Abelhas, robôs e humanos

Agtech integra atuações para aumentar produção em 20 vezes

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Fazenda vertical integra atuação de abelhas, robôs e humanos para aumentar produção

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • A Oishii, uma startup de fazendas verticais localizada em Nova Jersey, nos EUA, abriu sua quinta unidade movida a energia solar para a produção de morangos. A nova fazenda de 2,2 hectares, foi projetada para aumentar a produtividade em mais de 20 vezes. A propriedade funciona principalmente com energia renovável e é alimentada por um campo solar próximo de 20,2 hectares. Ela também recicla a maior parte da água em um sistema central de purificação hídrica. Os morangos produzidos no local são destinados aos consumidores da Costa Leste dos EUA. 

  • Responsáveis pela polinização dos morangos, abelhas vivem dentro da fazenda climatizada com produtores especializados em apicultura. E sensores robóticos acompanham o trabalho dos insetos para analisar variáveis ambientais. 

  • “Nossas fazendas avançadas e climatizadas recriam as condições perfeitas para que plantas e abelhas prosperem e trabalhem dia e noite”, diz Hiroki Koga, CEO e cofundador da Oishii. “Como nunca há tempestades ou condições climáticas extremas, todo dia é na verdade um dia perfeito para elas.”

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

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(Fonte: Diversos canais)

Mercado físico e contratos futuros do boi gordo na B3 mantêm valorização

🐂Boi 

  • O mercado físico encerrou a semana passada com valorização nas cotações. Em Mato Grosso, o boi gordo avançou 0,2% na última sexta-feira, cotado em R$ 207,2/@. A indústria busca um equilíbrio entre manter os preços e ver as escalas encurtarem ou aceitar preços mais altos para não deixar as escalas diminuírem. 

  • Na B3 o contrato para jun/24 desvalorizou 0,46% e fechou o dia em R$ 226,05/@. O contrato de out/24 recuou 0,08% e encerrou o pregão em R$ 246,85/@. 

  • As comercializações no atacado ao longo da semana ocorreram dentro das expectativas diante da baixa demanda típica da segunda quinzena do mês. A carcaça casada do boi castrado fechou a semana em R$ 15,00/kg, com valorização de 1,35%. Mesmo com a valorização, a carne bovina tem se mostrado competitiva frente às carnes concorrentes. A relação de troca entre a carne de frango e a carne bovina encerrou a semana com a maior relação desde agosto de 2017, com o preço de 1kg da carne de frango equivalendo a 0,470 kgs de carne bovina.

BGIM24: O vencimento jul/24 apresentou um pequeno recuo durante a última sexta-feira e encerrou o pregão regular de 21/06 cotado a R$ 236,00/@. Para cima, o próximo objetivo para o ativo está nos R$ 240,00 (patamares atingidos em meados de abril deste ano para o contrato). Já o suporte de preços para o BGIN24 está nos R$ 233,00.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Boi-China sobe em São Paulo e ágio respira um pouco, chegando a R$ 5/@. +

  • Mercado de boi gordo esboçou reação durante a semana. +

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  • Volume de carne bovina do Brasil cresce no ‘fim da safra do boi’; dólar em R$ 5,45 promete virada. +

  • China busca estabilizar produção de gado em meio à queda dos preços. +

(Fonte: Diversos canais)

Bolsa de Chicago registra alta dos contratos futuros da soja e farelo de soja

🌱 Soja 

  • Os futuros da soja acumularam ganhos ao longo da última sexta-feira na Bolsa de Chicago, após o USDA reportar um crescimento das vendas da oleaginosa norte-americana. O contrato para jul/24 (ZSN24) valorizou 0,45% e terminou a sexta-feira cotado a US$ 11,61/bu. 

  • Os primeiros vencimentos do farelo de soja também subiram na CBOT. O contrato jul/24 (ZMN24) avançou 1,17% e acabou precificado a US$ 361,80 / tonelada curta.

ZSN24: Apesar da pequena valorização observada para o vencimento jul/24 durante a última sexta-feira na CBOT, os futuros da soja seguem em tendência de baixa analisando diferentes prazos operacionais. O suporte de preços para o ativo permanece US$ 11,4050 – US$ 11,49 (mínimas atingidas no final de fevereiro e abril deste ano para o contrato) e, para cima, o ZSN24 pode testar como resistência o patamar de US$ 11,7575.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Fortes chuvas nos EUA e compras de barganha sustentam alta da soja em Chicago. +

  • Bioinsumos prometem ajudar na produtividade da soja e do milho. +

  • Farelo de soja sobe enquanto preços de frango se mantêm estáveis. +

  • Títulos do agronegócio crescem 26% em 12 meses até maio, para R$ 1,019 trilhão. +

  • Aumento de recursos do Plano Safra 24/25 e menores taxas, apesar do ‘freio’ do Copom; o que esperar do programa. +

(Fonte: Diversos canais)

Futuros do milho encerraram a semana com perdas na B3 e em Chicago

🌽 Milho

  • Os futuros do milho oscilaram na última sexta-feira na B3, refletindo o recuo das cotações em Chicago, o movimento mais estável da taxa de câmbio e o avanço da colheita no Brasil. 

  • O contrato jul/24 (CCMN24) subiu 0,17% na B3 e encerrou cotado a R$ 57,60/sc. Em Chicago, após o USDA divulgar uma queda das vendas de milho nos EUA até a semana encerrada em 13 de junho, os futuros de milho para jul/24 (CN24) desvalorizaram 1,08% fechando cotado a US$ 4,35/bu. 

  • O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) recuou 0,36% e finalizou o pregão de sexta-feira na B3 cotado a R$ 5,439.

CCMN24: Apresentando um viés de lateralidade no curto prazo, o vencimento jul/24 fechou o pregão de sexta-feira (21) próximo da estabilidade na B3. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 17/06 a R$ 56,92 e, para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo na média móvel aritmética de 20 dias, que encerrou a sexta-feira a R$ 57,98. 

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Colheita de milho segue intensa, mas negócios estão lentos. +

  • Colheita da safrinha de milho mantém ritmo forte e chega a 34% no Centro-Sul. +

  • MT já colheu mais de um terço da safra de milho, aponta Imea. +

  • Seca severa força produtores de milho da China a atrasar plantio. +

  • Colheita da safrinha 2024 de milho atinge 20,5% no Centro-Sul do Brasil, aponta Safras. +

(Fonte: Diversos canais)

Discursos de dirigentes do Fed e do BCE movimentam sessão fraca em indicadores econômicos

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • No exterior, o dia é vazio de indicadores econômicos. Nos EUA, agenda traz apenas discursos de dois dirigentes, sendo que nesta manhã, Waller não falou de taxa de juros nem de política monetária, e Daly falará apenas próximo ao fechamento dos mercados, às 17h. 

  • Na Europa, o dia também não reserva grandes novidades, a menos que os dirigentes do BCE agendados para falar hoje tenham alguma mensagem mais polêmica, o que é pouco provável. 

  • No mais, não são aguardados indicadores ou eventos vindos de China ou Japão que possam ajudar a direcionar os mercados. 

  • Acreditamos que teremos uma sessão com movimentos contidos, aguardando indicadores e eventos mais relevantes ao longo da semana. Dessa forma, o dia pode ser de ajustes técnicos em todos os mercados. 

  • Esperamos queda marginal para as taxas dos treasuries, dólar enfraquecido ante a maioria das moedas, bolsas em leve alta.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Queda

  • Bolsas: Alta

  • Commodities: Alta

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem seguir monitorando o cenário global, com os investidores no aguardo em novos dados da economia americana, em especial o PCE na sexta-feira (28/06), além de falas de dirigentes do Fed ao longo da semana para continuar calibrando os próximos passos de política monetária. 

  • No front interno, a falta de perspectiva de medidas estruturais e a continuidade das incertezas em torno da agenda econômica seguem como foco de pressão e instabilidade aos negócios locais. 

  • Na agenda do dia, destaque para divulgação da pesquisa Focus/BCB que pode trazer novos ajustes residuais nas projeções de juros e inflação. 

  • Esperamos que o Ibovespa opere sem fôlego, em meio ao desempenho misto das commodities e falta de fluxo externo; o dólar se enfraqueça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; e a curva de juros opere entre margens estreitas nos prazos curtos, no aguardo pela ata do Copom amanhã, enquanto os vértices médios e longos podem ceder, acompanhando a queda do dólar e das taxas dos treasuries. 

Tendências 

  • Dólar: Queda 

  • Juros: Queda 

  • Ibovespa: Alta 

(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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