A nova fronteira do agro
Vale do Araguaia, em Goiás, se prepara para assumir protagonismo

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Vale do Araguaia pode se tornar nova fronteira da produção de grãos
🧑💼 Empresas do Agro
O Vale do Araguaia está sofrendo uma transformação acelerada, literalmente deslocando os bois para outras fronteiras. Pastos estão cedendo lugar para lavouras de soja, milho, algodão, feijão e até arroz em velocidade acelerada. As áreas propícias para instalação de irrigação são especialmente demandadas pelo aumento de produtividade possível.
Assim como ocorre em projetos de desenvolvimento urbano, o segredo para se acelerar a valorização de um investimento em fazenda é a escolha diligente das boas áreas, um bom planejamento financeiro e uma gestão de risco responsável dentro de uma visão de médio a longo prazo. Projetos de qualidade e bem executados podem trazer retornos expressivos em curtos espaços de tempo.
O Vale do Araguaia vai assistir nos próximos anos inaugurações importantes de projetos de infraestrutura, como a quase acabada ponte em Luiz Alves, que conectará o Mato Grosso a Goiás, servindo como importante canal de escoamento de safra, e o porto seco de Mara Rosa, que dará acesso à malha ferroviária, além de novas estradas asfaltadas e a expansão da rede elétrica.
(Fonte: The AgriBiz)
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(Fonte: Diversos canais)
Mercado da China alimenta ambições, mas realidade impõe sérios desafios para exportadores
🐂Boi
A China tem mantido os preços da carne baixos alegando oferta suficiente. No primeiro dia da feira Sial em Xangai, não houve negócios devido à grande diferença entre os preços de licitação e o que os importadores estavam dispostos a pagar.
Há um consenso geral sobre as dificuldades para fechar acordos, agravada pela forte concorrência da carne produzida internamente. A produção interna é vendida refrigerada, o que agrada mais aos consumidores locais do que a carne congelada importada.
Além disso, a queda acentuada dos preços agrícolas no mercado interno nas últimas semanas igualou os preços dos alimentos congelados importados. Isso eliminou qualquer possibilidade de aumento nos preços da carne importada. Portanto, a competição com a carne produzida internamente e a queda dos preços agrícolas estão dificultando a melhora dos preços da carne importada.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
CBOT sinaliza retorno à normalidade no preço da soja; EUA reduzem apetite pelo grão
🌱 Soja
Uma combinação de fatores sobre a oferta de soja e derivados trouxeram forte recuperação para CBOT durante o mês de maio, porém o cenário vai indicando um retorno à normalidade o que pode levar CBOT a devolver os ganhos obtidos e potencial retorno ao patamar abaixo de 12 US$/bu.
Com a colheita na Argentina próxima de 80%, o cenário favorável ao desenvolvimento da safra nos EUA com estoques mais robustos no país pode reduzir o apetite internacional pela oleaginosa e derivados brasileiros no curto prazo.
Em relação às exportações brasileiras de soja, o monitoramento de line-up dos navios indica que 10,392 milhões de toneladas saíram dos portos até 24/mai e mais de 11,180 milhões de toneladas estão nomeadas para futuros embarques.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Cenário do mercado internacional do trigo influencia precificação do milho
🌽 Milho
A colheita do milho 2ª safra oficialmente iniciada ainda mantém as referências de preços firmes no mercado brasileiro. O suporte vem da preferência do agricultor em vender soja e segurar a comercialização do cereal com receio sobre a produção principalmente nos estados onde houve perdas mais significativas (MS, PR, SP e MG).
Outro fator que colabora para a firmeza é o cenário do trigo no mercado internacional influenciando a precificação do milho. Nos EUA, o cenário de safra indica situação normal. No curto prazo, entre junho e agosto devemos ver uma acomodação dos preços no Brasil com o avanço da colheita e minimização de estresse internacional.
Apesar da valorização das cotações do cereal no comparativo semanal em Chicago, os fundos de investimentos voltam a ampliar suas posições vendidas em derivativos de milho (opções e futuros) na CBOT.
A colheita do cereal na Argentina atingiu 28,2% da área até 22/mai, segundo a Bolsa de Cereales, e as condições das lavouras continuaram regredindo ao longo da última semana.
(Fonte: Agrifatto)
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(Fonte: Diversos canais)
Variação de preços industriais ao produtor retorna ao campo positivo
💵 Diário Econômico
IPCA-15 variou 0,44 em maio, abaixo das expectativas de mercado. Com esse resultado, o índice acumulou alta de 3,70% em 12 meses, menor do que a taxa observada em abril (3,77%). Em relação à expectativa, a surpresa foi concentrada em uma menor alta do preço dos alimentos, em especial in natura. Nossa expectativa é que o IPCA encerre o ano com alta de 3,8%, projeção que já incorpora um aumento de preços de alimentos decorrente das perdas no RS.
Variação de preços industriais ao produtor retornou ao campo positivo. Conforme divulgado ontem pela FGV, o IGP-M registrou alta de 0,89% em maio, em linha com nossa projeção (0,87%) e acima da expectativa do mercado (0,83%), acelerando em relação ao mês anterior (0,31%). O resultado foi puxado principalmente pelo retorno ao nível positivo dos preços industriais ao produtor, após quatro meses consecutivos de quedas, em função da alta no minério de ferro. Por sua vez, os preços agropecuários no atacado desaceleraram marginalmente em função da queda de in natura. Em doze meses, o índice registra queda de 0,34%.
Governo Central registrou superávit de R$ 11,1 bilhões em abril. O resultado ficou abaixo do superávit de R$ 12,8 bilhões esperado, com surpresa baixista em receitas não administradas pela Receita Federal, linha em geral mais volátil. Em relação ao mesmo mês do ano passado, quando foi registrado superávit de R$ 15,6 bilhões, vemos um avanço real tanto das receitas como das despesas. A receita líquida avançou 8,4% na comparação interanual, descontados os efeitos da inflação, com destaque para receitas administradas pela Receita Federal e pela arrecadação do RGPS. As despesas apresentaram uma alta real de 12,4% na mesma base de comparação, porém esse resultado está influenciado pela antecipação do calendário de pagamentos de décimo terceiro. Retirando esses efeitos, as despesas teriam crescido 7,4% na comparação interanual e descontados os efeitos da inflação. Com esse resultado, o governo central acumula déficit de 2,2% do PIB nos últimos doze meses. Esperamos que esse saldo negativo seja reduzido ao longo do ano e encerre 2024 ao redor de 0,5%.
Mercados operam sem direção única. Na Ásia, as bolsas fecharam o pregão majoritariamente em baixa, com exceção do índice Xangai composto, que ficou estável, devido a incentivos ao setor imobiliário chinês. Na Europa, as bolsas abriram o pregão em baixa, aumentando as perdas observadas na sessão anterior. Na mesma direção, os índices futuros em NY operam em queda, com investidores à espera dos balanços de empresas do setor aéreo e pronunciamentos de autoridades do Fed. Os juros das Treasuries operam em alta, enquanto o mercado aguarda a divulgação do livro bege do Fed, que traz as condições da economia americana. No mercado de commodities, o petróleo opera em alta, estendendo os ganhos do pregão anterior, na expectativa de que a Opep+ aumente os cortes na produção.
(Fonte: Economia em Dia | Bradesco)

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