milhões.
(Fonte: Abiec)
O que mais preciso saber sobre a pecuária?
(Fonte: Diversos canais)
Fama quer mostrar que agro pode ser pop no combate às mudanças climáticas
🌱 Agricultura
Responsáveis por 74% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil, atividades agropecuárias e de conversão do uso da terra (leia-se desmatamento) são vistas como vilãs do meio ambiente. A Fama Re.capital, nova marca da gestora Fama Investimentos, quer mostrar que as soluções para o combate às mudanças climáticas também podem (e devem) vir do campo.
Foi com essa tese que a equipe do gestor Fabio Alperowitch fez o primeiro investimento de seu novo fundo, o Latam Climate Turnaround, em ações da gigante agrícola SLC.
“Existe essa percepção de que o agro é o vilão. Mas a SLC está no caminho certo para ser pioneira em questões climáticas”, diz Tiago Gomes, sócio da Fama responsável pelo investimento.
(Fonte: Capital Reset)
Uma greve iniciada por trabalhadores da indústria de oleaginosas da Argentina interrompeu os embarques de produtos dos portos locais que contam com fábricas de processamento de soja, informou a Câmara de Portos e Atividades Marítimas (CAPyM) do país na quarta-feira.
A Argentina é um dos principais fornecedores mundiais de soja processada, amplamente utilizada em vários setores para produtos que vão de alimentos a biodiesel.
A greve foi iniciada na terça-feira por dois sindicatos do setor, depois que eles não conseguiram chegar a um acordo em uma reunião com as empresas do setor, pois exigem melhores salários em meio à alta inflação.
(Fonte: Forbes Agro)
O que mais preciso saber sobre a agricultura?
(Fonte: Diversos canais)
Inflação mundial e economia dos EUA estão desacelerando, afirmam analistas do Bradesco
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
A inflação mundial está desacelerando, abrindo espaço para uma postura menos apertada da política monetária em diversos países. O ciclo de corte de juros teve início nos países emergentes e agora vemos alguns desenvolvidos seguindo essa rota.
A atividade nos EUA está desacelerando gradualmente e os dados mais recentes de inflação estão confirmando o espaço para cortes neste ano. Revisamos nossa projeção, de um para dois cortes em 2024.
O Banco Central Europeu reduziu os juros na sua última reunião de política monetária. No entanto, a inflação na Europa foi relativamente elevada nos últimos meses. Assim, esperamos que a próxima redução dos juros europeus ocorra apenas em setembro.
Na China, estímulos à economia seguem concentrados do lado da oferta. O descompasso entre os ciclos de produção e consumo segue presente, o que tem sustentado uma parte do viés deflacionário no mundo.
No último mês, os países da América Latina registraram depreciação significativa de suas moedas. Esse movimento tem trazido repercussões sobre o ciclo de afrouxamento monetário na região. No México, após os mercados enfrentarem um período de elevada volatilidade e depreciação cambial, o Banco Central manteve a taxa básica de juros inalterada pela segunda reunião consecutiva, embora a comunicação tenha adotado um tom mais brando.
Mercado Interno
As últimas semanas foram marcadas por expressiva desvalorização do Real e pressão significativa sobre a curva de juros. A origem está no conjunto de dúvidas quanto aos rumos da política monetária e fiscal e a eventual inconsistência entre elas.
O desconforto com as contas públicas, neste momento, está associado à expectativa de juros reais mais elevados em um contexto de incertezas com o arcabouço fiscal. Os dados de curto prazo não foram os catalisadores dessa preocupação. Ao contrário, o bom desempenho da arrecadação e o crescimento econômico maior que o esperado tem levado o mercado a revisar suas projeções de dívida pública para baixo.
A principal dúvida é se o crescimento do gasto público “cabe” no teto estabelecido pelas regras. Com o governo exibindo dificuldades em continuar aumentando receitas ou reduzir os gastos tributários (subsídios), os investidores voltaram sua atenção para a viabilidade do teto, desafiadora desde sua formulação original.
(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)
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É isso, tchau brigado!

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