A melhor fazenda para se trabalhar

Conheça as medidas adotadas pela SLC que a fizeram subir no ranking GTPW

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Mercado de carbono pode transformar o Brasil em potência da adaptação climática

📰 Últimos acontecimentos

  • E se os mercados de carbono pudessem não atuar apenas na redução das emissões de gases de efeito estufa, mas também ajudar a promover adaptação e resiliência climática? Não é uma ideia nova, mas atualmente há um movimento encorajando essa prática também no mercado voluntário de carbono.

  • A ideia é destinar uma parcela dos rendimentos sobre os créditos de carbono especificamente para o Fundo de Adaptação da Convenção do Clima, a UNFCCC, da ONU.

  • Depois da catástrofe das enchentes que devastaram o RS, olhar para a adaptação climática deve ser uma prioridade no Brasil. Se o país é mesmo uma potência da bioeconomia e dos créditos de carbono de soluções baseadas na natureza, pode ser ao mesmo tempo a potência da adaptação climática, tudo em uma tacada só, por meio de um único instrumento: o mercado de carbono. (Fonte: Capital Reset)

(Fonte: Capital Reset)

O que mais preciso saber dos últimos acontecimentos?

  • Mudanças climáticas podem reduzir produtividade: Agropecuária global pode diminuir 17%, de acordo com o World Resources Institute (WRI). O Brasil, que teve um terço do crescimento econômico em 2023 capitaneado pelo agro, é um dos países mais impactados. “Em culturas como café, laranja, soja, uva e feijão, o aumento do número de dias consecutivos com temperaturas acima de 35ºC ou a alteração no regime de chuvas, podem prejudicar e até inviabilizar a produção em estados da região sul, sudeste e no centro-oeste”, destaca Daniel Caiche, professor de MBA da Fundação Getúlio Vargas (FGV). “Esses impactos atingem diretamente a segurança alimentar do país e a segurança socioeconômica dos produtores.”

(Fonte: Um Só Planeta | Globo)

  • ONGS pedem o fim dos créditos de carbono: Mais de 80 ONGs internacionais, incluindo Greenpeace, Anistia Internacional e Oxfam, publicaram uma carta conjunta pedindo o fim das compensações de emissões de gases do efeito estufa com créditos de carbono. Segundo as organizações, a prática estaria “minando” os esforços globais contra a mudança do clima e tomando o lugar de reduções reais nos gases lançados na atmosfera.

(Fonte: Capital Reset)

JBS inova com ‘Cowbot’, plataforma de monitoramento de conformidade pecuária

🧑‍💼 Empresas do Agro 

  • A JBS lançou recentemente o ‘Cowbot’, uma plataforma que visa ampliar o monitoramento socioambiental na cadeia de fornecimento da pecuária. Disponível via WhatsApp, a ferramenta oferece consultas gratuitas sobre a situação socioambiental de propriedades rurais, contribuindo para a rastreabilidade e transparência da cadeia de fornecimento. Por meio do serviço é possível verificar se uma propriedade está em conformidade com relação a desmatamento, localização em terras indígenas ou quilombolas, e ausência de embargos ambientais. Para utilizar a ferramenta, basta compartilhar dados de geolocalização ou o número de CAR da propriedade em questão.

(Fonte: Planeta Campo) 

  • Frete marítimo sobe até 400%: Em seis meses o frete marítimo apresentou alta de até 400%. Um dos fatores são os ataques dos houthis a navios mercantes no Mar Vermelho, que dá acesso ao Canal de Suez, no Egito, uma das principais rotas do comércio internacional, por onde passa cerca de 15% do transporte de cargas do mundo. Ao evitar a trajeto, os navios precisam contornar a África, aumentando a viagem em até 30 dias, o que acaba elevando os custos do frete e do seguro marítimo.

(Fonte: Datamar News)

O que mais preciso saber sobre as empresas do agro?

  • JBS inova com o ‘Cowbot’, ferramenta que amplia monitoramento socioambiental na pecuária. +

  • CEO da Romancini incentiva mulheres a assumir cargos de liderança. (Vídeo) +

  • Frete marítimo sobe até 400% em seis meses e afeta portos brasileiros. +

  • Rizobacter investe R$ 1 milhão em novo laboratório de avaliação de adjuvantes. +

(Fonte: Diversos canais)

Como uma fazenda de confinamento em São Paulo transforma resíduos em riquezas

🐂Pecuária 

  • A Fazenda Santa Rosa é um exemplo de economia circular aplicada à agropecuária. Considerada um dos maiores confinamentos do Brasil, abrigando cerca de 30.000 bois, a produção da fazenda combina tecnologia e eficiência para garantir que nada se perca. 

  • Na fazenda, o esterco dos bois é transformado em adubo, a vinhaça da cana-de-açúcar é usada como fertilizante e até o chorume das lagoas de contenção é aproveitado na fertirrigação de pastagens e áreas de lavoura. Esse ciclo produtivo não só reduz custos, mas também minimiza perdas, promovendo uma produção sustentável e eficiente. A abordagem da Fazenda Santa Rosa demonstra que a economia circular não se resume apenas ao aproveitamento de resíduos, mas também ao planejamento de sistemas produtivos integrados que otimizam recursos e promovem a sustentabilidade.

(Fonte: Planeta Campo) 

  • Estiagem na Região Norte causa prejuízos: Uma combinação devastadora de estiagem prolongada, incêndios florestais e pragas levou à morte de mais de 7 mil cabeças de gado em Roraima, no Norte do país, devastando pastagens e levando a pecuária local a uma crise. 

  • O prejuízo estimado é de R$ 63 milhões, com mais de 54 mil hectares de pastagens destruídos. O levantamento foi feito pelo Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do estado (Iater), que também realizou mais de 845 diagnósticos preliminares em áreas de produção agropecuária em 10 municípios.

(Fonte: Canal Rural)

O que mais preciso saber sobre a pecuária?

  • Economia Circular: Como uma Fazenda em São Paulo Transforma Resíduos em Riquezas. (Vídeo) +

  • Estiagem e pragas matam mais de de 7 mil cabeças de gado no Norte do país. +

  • Polícia recupera R$ 400 mil em gado nelore roubado de fazenda e colocado à venda em leilão. +

  • Fazenda Colorado, maior produtora de leite do Brasil, é referência em sustentabilidade. +

(Fonte: Diversos canais)

O que a melhor fazenda para se trabalhar faz pelos colaboradores

🌱 Agricultura 

  • Foco no desenvolvimento humano e profissional é uma das principais características incentivadas pela SLC Agrícola, único grupo de fazendas que figura na categoria grandes empresas do ranking Great Place To Work (GPTW), divulgado recentemente com a relação das melhores empresas do agro para se trabalhar. 

    Entre os motivos que destacam a SLC Agrícola entre as melhores empresas do agro para se trabalhar, constam: 

    Auxílio educação: Beneficiam colaboradores interessados em cursos de graduação e de pós-graduação. 

    Academia de líderes: Focada no desenvolvimento de novas lideranças e capacitação dos atuais líderes. 

    Inclusão digital: Vinte, das 22 unidades do grupo, contam com espaços para inclusão digital dos colaboradores. 

    EJA: Em parceria com o poder público local e focado nos colaboradores. 

    Agricultura digital: Cursos de agricultura digital voltados para colaboradores. 

    Formação técnico-agrícola: Escola de aperfeiçoamento técnico-agrícola para colaboradores.

(Fonte: Planeta Campo)

O que mais preciso saber sobre a agricultura?

  • Saiba o que a melhor fazenda para se trabalhar faz pelos colaboradores. (Vídeo) +

  • Com produtor retraído, mercado de soja deve ter mais um dia arrastado no Brasil. +

  • Exportações do agronegócio brasileiro atingem US$ 15,20 bi em junho e US$ 82,39 bi no semestre. +

  • Projeto de lei que cria política nacional para agricultura urbana aguarda sanção presidencial. +

(Fonte: Diversos canais)

Mercados se ajustam aos efeitos imediatos do caso Trump e às falas de Powell

💵 Diário Econômico

Mercado Externo

  • O índice de Confiança Econômica da Zona do Euro, elaborado pelo instituto Zew, cedeu de 51,3 pontos em junho para 43,7 neste mês de julho, decepcionando a expectativa do mercado que a aguardava recuo a 48,1. Na Alemanha, o mesmo índice tombou de 47,5 pontos para 41,8 no mesmo período, embora ligeiramente acima do previsto (41,2). 

  • As yields operam em queda, reagindo tardiamente aos comentários de Powell ontem, que sinalizaram maior confiança de que a inflação está convergindo para a meta. As reações pós atentado contra Trump também influenciaram essa dinâmica, com investidores embutindo prêmios nos vértices mais longos da curva de treasuries, na expectativa de que um segundo mandato de Trump deve ser marcado por benefícios fiscais e mudanças em alguns vetores possivelmente inflacionários nos EUA (tarifas de importação, política de imigração, etc). 

Tendências

  • Taxa dos Treasuries: Queda

  • Bolsas: Alta (Nova York) | Queda (Europa)

  • Commodities: Queda

Mercado Interno

  • O ministro das Relações Institucionais, Alexandre Padilha, afirmou ontem que há um compromisso “inegociável” do governo com as regras de controle das contas públicas previstas no arcabouço fiscal. 

  • Os agentes seguem atentos ao debate de alguns temas fiscais que tramitam no Senado, como a negociação das medidas compensatórias da desoneração da folha de pagamentos e a renegociação das dívidas dos Estados. 

  • Esperamos que o dólar se fortaleça frente ao real, em sintonia com os pares emergentes; a curva de juros opere mais comedida nos prazos curtos, enquanto os vértices médios e longos podem devolver prêmios de risco, acompanhando a queda das taxas dos treasuries; e o Ibovespa pode se desvalorizar, em linha com o viés de queda das commodities.  

Tendências 

  • Dólar: Alta 

  • Juros: Queda

  • Ibovespa: Queda 

(Fonte: Conexão Mercado Abertura | Banco do Brasil)

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É isso, tchau brigado!

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