A Toyota quer participar do seu almoço

Líder mundial dos automóveis está investindo em carne de laboratório

Não é porque as coisas são difíceis que não ousamos; é porque não ousamos que as consideramos difíceis”.

Sêneca

Não é suficiente sonhar ou desejar algo. É necessário agir, mesmo que isso exija coragem, mesmo que as coisas pareçam difíceis.

Com isso, vamos ao Resumo!

Toyota anuncia investimentos na produção de carne de laboratório e de energias renováveis

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • A líder mundial dos automóveis agora quer presença no prato dos consumidores. Ontem a Toyota anunciou que dobrou os investimentos na produção de proteína de laboratório e o fortalecimento da sua participação no setor rural, de energias renováveis e de inteligência artificial.

  • Os setores de carne de laboratório e de energias renováveis receberão investimentos de US$ 150 milhões, destinados a startups como a australiana Vow. No total foram anunciados US$ 300 milhões por meio dos fundos Toyota Ventures Frontier Fund II e Toyota Ventures Climate Fund II, que se somam ao Frontier e ao Climate já existentes desde 2021, elevando os ativos totais sob gestão para cerca de US$ 800 milhões (R$ 4,1 bilhões).

  • “Num momento em que alguns fundos diminuíram a escala dos investimentos, estamos dobrando nossa aposta”, disse Jim Adler, fundador e sócio geral da Toyota Ventures, em comunicado à imprensa, completando: “Este é um momento crucial para se investir na Toyota”.

(Fonte: Forbes Agro)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

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  • Toyota cria fundo de US$ 150 milhões para produção de carne de laboratório. +

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  • Brasil volta ao ranking de melhores destinos para investimento estrangeiro. +

(Fonte: Diversos canais)

Fim da temporada de chuvas movimenta o mercado da carne, com produtores liberando animais confinados

🐂Boi 

  • Em dia de mercado mais movimentado, os frigoríficos conseguiram aumentar as compras e estender as programações de abate para 10 dias. O início da temporada de seca levou os pecuaristas a participarem mais ativamente das negociações.

  • Em SP o preço do boi gordo caiu 0,77%, cotado a R$ 232,47/@.

  • Na B3 o contrato para maio de 2023 caiu 0,47%, fechando a R$ 231,90/@, valor inferior ao contrato de abril de 2024, que fechou o pregão em queda de 0,36%, valendo R$ 232,15/@.

  • Previsões climáticas para os próximos 15 dias indicam redução no volume de chuvas na região central do país. Isso pode fazer com que o gado retido apareça no mercado, o que pode desvalorizar os contratos futuros.

BGIK24: Após atingir R$ 230,20 na mínima da sessão de quinta-feira na B3, o vencimento mai/24 retornou e fechou o pregão regular de 25/04 cotado em R$ 232,15/@. Agora, o principal suporte de preços está na referência dos R$ 230,00 e, para cima, o ativo pode encontrar um primeiro obstáculo na região dos R$ 234,10.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do boi?

  • Exportações e boi retido no pasto garantem arroba firme, sem chance para quedas no curto prazo. +

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  • Pesquisa inédita revela a estratégia dos confinamentos lucrativos. +

  • Programa de melhoramento genético atinge 20 mil prenhezes. +

(Fonte: Diversos canais)

Com negociações abaixo do esperado nos EUA, soja perde competitividade em relação ao milho

🌱 Soja 

  • As negociações da soja nos Estados Unidos ficaram abaixo das expectativas do mercado na semana que terminou em 18 de abril, com apenas 0,211 milhão de toneladas vendidas. Os relatos são do USDA. Nos EUA a soja teve desempenho inferior ao milho.

  • Os contratos futuros mais distantes da soja terminaram o dia em alta em Chicago, mas o contrato para julho de 2024 (ZSN24) caiu 0,15%, cotado a US$ 11,80 por bushel.

  • Os futuros do farelo de soja terminaram em baixa na CBOT. O contrato para julho de 2024 (ZMN24) caiu 0,46% e fechou o dia cotado a US$ 347,60 por tonelada curta.

ZSK24: Apresentando máxima e mínima inferiores em relação ao candle de quarta-feira em Chicago, o vencimento jul/24 marcou um topo em US$ 11,9175, máxima atingida em 24/04 e atual nível de resistência para o ativo. Para baixo, o suporte de preços se mantém no fundo de 19/04 a US$ 11,4575.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado da soja?

  • Moratória da soja prejudica produção legal, diz deputada. +

  • Baixa de Chicago afetou os preços da soja no Brasil. +

  • Demanda chinesa por soja aumentou 142% em 16 safras. +

  • Clima para evolução da safra nos EUA entra no foco de investidores, diz Hedgepoint. +

  • Agronegócio de São Paulo vai receber R$ 1,4 bi em investimentos. +

(Fonte: Diversos canais)

Com menor liquidez na B3, vendas de milho surpreendem nos EUA e cotação sobe em Chicago

🌽 Milho

  • O mercado do milho passa por um período de menor liquidez na B3, com oscilação de preços nos contratos de curto prazo. Os contratos de longo prazo estão vendo aumentos mais significativos. O contrato de maio de 2024 (CCMK24) oscilou para cima em 0,33% fechando em R$ 57,94 por saca.

  • O USDA relatou vendas de milho acima do esperado nos EUA, totalizando 1,3 milhão de toneladas até a semana encerrada em 18 de abril. Isso fez com que os futuros do milho voltassem a subir na CBOT. O futuro para julho de 2024 (CN24) valorizou 0,78% e terminou a sessão diurna de quinta-feira a US$ 4,52 por bushel.

  • O dólar comercial futuro (DOLK24) mostrou alta volatilidade, terminando o pregão de quinta-feira cotado a R$ 5,166 na B3, com alta diária de 0,16%.

CCMK24: Os vencimentos mais curtos* do cereal continuam apresentando menor liquidez e oscilação de preços na bolsa brasileira. No caso do mai/24, o suporte de preços permanece na região dos R$ 56,50 e, para cima, o ativo pode encontrar uma primeira barreira nos R$ 59,76, máxima atingida em 16/04.

*Atenção para a queda da volatilidade em tais vencimentos.

(Fonte: Agrifatto)

O que mais preciso saber sobre o mercado do milho?

  • Milho sobe na B3 com quebra de expectativa em relação à safrinha. +

  • Argentina registra alta pressão da cigarrinha do milho e já pode ter perdido 10 milhões de toneladas. +

  • Fim das chuvas eleva risco de perdas na safrinha de milho. +

  • “Indústria” de recuperação judicial mira produtores. +

  • União Europeia (UE) impõe novas regras de importação que afetam a produção agrícola. +

(Fonte: Diversos canais)

Divulgação do Índice de Preços e Gastos com Consumo (PCE) dos EUA deve ditar rumo dos negócios

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • Os mercados abriram a sessão desta sexta-feira em uma onda de otimismo, impulsionadas pelos fortes resultados divulgados pela Alphabet e Microsoft, que não só superaram as expectativas com lucros robustos, como também com projeções promissoras, injetando ânimo nos investidores e elevando os futuros americanos.

  • Hoje, no entanto, todos os olhos estão voltados para o PCE de março, o principal índice de inflação dos EUA e o indicador de maior relevância para política monetária do Fed. A divulgação do PCE, prevista para as 9h30, pode moderar as expectativas de cortes nas taxas de juros pelo Fed.

  • Acreditamos que os mercados manterão uma postura mais cautelosa após a divulgação do indicador pressionando as yields dos treasuries para alta e mantendo dólar fortalecido globalmente. As bolsas tendem a reverter o otimismo caso o resultado do PCE venha mais forte do que as expectativas. Os resultados positivos das empresas de tecnologia podem amenizar eventuais quedas.

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Alta

  • Bolsas: Queda

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • Os ativos locais devem seguir direcionados pelo contexto global, com os investidores avaliando a temporada de balanços corporativos e a divulgação do PCE nos EUA (9h30).

  • No front interno, os agentes seguem monitorando o noticiário em torno de algumas pautas fiscais em tramitação no Congresso e da proposta de regulamentação da reforma tributária. No mais, irão acompanhar a votação no STF da suspensão de trechos da lei que prorroga a desoneração da folha de pagamentos até 2027.

  • Na agenda de indicadores, teremos a divulgação do IPCA-15 de abril (9h15) cuja expectativa é de que deve desacelerar para 0,29%, segundo a mediana das estimativas apuradas pela Bloomberg, de 0,36% em março. As projeções variam de 0,16% a 0,38%. Para a inflação em 12 meses, a mediana indica desaceleração de 4,14% em março para 3,85% em abril.

Tendências

  • Dólar: Alta

  • Juros: Alta

  • Ibovespa: Queda

(Fonte: Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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