Agricultura do futuro

Produção brasileira de bioinsumos cresce 4x mais que a média global

Entre no grupo do WhatsApp e não perca as edições. +

Responda nossa pesquisa e ajude a melhorar o Resumo. +

Receba um resumo especial no WhatsApp. +

Bioinsumos brasileiros se destacam como uma das principais alternativas para a Agricultura do Futuro

📰 Últimos acontecimentos

  • Nos últimos anos, a agricultura brasileira passou por uma transformação notável, impulsionada por inovações tecnológicas que buscam aumentar a produtividade de maneira sustentável. Para enfrentar o desafio global de produção de alimentos, é essencial investir em tecnologias voltadas para a nutrição e proteção das plantas. 

  • O pioneirismo brasileiro na pesquisa e adoção de bioinsumos é evidenciado por um crescimento anual de 21% no setor nos últimos três anos, quatro vezes superior à média global. Esse crescimento robusto reafirma o papel de liderança do Brasil na inovação e expansão desse mercado, destacando sua capacidade de promover a sustentabilidade agrícola. As soluções biológicas têm revolucionado o mercado, oferecendo alternativas eficientes e regenerativas que reduzem a dependência de defensivos químicos.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber dos últimos acontecimentos?

  • Cientistas criticam proposta net-zero da FAO para alimentação sem redução do consumo de carne. Segundo especialistas, relatório da FAO errou ao não incluir a redução do consumo de carne bovina em roteiro contra a crise climática e a fome. Segundo os especialistas, é “preocupante e surpreendente” que a principal organização internacional para a alimentação negligencie o impacto da pecuária sobre o clima e as possibilidades de substituição dessa proteína por alternativas com pegada de carbono menor ou zero. 

  • Um relatório da organização Feedback Global mostrou como os principais bancos do mundo continuam investindo em cadeias produtivas de alimentação com grande impacto climático, como a da produção de carne bovina e de laticínios. Entre 2015 e 2022, as 55 maiores empresas pecuárias industriais do mundo receberam cerca de US$ 77 bilhões anuais em financiamento. Esses recursos permitiram a expansão da produção de carne bovina (9%) e de laticínios (13%) nesse período.

(Fonte: Clima Info) 

  • As empresas de combustíveis fósseis estão realizando “uma campanha massiva de desinformação e enganosa” para que os países desacelerem a adoção de energia renovável e a velocidade com que eles “fazem a transição” de uma economia intensiva em carbono, disse a ONU. 

  • Selwin Hart, secretário-geral assistente da ONU, disse que a conversa sobre uma “reação” global contra a ação climática estava sendo alimentada pela indústria de combustíveis fósseis, em um esforço para persuadir os líderes mundiais a adiar as políticas de redução de emissões. “Existe essa narrativa predominante — e muito dela está sendo promovida pela indústria de combustíveis fósseis e seus facilitadores — de que a ação climática é muito difícil, é muito cara”, disse Hart em entrevista ao Guardian

(Fonte: Um Só Planeta | Globo) 

  • Falta de estratégias do governo tira do Brasil a chance de liderar o mercado global de fitoterápicos. Detentor de uma das maiores reservas de biodiversidade do planeta, o Brasil poderia ser referência em soluções fitoterápicas. No entanto, o país tem importado mais do que exportado em todos os segmentos dessa cadeia produtiva e, enquanto o mercado global de fitoterápicos foi avaliado em US$ 216,4 bilhões em 2023, o faturamento do setor no Brasil atingiu apenas 0,1% desse valor em 2022 (US$ 173 milhões). 

  • “Além de não trazer propostas efetivas para o setor de fitoterápicos, o Plano de Ação para a Neoindustrialização, lançado em janeiro pelo vice-presidente e ministro Geraldo Alckmin, não inclui o Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar (MDA) nas poucas sugestões trazidas para o setor. Ou seja, mais uma vez, o país coloca os fitoterápicos em um caminho descolado da realidade nacional, deixando para trás aqueles que detêm o conhecimento tradicional sobre as plantas medicinais”, alerta Sergio Leitão, diretor-executivo do Escolhas.

(Fonte: Instituto Escolhas)

Petrobras planeja investimento de R$ 6 bilhões no segmento de fertilizantes

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • A Petrobras prevê investir R$ 6 bilhões no segmento de fertilizantes no quinquênio, incluindo projetos em estudo. Deste total, R$ 870 milhões são voltados para a retomada das atividades da fábrica de fertilizantes Araucária Nitrogenados S.A. (ANSA), no Paraná. A estimativa é que a fábrica volte a operar em maio de 2025. O anúncio foi feito nesta quinta-feira (15) durante evento de retomada da unidade, no Paraná. 

  • Atualmente, a fábrica está em processo de contratação de serviços e aquisição de materiais, com previsão de conteúdo local superior a 85%. Após finalizada essa etapa, será realizada a mobilização dos contratos de serviços e manutenção dos equipamentos para o início das atividades. Situada ao lado da Repar, a Ansa tem capacidade de produção de 720 mil toneladas/ano de ureia, o que corresponde a 8% do mercado; 475 mil toneladas/ano de amônia; além de 450 mil m³/ano do Agente Redutor Líquido Automotivo (ARLA 32).

(Fonte: Agência Petrobras) 

  • A Coamo Agroindustrial Cooperativa inaugura nesta sexta-feira (16) uma indústria de rações e lança a pedra fundamental da indústria de etanol de milho em Campo Mourão (PR). Em nota, a cooperativa diz que o investimento na indústria de rações foi de R$ 178 milhões e na de etanol a previsão é de R$ 1,67 bilhão. A indústria de ração tem 6 mil metros quadrados de área construída e capacidade produtiva de 200 mil toneladas de rações por ano. "A indústria de rações já opera com 100% da capacidade produtiva. O plano para expansão dessa produção já está em andamento", disse a Coamo na nota.

(Fonte: Broadcast Agro) 

  • A Terra Santa (LAND3) anunciou a venda da Fazenda Coopervale (C-Vale), propriedade rural com área total de 400,8486 hectares localizada em Nova Mutum, Mato Grosso, que se encontrava arrendada para um proprietário de terras local. O valor de venda do imóvel é de R$ 8,5 milhões. 

  • A Fazenda C-Vale está localizada a 18km de Nova Mutum, distante das demais fazendas próprias da companhia, atualmente arrendadas para a SLC Agrícola (SLCE3), não sendo considerada um ativo relevante da companhia.

(Fonte: Infomoney)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • Petrobras planeja investimento de R$ 6 bilhões para o segmento de fertilizantes. +

  • Terra Santa (LAND3) anuncia venda da Fazenda Coopervale por R$ 8,5 mi. +

  • Coamo inaugura indústria de rações e prepara unidade de etanol de milho. +

  • Novas habilitações contribuíram para bons resultados da BRF no segundo trimestre. +

(Fonte: Diversos canais)

Novo Episódio do Agro Sucessão: Leonardo Honorato Compartilha sua Expertise em Sucessão Familiar

🎙️ Vamos falar de sucessão familiar?  

Neste episódio do Agro Sucessão, recebemos Leonardo Honorato, um renomado advogado especializado em direito sucessório, que já participou de mais de 100 processos de sucessão familiar em todo o Brasil. Sua vasta experiência no planejamento sucessório, especialmente no agro, torna este episódio imperdível para quem deseja entender como preservar o legado familiar e evitar conflitos.

Entenda os Desafios e Soluções na Sucessão Familiar com Leonardo Honorato

  • Experiência em Sucessão Familiar: Leonardo Honorato, advogado especialista em direito sucessório, já participou de mais de 100 processos de sucessão familiar.

  • Conselhos Práticos: No episódio, Leonardo oferece orientações práticas sobre como lidar com os desafios legais na transferência de patrimônio entre gerações, trazendo exemplos reais e lições valiosas.

  • Importância do Planejamento: Descubra como um bom planejamento sucessório pode ser crucial para garantir a continuidade dos negócios familiares e evitar os problemas comuns que surgem quando não há um plano estruturado.

  • Visão Aprofundada: Apesar de não ser fazendeiro, Leonardo compartilha uma perspectiva única sobre o ambiente agro, onde ele cresceu e construiu uma carreira sólida, entendendo as nuances e particularidades do setor.

  • Não perca! Assista ao episódio completo e aproveite para aprender com um especialista que tem muito a acrescentar sobre um dos temas mais relevantes para o futuro das famílias do agro.

JBS apoia regularização socioambiental de 4 mil pequenos produtores no Pará

🐂Pecuária 

  • JBS anunciou apoio ao governo do Pará, para ajudar na requalificação de mais de quatro mil pequenos produtores rurais do Estado. Os pecuaristas passaram a ter acesso aos serviços dos Escritórios Verdes, programa da JBS que visa a regularização de passivos socioambientais de imóveis rurais. 

  • pecuarista Carlos Lúcio, de Cumaru do Norte (PA), conta que ficou impedido de vender gado para a JBS por um problema terras que foram unificadas à sua propriedade. “Analisaram a área, me orientaram sobre os próximos passos e foram resolvendo a situação sem nenhum custo”, afirma o produtor que participou do programa, conforme nota da empresa. 

  • Para Fábio Dias, diretor de Pecuária da Friboi e líder de Agricultura Regenerativa da JBS Brasil, a parceria no Pará representa mais um passo importante em prol da cadeia produtiva, já que apoia e orienta os produtores, além de requalificá-los para uma pecuária mais sustentável.

(Fonte: Globo Rural) 

  • Os preços dos suínos na China tendem a cair nesta segunda metade do ano em meio à ampla oferta e à demanda fraca, de acordo com o maior produtor mundial de carne suína. A queda muda a direção do mercado, que registrou um salto de 40% nos preços desde o início de maio. A reversão alarma não apenas os agricultores locais, mas também os produtores de soja e milho dos Estados Unidos e do Brasil, cuja produção alimenta o enorme rebanho suíno da China.  
    O WH Group disse na terça-feira (13) que reduzirá a criação de porcos, mas continuará a investir e desenvolver seu negócio de carne embalada. A empresa listada em Hong Kong também informou um aumento de 87% no lucro do primeiro semestre.

(Fonte: Bloomberg Línea) 

  • Após anunciar investimento de R$ 2 bilhões na aquisição de gado próprio no início deste ano, a Marfrig afirmou em teleconferência com analistas que iniciará o abate do rebanho confinado pela empresa já no quarto trimestre. A estimativa é que o volume seja o suficiente para preencher até 30% dos abates da companhia, percentual acima dos 25% estimados inicialmente. 

  • “Já estamos com os confinamentos cheios e o momento de compra foi ideal. Pegamos o preço do gado e dos insumos realmente convidativos”, pontuou o presidente da Marfrig para a América do Sul, Rui Mendonça. O modelo é o mesmo adotado pela subsidiária da companhia nos EUA, a National Beef, e deve contribuir para aumentar as margens da operação na América do Sul.

(Fonte: Globo Rural)

O que mais preciso saber sobre a pecuária?

  • JBS apoia governo do Pará na regularização de 4 mil pequenos produtores. +

  • Marfrig planeja iniciar abate de gado próprio ainda neste ano. +

  • Maior produtor mundial de carne suína prevê queda dos preços na China. +

  • Gestores públicos e privados discutem programa de conversão e recuperação de pastagens. +

(Fonte: Diversos canais)

Falta de chuvas preocupa produtores do Paraná e Mato Grosso do Sul

🌱 Agricultura 

  • Produtores de trigo do Paraná e do Rio Grande do Sul relatam que o clima tem afetado as lavouras na última semana. De acordo com levantamento da Agrosmart em 41 áreas produtoras, 56% dos agricultores consultados disseram que as plantações tiveram entre pouco e muito impacto. Já para 44% deles, não houve prejuízo por enquanto. 

  • Segundo o meteorologista Juarez Ventura, as precipitações foram insuficientes para o início da safra de trigo na região sul do país, o que acabou adiando o plantio em alguns municípios. “Em Campina da Lagoa (PR), por exemplo, o acumulado entre abril e junho ficou 26% abaixo do valor climatológico, na média de 30 anos”, afirma. Na mesma comparação, as precipitações ficaram 23% abaixo em Cascavel (PR).

(Fonte: Agro Estadão)  

  • A Embrapa realizará, em 3 setembro, das 8h às 12h, na sede da Embrapa Soja de Londrina (PR), o primeiro dia de campo sobre “Tecnologias para Produção de Soja Baixo Carbono”, destinado a produtores, técnicos, acadêmicos e profissionais do agronegócio. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas no site da Embrapa. 

  • “A programação das estações técnicas contará com a apresentação de diferentes modelos diversificados de produção; assim como a apresentação dos benefícios da inoculação e da coinoculação em soja e o uso do Manejo Integrado de Pragas (MIP) no alcance de uma produção de soja mais sustentável. Toda a programação terá como foco central as tecnologias que podem contribuir para a mitigação das emissões de GEE”, afirma a chefe de Pesquisa e Desenvolvimento da Embrapa Soja, Roberta Carnevalli.

(Fonte: Agência de Notícias | Embrapa)  

  • A produção de arroz em Goiás deve ter um aumento de 17,7% em relação a 2023, conforme aponta a estimativa de julho do Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta terça-feira (13/8). O crescimento é superior ao observado no território nacional (1,9%). 

  • A publicação indica ainda que o estado deve se consolidar como o terceiro maior produtor de feijão do país, com 11,1% de participação na produção nacional. Na projeção da safra de cereais, leguminosas e oleaginosas como um todo, a produção goiana deve ultrapassar 31,4 milhões de toneladas, colocando o estado no quarto lugar do ranking nacional, com 10,5% do total produzido no país.

(Fontes: Seapa-GO)

O que mais preciso saber sobre a agricultura?

  • Embrapa promoverá evento sobre produção de soja baixo carbono. +

  • Falta de chuva afeta áreas de trigo no Paraná e preocupa produtores em Mato Grosso do Sul. +

  • IBGE prevê safra de 31,4 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas em Goiás. +

  • China e agro brasileiro celebram sucesso das relações comerciais. +

(Fonte: Diversos canais)

Cortes dos juros nos EUA pelo FED são iminentes, informa consultoria do Bradesco

💵 Diário Econômico

  • A resposta das autoridades brasileiras à deterioração dos mercados é o principal pilar de sustentação do nosso cenário, neste momento. Por isso, mantivemos basicamente inalteradas as premissas para a taxa de câmbio, que exercem grande influência nas demais variáveis do cenário. No caso do IPCA, a depreciação já ocorrida e seus efeitos secundários nos levaram a elevá-lo para 4,3% e 3,7% em 2024 e 2025, respectivamente. 

  • As opções fiscais sobre a mesa, para o ano de 2024, são basicamente três: (1) contingenciamento e levantamento de receitas em montante suficiente para cumprir o piso da meta fiscal; (2) descumprimento da meta, sujeitando-se aos gatilhos de contenção de despesas entre 2025 e, especialmente, 2026, ano eleitoral ou (3) requisitar ao Congresso a alteração da meta fiscal. Das três opções, apenas as duas primeiras são compatíveis com a manutenção do nosso cenário base. 

  • O Fed deve iniciar o ciclo de afrouxamento monetário em setembro. Inflação, atividade e mercado de trabalho estão desacelerando, mas não indicam recessão nos EUA. Assim, o ritmo de cortes deve ser moderado, mas ininterrupto – prevemos agora três cortes de 0,25 p.p. neste ano. 

  • O Reino Unido entrou na lista de países desenvolvidos em ciclo de cortes de juros, somando-se ao Canadá e União Europeia, que devem voltar a cortar em setembro. A inflação segue pressionada, portanto, tanto BoE quanto BCE devem continuar o processo de redução dos juros, pulando reuniões, de forma a garantir a convergência inflacionária à frente. 

  • Na China, o governo anunciou as medidas para estimular a economia, inclusive com cortes de juros, mas parecem insuficientes para manter o ritmo de crescimento em torno de 5% (meta estabelecida pelo governo). 

(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

🧑‍🌾 Se você quer sua empresa aparecendo para grandes decisores do agronegócio, clique no link para falar conosco.

🤳 Se você possui uma audiência relevante no agronegócio e quer se tornar parceiro, clique no link para falar conosco.

É isso, tchau brigado!

Reply

or to participate.