A riqueza que vem da soja
Grão respondeu por 23,2% do PIB do agro e 5,9% do nacional em 2023

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Montana, nos EUA, tem mais vacas que gente – mas os moradores comem carne do Brasil
🧑💼 Empresas do Agro
Apenas cerca de 1% da carne comprada pelas famílias do estado é criada e processada localmente.
Mesmo em um estado que tem quase o dobro de vacas em relação à população, apenas cerca de 1% da carne comprada pelas famílias de Montana é criada e processada localmente, de acordo com estimativas da Highland Economics, uma empresa de consultoria. Assim como no resto do país, muitos habitantes de Montana consomem carne bovina que vem de lugares tão distantes como o Brasil.
Este é o destino comum de uma vaca que inicia a vida nos pastos de Montana: ela será comprada por um dos quatro principais frigoríficos – JBS (JBSS3), Tyson Foods, Cargill e Marfrig (MRFG3) – que processam 85% da carne bovina do país. Qualquer pecuarista que queira romper com este sistema e, digamos, vender a sua carne localmente, em vez de a vender como mercadoria anônima que cruza o país – são Davis num enxame de Golias.
(Fonte: Infomoney)
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(Fonte: Diversos canais)
Apesar da queda de ontem, possibilidade de alta do boi gordo anima pecuaristas
🐂Boi
Depois de avançar por três dias consecutivos, o preço do boi gordo em São Paulo encerrou a terça-feira com um recuo de 0,5% no comparativo diário, cotado a R$ 217,00/@. Com programações confortáveis, as indústrias preferem sair das negociações e reduzir as escalas do que ceder ao preço do mercado.
Na B3 o contrato para jun/24 encerrou o dia com recuo de 0,69%, cotado a R$ 223,65/@. Já o vencimento para out/24 caiu 0,19%, cotado a R$ 241,90/@.
No mercado atacadista, os preços da carne bovina seguiram estáveis. A carcaça casada do bovino castrado foi comercializada em média a R$ 14,80/kg, o que pode ser considerado positivo para o setor, já que nesse período do mês (segunda quinzena) ocorre um declínio nos pedidos de reposição dos estoques varejistas.
BGIM24: O vencimento jul/24 segue negociando dentro de uma congestão de preços no curto prazo na B3. Para baixo, o ativo pode testar como suporte o nível de R$ 229,90 e, para cima, o principal obstáculo está no topo de 13/06 a R$ 235,25.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Redução da expectativa com lavouras dos EUA favorece cotações da soja na CBOT
🌱 Soja
Os futuros da soja encerraram a terça-feira em território positivo na CBOT, refletindo a queda na qualidade das lavouras norte-americanas de soja entre uma semana e outra e o movimento positivo dos derivados da oleaginosa em Chicago. O contrato para jul/24 (ZSN24) valorizou 1,40% e fechou a sessão cotado a US$ 11,74/bu.
Os futuros do farelo de soja acumularam ganhos durante a última terça-feira em Chicago. O contrato jul/24 (ZMN24) subiu 1,19% e acabou precificado a US$ 364,60 / tonelada curta.
ZSN24: Após o rompimento de baixa observado durante a segunda-feira em Chicago, o vencimento jul/24 voltou a corrigir para cima e terminou a sessão regular de 18/06 cotado a US$ 11,74. Caso siga na direção de alta, o principal obstáculo para o ativo está nos US$ 12,00. Para baixo, o suporte de preços permanece na faixa entre US$ 11,4050 – US$ 11,49 (mínimas atingidas no final de fevereiro e abril deste ano para o contrato).
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Valorização do dólar e cotações em Chicago puxam alta do milho na B3
🌽 Milho
Futuros do milho apresentaram pequenas oscilações positivas na B3 na terça-feira, reagindo à valorização das cotações externas da commodity e à estabilidade do dólar.
O contrato jul/24 (CCMN24) subiu 0,24% e finalizou cotado a R$ 57,29/sc.
Após o USDA reportar que 72% das lavouras norte-americanas de milho estavam em condições boas e excelentes até 16 de junho, apresentando uma queda de dois pontos percentuais em relação ao dado anterior, os futuros do cereal registraram ganhos superiores a 1% nesta terça-feira na Bolsa de Chicago. O contrato jul/24 (CN24) avançou 1,41% e fechou a sessão cotado a US$ 4,50/bu.
O futuro de dólar para jul/24 (DOLN24) valorizou 0,32% na B3 e encerrou o pregão de terça-feira cotado a R$ 5,448.
CCMN24: Sem alterações dentro do contexto técnico/gráfico, o vencimento jul/24 segue com um viés baixista na B3. O suporte de preços para o ativo se mantém na região entre R$ 56,31 – R$ 56,44 e, para cima, o primeiro obstáculo está no topo de 11/06 a R$ 58,99.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Decisão do Copom e questões fiscais domésticas ganham foco na sessão
💵 Diário Econômico
Mercado Externo
Mercados fechados nos EUA por conta de feriado reduzem a liquidez no resto do mundo.
O dia também deve ser morno, devido à falta de indicadores econômicos, discursos ou eventos agendados para o dia.
Nesse contexto, as taxas de treasuries não terão negociação. Já os bônus dos governos europeus operam em alta nas maiores economias.
Para o dólar, esperamos ligeira desvalorização ante as moedas principais e ante a maioria das emergentes.
As bolsas devem operar mistas, mas os futuros americanos apontam para alta, enquanto as europeias operam majoritariamente em queda.
Para as commodities, com dia de dólar fraco e pouca liquidez, sessão tende a ser majoritariamente de alta.
Tendências
Taxa dos Treasuries: Sem negociações
Bolsas: Alta para os futuros em NY e queda para europeias
Commodities: Alta
Mercado Interno
Os ativos locais devem seguir monitorando o cenário global, embora sem o referencial de NY, devido ao feriado nos EUA. A tendência é de liquidez mais reduzida e com movimentos mais contidos.
No front interno, os agentes seguem acompanhando o debate político sobre a agenda econômica e fiscal.
Na agenda do dia, destaque para a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central que pode manter a taxa Selic estável no atual patamar, interrompendo o ciclo de afrouxamento monetário, conforme expectativas de mercado. O comunicado e o placar de votação seguem no foco dos players de mercado.
Nesse contexto, esperamos uma sessão volátil e com ligeiro viés de cautela para os negócios locais, com os investidores no aguardo de medidas concretas, viáveis e efetivas no campo fiscal, além de alguma expectativa pela decisão do Copom.
Com isso, esperamos que o Ibovespa siga instável e ainda sem fôlego, com a falta de fluxo externo; o dólar se fortaleça frente ao real; e a curva de juros siga entre margens estreitas nos prazos curtos, no aguardo pelo Copom, enquanto os vértices médios e longos podem agregar prêmios de risco, refletindo a alta do dólar e as incertezas fiscais.
Tendências
Dólar: Alta
Juros: Alta
Ibovespa: Queda
(Fonte: Abertura dos Mercados | Banco do Brasil)
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É isso, tchau brigado!

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